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Luxúria de Lillith
Members | |
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Current | |
Drakkar | Vocals, Drums (1998-present), Guitars (2018-present) |
Member(bands): Lua Negra, Malkbeth, Abyssal Forest (live), Desdominus (live) | |
Larakna | Guitars, Vocals (backing) (2007-2017, 2019-present) |
Past | |
Nefasto | Keyboards |
Millena | Bass (session) (1999-2001) |
Kaveira | Drums (session) (1999-2001) |
Merodac | Guitars (1999-2001) |
Member(bands): Cheol | |
Nocturnal Mistress | Keyboards (session) (1999-2001) |
Member(bands): Cheol | |
Profano | Bass (2001-2004), Guitars (2005) |
Infame | Guitars (session) (2001-2005) |
Member(bands): Lua Negra, Malkbeth | |
Black | Drums (2003) |
Pontianak | Bass (2004-2005) |
Member(bands): Lua Negra, Uraeus | |
Warrior | Bass (2005-2006) |
Bruxo | Guitars (session) (2007-2009) |
Member(bands): Uraeus | |
Corvus | Guitars (session) (2007-2008) |
Osculum | Bass (session) (2008-2009) |
Arnozan | Drums (session) (2009-2011) |
Member(bands): Symphonic Tragedy, Imperius Profanus | |
Megaira | Guitars (lead), Vocals (backing) (2009-2014) |
Arkana | Bass, Vocals (backing) (2012-2019) |
Member(bands): Lua Negra | |
Ocult | Guitars, Vocals (backing) (2017-?) |
Current (Live) | |
Dmysteriis | Vocals (2017, 2019-present) |
Member(bands): Myrkgand, Hate Embrace, Incarcehated, Malkuth, Necrohunter, Warcursed, Metacrose (live), Steel Warrior (live) | |
Ronaldo William | Drums (2018-present) |
Member(bands): Ancestral Malediction, Funeratus | |
Set | Guitars (2018-present) |
Member(bands): Nitimur in Vetitum | |
Calígula | Drums (2019-present) |
Member(bands): Leech Eclipse | |
Past (Live) | |
Ulvernost | Drums (2012) |
Member(bands): Gräfenstein, Feuersturm (live), Zahgurim, Magnificat (live) | |
Murilo Pereira Ramos | Guitars (2017-2018) |
Member(bands): BaRok-Projekto, Heaven’s Guardian, Necropsy, Ghon, Necropsy Room |
# | Discography | Type | Year | |
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1 | Os Ritos Nocturnos da Luxúria | Demo | 1998 | Show album |
2 | Luxúria de Lillith | Demo | 1999 | Show album |
3 | O Sarau dos Vampiros | Single | 2000 | Show album |
4 | Delícias, Devassas Orgias | Demo | 2001 | Show album |
5 | O Início da Tentação | Demo | 2003 | Show album |
6 | A Cúpula dos Pecados | Compilation | 2003 | Show album |
7 | A Noite da Profanação | Live album | 2004 | Show album |
8 | A Volúpia Infernal | Full-length | 2005 | Show album |
9 | As Porphírias | Demo | 2005 | Show album |
10 | Oculta Força Diabolica | Live album | 2006 | Show album |
11 | Sucumbidos pela Carne | Full-length | 2009 | Show album |
12 | Rascunho do Fim | EP | 2011 | Show album |
13 | Mundo de Cadáveres | Full-length | 2012 | Show album |
14 | Olhe para Mim Criança de Satã | Demo | 2013 | Show album |
15 | Lilitus | Full-length | 2016 | Show album |
16 | Aos Filhos de Asmodeus | Single | 2018 | Show album |
17 | Gehennom | Full-length | 2019 | Show album |
Os Ritos Nocturnos da Luxúria
Tracks | |||
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1. | Delírios de uma Orgia Noturna | 03:01 | Show lyrics |
Nos rios de sangue dos mortos sofridos Sou cinzas de um povo pagão Desgraças futuras dos filhos do ódio Alimentam as dores viventes da escuridão Orgias...Das trevas da noite dos delírios ao fim Orgias...Dos corpos cansados entregues ao puro prazer Entardece meus dias sangrentos de trevas Me despeço da luz como um luar Frutos pagãos de uma força infinita Obstina o desejo de ódio ao pai Orgias...Das trevas da noite dos delírios ao fim Orgias...Dos corpos cansados entregues ao puro prazer Lamentações... Quando abraço a morte na escuridão Me vejo eterno nas sombras pagãs Desgraças de uma vida infame O erro do homem eu irei cultivar Orgias...Das trevas da noite dos delírios ao fim Orgias...Dos corpos cansados entregues ao puro prazer |
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2. | Da Morte Para Todo o Fim | 03:18 | Show lyrics |
Dos luares contidos nas eras São soberbos os meus órgicos males De devassas filhas da terra Que emane o fogo aos vales São as sombras da ira Meus cânticos fins... São as sombras da ira A herança maldita se faz... Aos lamentos dos homens viventes Crucificam a imagem de um fraco A onipotência para o inexistênte Mas me calo com a morte ao meu lado São as sombras da ira Meus cânticos fins... São as sombras da ira A herança maldita se faz... |
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3. | Luxúria de Lillith | 03:54 | Show lyrics |
Dá-se o ínicio da noite Com velas e vinhos o sopro imortal Me visto com a morte em minha capa de carne E o calor infernal As sombras anunciam a chegada vampirica As deusas estão em meu lar De véus obscuros, sedentas por sangue O cheiro de orgia no ar.... Luxúria de Lillith Aos ventos que entram carícias e toques O beijo dos corpos em si De pele tão fria e presas sangrentas Aos gemidos não vão resistir As filhas da carne a nudez tão profunda Gritos de orgasmo total Na ceia de frutas, lascívia delírios Do oculto prazer magistral Luxúria de Lillith |
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4. | A Dança da Maldita Profana | 04:33 | Show lyrics |
Noites frias De sombras do ego Desespero da alma Fogo do inferno Ímpias são lidas Como anjos do exótico No oculto das florestas Meu orgasmo para os mortos Os ares se fecham Para a deusa da orgia Das almas obstinadas Espasmos de luxúria O temor se torna o beco Profundo à heresia As palavras sussurrantes Feche os olhos para o dia O derram seja eterno Sangrento poder Obscuro meu lamento Entrego-te ao fim... |
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5. | Crepúsculo da Escuridão | ||
(loading lyrics...) | |||
14:46 |
Luxúria de Lillith
Album versions
Release date | Label | Catalog ID | Format | Description |
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1999 | Independent | CD | ||
1999 | Independent | Cassette |
Tracks | |||
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1. | A Dança da Maldita Profana | 05:26 | Show lyrics |
Noites frias De sombras do ego Desespero da alma Fogo do inferno Ímpias são lidas Como anjos do exótico No oculto das florestas Meu orgasmo para os mortos Os ares se fecham Para a deusa da orgia Das almas obstinadas Espasmos de luxúria O temor se torna o beco Profundo à heresia As palavras sussurrantes Feche os olhos para o dia O derram seja eterno Sangrento poder Obscuro meu lamento Entrego-te ao fim... |
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2. | Da Morte para Todo o Fim | 03:22 | Show lyrics |
Dos luares contidos nas eras São soberbos os meus órgicos males De devassas filhas da terra Que emane o fogo aos vales São as sombras da ira Meus cânticos fins... São as sombras da ira A herança maldita se faz... Aos lamentos dos homens viventes Crucificam a imagem de um fraco A onipotência para o inexistênte Mas me calo com a morte ao meu lado São as sombras da ira Meus cânticos fins... São as sombras da ira A herança maldita se faz... |
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3. | Luxúria de Lillith | 04:36 | Show lyrics |
Dá-se o ínicio da noite Com velas e vinhos o sopro imortal Me visto com a morte em minha capa de carne E o calor infernal As sombras anunciam a chegada vampirica As deusas estão em meu lar De véus obscuros, sedentas por sangue O cheiro de orgia no ar.... Luxúria de Lillith Aos ventos que entram carícias e toques O beijo dos corpos em si De pele tão fria e presas sangrentas Aos gemidos não vão resistir As filhas da carne a nudez tão profunda Gritos de orgasmo total Na ceia de frutas, lascívia delírios Do oculto prazer magistral Luxúria de Lillith |
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4. | Delírios de Uma Orgia Noturna | 02:59 | Show lyrics |
Nos rios de sangue dos mortos sofridos Sou cinzas de um povo pagão Desgraças futuras dos filhos do ódio Alimentam as dores viventes da escuridão Orgias...Das trevas da noite dos delírios ao fim Orgias...Dos corpos cansados entregues ao puro prazer Entardece meus dias sangrentos de trevas Me despeço da luz como um luar Frutos pagãos de uma força infinita Obstina o desejo de ódio ao pai Orgias...Das trevas da noite dos delírios ao fim Orgias...Dos corpos cansados entregues ao puro prazer Lamentações... Quando abraço a morte na escuridão Me vejo eterno nas sombras pagãs Desgraças de uma vida infame O erro do homem eu irei cultivar Orgias...Das trevas da noite dos delírios ao fim Orgias...Dos corpos cansados entregues ao puro prazer |
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16:23 |
O Sarau dos Vampiros
Tracks | |||
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1. | O Sarau dos Vampiros | 05:36 | Show lyrics |
Negras, pérpetuas sinfonias do obscuro Que tornam as almas tão presentes no antro impuro Tornando o fogo a razão para o prazer Que os gozos obscuros dos desejos Em ventos traz... Sarau... Vampiros que alimentam da inocência Ao mais profano dos mortais Subestimam a orgia em seus encantos Gentis, tão insanos fico em sombras a observar O ínicio deste encontro que em sangue se esvai Sarau... Danças em sombras Dos véus que cobrem o corpo Da deusa infame de sede carnal Planta em seus seios de luxúrias terrenas Em negras orgias os excrenebtis derramam... Em sangue... |
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05:36 |
Delícias, Devassas Orgias
Tracks | |||
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1. | Introdução à Noite Oculta / Delícias, Devassas Orgias | 03:36 | |
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2. | Alimento Sangrento | 03:53 | |
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3. | Delírios de Uma Orgia Noturna | 03:09 | Show lyrics |
Nos rios de sangue dos mortos sofridos Sou cinzas de um povo pagão Desgraças futuras dos filhos do ódio Alimentam as dores viventes da escuridão Orgias...Das trevas da noite dos delírios ao fim Orgias...Dos corpos cansados entregues ao puro prazer Entardece meus dias sangrentos de trevas Me despeço da luz como um luar Frutos pagãos de uma força infinita Obstina o desejo de ódio ao pai Orgias...Das trevas da noite dos delírios ao fim Orgias...Dos corpos cansados entregues ao puro prazer Lamentações... Quando abraço a morte na escuridão Me vejo eterno nas sombras pagãs Desgraças de uma vida infame O erro do homem eu irei cultivar Orgias...Das trevas da noite dos delírios ao fim Orgias...Dos corpos cansados entregues ao puro prazer |
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4. | Profanos Beijos de Sangue | 04:17 | Show lyrics |
A noite esperada se chega com o calor de tantos ensejos O fogo do corpo e da alma se tornam tudo que impera Nada se torna perdido das palavras que vão sussurrar... O rito tão belo em curvas, a energia sentindo os espasmos Que lambe a profana sedenta de gozo entregue ao orgasmo, Que chupa todo gozo expelido de um simples corpo pagão... Horas e Horas se passam, ninguém enxerga o tempo Multiplica a insanidade da carne, ainda existe prazer Pois nada se limita em espasmo, o que ainda está por chegar... Quando em menos se espera, a alma exige o infinito No momento fantasiando-se o oculto, as palavras alimentar Tudo que envolve o obscuro nas trevas irão consumir... Em prazer e calor Irão consumar As serpentes se chamam Em sangue banhar Devasso, profano vampiro que suga toda pureza Alimenta sua bela vampira com toda energia que troca Os fluidos expelem carícias de toda heresia profana... Agora agoniza a carne à noite lhe conforta o sentido Escuro e sombrio seu leito já está consumado As velas que iluminam a vida para a morte se eternizarão... |
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14:55 |
O Início da Tentação
Tracks | |||
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1. | O Início da Tentação / Luxúria de Lillith | 05:04 | Show lyrics |
Dá-se o ínicio da noite Com velas e vinhos o sopro imortal Me visto com a morte em minha capa de carne E o calor infernal As sombras anunciam a chegada vampirica As deusas estão em meu lar De véus obscuros, sedentas por sangue O cheiro de orgia no ar.... Luxúria de Lillith Aos ventos que entram carícias e toques O beijo dos corpos em si De pele tão fria e presas sangrentas Aos gemidos não vão resistir As filhas da carne a nudez tão profunda Gritos de orgasmo total Na ceia de frutas, lascívia delírios Do oculto prazer magistral Luxúria de Lillith |
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2. | Desejos Infames | 04:02 | Show lyrics |
Eu sou um deus de força e extremo poder que comanda os homens eu sou um demônio que vive Nas sombras da noite e se alimenta de sangue Eu sou a penumbra das almas que mata os filhos de um cristo maldito Eu sou a carne faminta Por ódio e desprezo das vidas humanas Desejos Infames Eu devoro a carne banhada de sangue Aos gritos de uma freira pagã Eu mato o que é vivo na terra Na dor e no sofrimento em obscura diversão Eu sacrifico o deus da onipotência Em orgias com vampiricas profanas tão mortas Eu bebo em meu cálice com vinho Saudando a Serpente em meu gozo de sangue Desejos Infames Tentação... Obscura tentação... Desejos infames... |
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3. | A Última Tentação de Cristo | 03:09 | |
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4. | O Sarau dos Vampiros | 05:26 | Show lyrics |
Negras, pérpetuas sinfonias do obscuro que tornam as almas tão presentes no antro impuro tornando o fogo a razão para o prazer que os gozos obscuros dos desejos em ventos traz... sarau... vampiros que alimentam da inocência ao mais profano dos mortais subestimam a orgia em seus encantos gentis, tão insanos fico em sombras a observar o ínicio deste encontro que em sangue se esvai sarau... danças em sombras dos véus que cobrem o corpo da deusa infame de sede carnal planta em seus seios de luxúrias terrenas em negras orgias os excrenebtis derramam... em sangue... |
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17:41 |
A Cúpula dos Pecados
Tracks | |||
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1. | A Dança da Maldita Profana | 05:26 | Show lyrics |
Noites frias De sombras do ego Desespero da alma Fogo do inferno Ímpias são lidas Como anjos do exótico No oculto das florestas Meu orgasmo para os mortos Os ares se fecham Para a deusa da orgia Das almas obstinadas Espasmos de luxúria O temor se torna o beco Profundo à heresia As palavras sussurrantes Feche os olhos para o dia O derram seja eterno Sangrento poder Obscuro meu lamento Entrego-te ao fim... |
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2. | Da Morte para Todo o Fim | 03:35 | Show lyrics |
Da Morte para Todo Fim Luxúria de Lillith Composição: Alysson Drakkar Dos luares contidos nas eras São soberbos os meus órgicos males De devassas filhas da terra Que emane o fogo aos vales São as sombras da ira Meus cânticos fins... São as sombras da ira A herança maldita se faz... Aos lamentos dos homens viventes Crucificam a imagem de um fraco A onipotência para o inexistênte Mas me calo com a morte ao meu lado São as sombras da ira Meus cânticos fins... São as sombras da ira A herança maldita se faz... |
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3. | Luxúria de Lillith | 04:36 | Show lyrics |
Dá-se o ínicio da noite Com velas e vinhos o sopro imortal Me visto com a morte em minha capa de carne E o calor infernal As sombras anunciam a chegada vampirica As deusas estão em meu lar De véus obscuros, sedentas por sangue O cheiro de orgia no ar.... Luxúria de Lillith Aos ventos que entram carícias e toques O beijo dos corpos em si De pele tão fria e presas sangrentas Aos gemidos não vão resistir As filhas da carne a nudez tão profunda Gritos de orgasmo total Na ceia de frutas, lascívia delírios Do oculto prazer magistral Luxúria de Lillith |
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4. | Delírios de Uma Orgia Noturna | 03:05 | Show lyrics |
Nos rios de sangue dos mortos sofridos Sou cinzas de um povo pagão Desgraças futuras dos filhos do ódio Alimentam as dores viventes da escuridão Orgias...Das trevas da noite dos delírios ao fim Orgias...Dos corpos cansados entregues ao puro prazer Entardece meus dias sangrentos de trevas Me despeço da luz como um luar Frutos pagãos de uma força infinita Obstina o desejo de ódio ao pai Orgias...Das trevas da noite dos delírios ao fim Orgias...Dos corpos cansados entregues ao puro prazer Lamentações... Quando abraço a morte na escuridão Me vejo eterno nas sombras pagãs Desgraças de uma vida infame O erro do homem eu irei cultivar Orgias...Das trevas da noite dos delírios ao fim Orgias...Dos corpos cansados entregues ao puro prazer |
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5. | Introdução à Noite Oculta / Delícias Devassas Orgias | 03:40 | |
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6. | Alimento Sangrento | 03:56 | |
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7. | Delírios de Uma Orgia Noturna | 03:13 | Show lyrics |
Nos rios de sangue dos mortos sofridos Sou cinzas de um povo pagão Desgraças futuras dos filhos do ódio Alimentam as dores viventes da escuridão Orgias...Das trevas da noite dos delírios ao fim Orgias...Dos corpos cansados entregues ao puro prazer Entardece meus dias sangrentos de trevas Me despeço da luz como um luar Frutos pagãos de uma força infinita Obstina o desejo de ódio ao pai Orgias...Das trevas da noite dos delírios ao fim Orgias...Dos corpos cansados entregues ao puro prazer Lamentações... Quando abraço a morte na escuridão Me vejo eterno nas sombras pagãs Desgraças de uma vida infame O erro do homem eu irei cultivar Orgias...Das trevas da noite dos delírios ao fim Orgias...Dos corpos cansados entregues ao puro prazer |
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8. | Profanos Beijos de Sangue | 04:23 | Show lyrics |
A noite esperada se chega com o calor de tantos ensejos O fogo do corpo e da alma se tornam tudo que impera Nada se torna perdido das palavras que vão sussurrar... O rito tão belo em curvas, a energia sentindo os espasmos Que lambe a profana sedenta de gozo entregue ao orgasmo, Que chupa todo gozo expelido de um simples corpo pagão... Horas e Horas se passam, ninguém enxerga o tempo Multiplica a insanidade da carne, ainda existe prazer Pois nada se limita em espasmo, o que ainda está por chegar... Quando em menos se espera, a alma exige o infinito No momento fantasiando-se o oculto, as palavras alimentar Tudo que envolve o obscuro nas trevas irão consumir... Em prazer e calor Irão consumar As serpentes se chamam Em sangue banhar Devasso, profano vampiro que suga toda pureza Alimenta sua bela vampira com toda energia que troca Os fluidos expelem carícias de toda heresia profana... Agora agoniza a carne à noite lhe conforta o sentido Escuro e sombrio seu leito já está consumado As velas que iluminam a vida para a morte se eternizarão... |
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9. | O Inicio da Tentação / Luxúria de Lillith | 05:08 | Show lyrics |
Dá-se o início da noite Com velas e vinhos o sopro imortal Me visto com a morte em minha capa de carne E o calor infernal As sombras anunciam a chegada vampírica As deusas estão em meu lar De véus obscuros, sedentas por sangue O cheiro de orgia no ar... Luxúria de Lillith Aos ventos que entram carícias e toques O beijo dos corpos em si De pele tão fria e presas sangrentas Aos gemidos não vão resistir As filhas da carne a nudez tão profunda Gritos de orgasmo total Na ceia de frutas, lascívia delírios Do oculto prazer magistral Luxúria de Lillith |
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10. | Desejos Infames | 04:05 | Show lyrics |
Eu sou um deus de força e extremo Poder que comanda os homens Eu sou um demônio que vive Nas sombras da noite e se alimenta de sangue Eu sou a penumbra das almas Que mata os filhos de um cristo maldito Eu sou a carne faminta Por ódio e desprezo das vidas humanas Desejos Infames Eu devoro a carne banhada de sangue Aos gritos de uma freira pagã Eu mato o que é vivo na terra Na dor e no sofrimento em obscura diversão Eu sacrifico o deus da onipotência Em orgias com vampiricas profanas tão mortas Eu bebo em meu cálice com vinho Saudando a Serpente em meu gozo de sangue Desejos Infames Tentação... Obscura tentação... Desejos infames... |
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11. | A Última Tentação de Cristo | 03:12 | |
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12. | O Sarau dos Vampiros | 05:25 | Show lyrics |
Negras, pérpetuas sinfonias do obscuro Que tornam as almas tão presentes no antro impuro Tornando o fogo a razão para o prazer Que os gozos obscuros dos desejos Em ventos traz... Sarau... Vampiros que alimentam da inocência Ao mais profano dos mortais Subestimam a orgia em seus encantos Gentis, tão insanos fico em sombras a observar O ínicio deste encontro que em sangue se esvai Sarau... Danças em sombras Dos véus que cobrem o corpo Da deusa infame de sede carnal Planta em seus seios de luxúrias terrenas Em negras orgias os excrenebtis derramam... Em sangue... |
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49:44 |
A Noite da Profanação
Tracks | |||
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1. | Delícias, Devassas Orgias | 03:31 | |
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2. | Alimento Sangrento | 04:23 | |
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3. | Profanos Beijos de Sangue | 04:08 | Show lyrics |
A noite esperada se chega com o calor de tantos ensejos O fogo do corpo e da alma se tornam tudo que impera Nada se torna perdido das palavras que vão sussurrar... O rito tão belo em curvas, a energia sentindo os espasmos Que lambe a profana sedenta de gozo entregue ao orgasmo, Que chupa todo gozo expelido de um simples corpo pagão... Horas e Horas se passam, ninguém enxerga o tempo Multiplica a insanidade da carne, ainda existe prazer Pois nada se limita em espasmo, o que ainda está por chegar... Quando em menos se espera, a alma exige o infinito No momento fantasiando-se o oculto, as palavras alimentar Tudo que envolve o obscuro nas trevas irão consumir... Em prazer e calor Irão consumar As serpentes se chamam Em sangue banhar Devasso, profano vampiro que suga toda pureza Alimenta sua bela vampira com toda energia que troca Os fluidos expelem carícias de toda heresia profana... Agora agoniza a carne à noite lhe conforta o sentido Escuro e sombrio seu leito já está consumado As velas que iluminam a vida para a morte se eternizarão... |
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4. | Desejos Infames / Da Morte Para Todo Fim | 06:36 | Show lyrics |
Desejos Infames Eu sou um deus de força e extremo poder que comanda os homens eu sou um demônio que vive Nas sombras da noite e se alimenta de sangue Eu sou a penumbra das almas que mata os filhos de um cristo maldito Eu sou a carne faminta Por ódio e desprezo das vidas humanas Desejos Infames Eu devoro a carne banhada de sangue Aos gritos de uma freira pagã Eu mato o que é vivo na terra Na dor e no sofrimento em obscura diversão Eu sacrifico o deus da onipotência Em orgias com vampiricas profanas tão mortas Eu bebo em meu cálice com vinho Saudando a Serpente em meu gozo de sangue Desejos Infames Tentação... Obscura tentação... Desejos infames... Da Morte para Todo Fim Composição: Alysson Drakkar Dos luares contidos nas eras São soberbos os meus órgicos males De devassas filhas da terra Que emane o fogo aos vales São as sombras da ira Meus cânticos fins... São as sombras da ira A herança maldita se faz... Aos lamentos dos homens viventes Crucificam a imagem de um fraco A onipotência para o inexistênte Mas me calo com a morte ao meu lado São as sombras da ira Meus cânticos fins... São as sombras da ira A herança maldita se faz... |
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5. | The Return of Darkness and Evil / Woman of Dark Desires (Bathory covers) | 07:33 | |
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6. | Delírios de Uma Orgia Noturna | 02:58 | Show lyrics |
Nos rios de sangue dos mortos sofridos Sou cinzas de um povo pagão Desgraças futuras dos filhos do ódio Alimentam as dores viventes da escuridão Orgias...Das trevas da noite dos delírios ao fim Orgias...Dos corpos cansados entregues ao puro prazer Entardece meus dias sangrentos de trevas Me despeço da luz como um luar Frutos pagãos de uma força infinita Obstina o desejo de ódio ao pai Orgias...Das trevas da noite dos delírios ao fim Orgias...Dos corpos cansados entregues ao puro prazer Lamentações... Quando abraço a morte na escuridão Me vejo eterno nas sombras pagãs Desgraças de uma vida infame O erro do homem eu irei cultivar Orgias...Das trevas da noite dos delírios ao fim Orgias...Dos corpos cansados entregues ao puro prazer |
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7. | Luxúria de Lillith | 03:49 | Show lyrics |
Dá-se o ínicio da noite Com velas e vinhos o sopro imortal Me visto com a morte em minha capa de carne E o calor infernal As sombras anunciam a chegada vampirica As deusas estão em meu lar De véus obscuros, sedentas por sangue O cheiro de orgia no ar.... Luxúria de Lillith Aos ventos que entram carícias e toques O beijo dos corpos em si De pele tão fria e presas sangrentas Aos gemidos não vão resistir As filhas da carne a nudez tão profunda Gritos de orgasmo total Na ceia de frutas, lascívia delírios Do oculto prazer magistral Luxúria de Lillith |
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8. | O Coágulo e a Penumbra | 03:02 | |
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9. | O Sarau dos Vampiros | 03:49 | Show lyrics |
Negras, pérpetuas sinfonias do obscuro Que tornam as almas tão presentes no antro impuro Tornando o fogo a razão para o prazer Que os gozos obscuros dos desejos Em ventos traz... Sarau... Vampiros que alimentam da inocência Ao mais profano dos mortais Subestimam a orgia em seus encantos Gentis, tão insanos fico em sombras a observar O ínicio deste encontro que em sangue se esvai Sarau... Danças em sombras Dos véus que cobrem o corpo Da deusa infame de sede carnal Planta em seus seios de luxúrias terrenas Em negras orgias os excrenebtis derramam... Em sangue... |
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39:49 |
A Volúpia Infernal
Album versions
Release date | Label | Catalog ID | Format | Description |
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2005 | Zenor Recordz | Zenor 005 | CD | Limited edition |
July 1st, 2007 | Cold Art Industry | Cold014 | CD | Digipak Limited Edition |
2009 | Impaled Records | IR 028 | CD | Limited edition |
2014 | Mutilation Productions | MUTP132 | 12" vinyl | Limited edition |
July 1st, 2017 | Cold Art Industry | Cold014 | CD | Reissue, Digipak |
Unknown | Undermetal Records | CD | CD-R, Limited edition |
Members | |
---|---|
Band members | |
Drakkar | Vocals, Guitars, Bass, Drums, Keyboards |
Guest/Session | |
Sônia Freitas | Vocals (female, track 3) |
Miscellaneous staff | |
Alysson Drakkar | Producer |
Marcelo Kozlowski | Producer |
Tracks | |||
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1. | Invocações | 00:49 | instrumental |
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2. | Desejos Infames | 03:44 | Show lyrics |
Eu sou um deus de força e extremo poder que comanda os homens eu sou um demônio que vive Nas sombras da noite e se alimenta de sangue Eu sou a penumbra das almas que mata os filhos de um cristo maldito Eu sou a carne faminta Por ódio e desprezo das vidas humanas Desejos Infames Eu devoro a carne banhada de sangue Aos gritos de uma freira pagã Eu mato o que é vivo na terra Na dor e no sofrimento em obscura diversão Eu sacrifico o deus da onipotência Em orgias com vampiricas profanas tão mortas Eu bebo em meu cálice com vinho Saudando a Serpente em meu gozo de sangue Desejos Infames Tentação... Obscura tentação... Desejos infames... |
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3. | Da Morte para Todo Fim | 03:18 | Show lyrics |
Dos luares contidos nas eras São soberbos os meus órgicos males De devassas filhas da terra Que emane o fogo aos vales São as sombras da ira Meus cânticos fins... São as sombras da ira A herança maldita se faz... Aos lamentos dos homens viventes Crucificam a imagem de um fraco A onipotência para o inexistênte Mas me calo com a morte ao meu lado São as sombras da ira Meus cânticos fins... São as sombras da ira A herança maldita se faz... |
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4. | Delírios de uma Orgia Noturna | 03:01 | Show lyrics |
Nos rios de sangue dos mortos sofridos Sou cinzas de um povo pagão Desgraças futuras dos filhos do ódio Alimentam as dores viventes da escuridão Orgias...Das trevas da noite dos delírios ao fim Orgias...Dos corpos cansados entregues ao puro prazer Entardece meus dias sangrentos de trevas Me despeço da luz como um luar Frutos pagãos de uma força infinita Obstina o desejo de ódio ao pai Orgias...Das trevas da noite dos delírios ao fim Orgias...Dos corpos cansados entregues ao puro prazer Lamentações... Quando abraço a morte na escuridão Me vejo eterno nas sombras pagãs Desgraças de uma vida infame O erro do homem eu irei cultivar Orgias...Das trevas da noite dos delírios ao fim Orgias...Dos corpos cansados entregues ao puro prazer |
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5. | Sombras | 00:18 | instrumental |
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6. | A Dança da Maldita Profana | 04:33 | Show lyrics |
Noites frias De sombras do ego Desespero da alma Fogo do inferno Ímpias são lidas Como anjos do exótico No oculto das florestas Meu orgasmo para os mortos Os ares se fecham Para a deusa da orgia Das almas obstinadas Espasmos de luxúria O temor se torna o beco Profundo à heresia As palavras sussurrantes Feche os olhos para o dia O derrame seja eterno Sangrento poder Obscuro meu lamento Entrego-te ao fim... |
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7. | Tempestade | 02:33 | Show lyrics |
Em uma tempestade sombria Nasce o medo, o desejo... E o mais provável para a raça dos homens Os sonhos se transformaram Em pesadelos E traídos pela carte Se entregam à escuridão Ainda haveria uma chance para as criaturas da terra personificados pela procura insana que a dor proporcionada à sua essência A sua angústia, à condenação |
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8. | Profanos Beijos de Sangue | 04:22 | Show lyrics |
A noite esperada se chega com o calor de tantos ensejos O fogo do corpo e da alma se tornam tudo que impera Nada se torna perdido das palavras que vão sussurrar... O rito tão belo em curvas, a energia sentindo os espasmos Que lambe a profana sedenta de gozo entregue ao orgasmo, Que chupa todo gozo expelido de um simples corpo pagão... Horas e Horas se passam, ninguém enxerga o tempo Multiplica a insanidade da carne, ainda existe prazer Pois nada se limita em espasmo, o que ainda está por chegar... Quando em menos se espera, a alma exige o infinito No momento fantasiando-se o oculto, as palavras alimentar Tudo que envolve o obscuro nas trevas irão consumir... Em prazer e calor Irão consumar As serpentes se chamam Em sangue banhar Devasso, profano vampiro que suga toda pureza Alimenta sua bela vampira com toda energia que troca Os fluidos expelem carícias de toda heresia profana... Agora agoniza a carne à noite lhe conforta o sentido Escuro e sombrio seu leito já está consumado As velas que iluminam a vida para a morte se eternizarão... |
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9. | Luxúria de Lillith | 03:54 | Show lyrics |
Dá-se o ínicio da noite Com velas e vinhos o sopro imortal Me visto com a morte em minha capa de carne E o calor infernal As sombras anunciam a chegada vampirica As deusas estão em meu lar De véus obscuros, sedentas por sangue O cheiro de orgia no ar.... Luxúria de Lillith Aos ventos que entram carícias e toques O beijo dos corpos em si De pele tão fria e presas sangrentas Aos gemidos não vão resistir As filhas da carne a nudez tão profunda Gritos de orgasmo total Na ceia de frutas, lascívia delírios Do oculto prazer magistral Luxúria de Lillith |
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10. | A Volúpia Infernal | 05:40 | Show lyrics |
Aos olhos da serpente Teus mundos veneram a carne Que sucumbe o proibido No antro das tentações. É perfeita sua essência Nas chamas mais ardentes da imensidão Que queima toda a carne. Veneno de volúpia e de sedução! Seus sentidos são devorados pelo medo Sua angústia a morte não confortará E nada que tu faças seja justo As tragédias desta vida vão te enterrar! Teus sonhos tão desabados Nas profundezas que construiu No suplício que tu deixastes. Sua vida é maldição Que nela respirou Todos os desejos em suas mãos Levadas ao teu abismo Coágulo de sangue e fornicação. Seus sentidos são devorados pelo medo Sua angústia a morte não confortará E nada que tu faças seja justo As tragédias desta vida vão te enterrar! Assim... A volúpia infernal! Assim... Este sangue derramou! Assim... A volúpia infernal! Assim... Este sangue derramou! No princípio houve o meio Para a carne só resta a dor Não é nada como o fim Na certeza que lhe ocultou Viver neste sombrio Não há mais antro nem tentações. A desgraça se torna um véu Cobrindo a sua alma em desilusões. Seus sentidos são devorados pelo medo Sua angústia a morte não confortará E nada que tu faças seja justo As tragédias desta vida vão te enterrar! |
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11. | O Sarau dos Vampiros | 05:36 | Show lyrics |
Negras, pérpetuas sinfonias do obscuro que tornam as almas tão presentes no antro impuro tornando o fogo a razão para o prazer que os gozos obscuros dos desejos em ventos traz... sarau... vampiros que alimentam da inocência ao mais profano dos mortais subestimam a orgia em seus encantos gentis, tão insanos fico em sombras a observar o ínicio deste encontro que em sangue se esvai sarau... danças em sombras dos véus que cobrem o corpo da deusa infame de sede carnal planta em seus seios de luxúrias terrenas em negras orgias os excrenebtis derramam... em sangue... |
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37:48 |
As Porphírias
Tracks | |||
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1. | A Volúpia Infernal | 05:44 | Show lyrics |
Aos olhos da serpente Teus mundos veneram a carne Que sucumbe o proibido No antro das tentações. É perfeita sua essência Nas chamas mais ardentes da imensidão Que queima toda a carne. Veneno de volúpia e de sedução! Seus sentidos são devorados pelo medo Sua angústia a morte não confortará E nada que tu faças seja justo As tragédias desta vida vão te enterrar! Teus sonhos tão desabados Nas profundezas que construiu No suplício que tu deixastes. Sua vida é maldição Que nela respirou Todos os desejos em suas mãos Levadas ao teu abismo Coágulo de sangue e fornicação. Seus sentidos são devorados pelo medo Sua angústia a morte não confortará E nada que tu faças seja justo As tragédias desta vida vão te enterrar! Assim... A volúpia infernal! Assim... Este sangue derramou! Assim... A volúpia infernal! Assim... Este sangue derramou! No princípio houve o meio Para a carne só resta a dor Não é nada como o fim Na certeza que lhe ocultou Viver neste sombrio Não há mais antro nem tentações. A desgraça se torna um véu Cobrindo a sua alma em desilusões. Seus sentidos são devorados pelo medo Sua angústia a morte não confortará E nada que tu faças seja justo As tragédias desta vida vão te enterrar! |
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2. | Desejos Infames | 03:49 | Show lyrics |
Composição: Alysson Drakkar Eu sou um deus de força e extremo poder que comanda os homens eu sou um demônio que vive Nas sombras da noite e se alimenta de sangue Eu sou a penumbra das almas que mata os filhos de um cristo maldito Eu sou a carne faminta Por ódio e desprezo das vidas humanas Desejos Infames Eu devoro a carne banhada de sangue Aos gritos de uma freira pagã Eu mato o que é vivo na terra Na dor e no sofrimento em obscura diversão Eu sacrifico o deus da onipotência Em orgias com vampiricas profanas tão mortas Eu bebo em meu cálice com vinho Saudando a Serpente em meu gozo de sangue |
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3. | Luxúria de Lillith | 03:59 | Show lyrics |
Dá-se o ínicio da noite Com velas e vinhos o sopro imortal Me visto com a morte em minha capa de carne E o calor infernal As sombras anunciam a chegada vampirica As deusas estão em meu lar De véus obscuros, sedentas por sangue O cheiro de orgia no ar.... Luxúria de Lillith Aos ventos que entram carícias e toques O beijo dos corpos em si De pele tão fria e presas sangrentas Aos gemidos não vão resistir As filhas da carne a nudez tão profunda Gritos de orgasmo total Na ceia de frutas, lascívia delírios Do oculto prazer magistral Luxúria de Lillith |
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4. | O Sarau dos Vampiros | 05:34 | Show lyrics |
Negras, pérpetuas sinfonias do obscuro que tornam as almas tão presentes no antro impuro tornando o fogo a razão para o prazer que os gozos obscuros dos desejos em ventos traz... sarau... vampiros que alimentam da inocência ao mais profano dos mortais subestimam a orgia em seus encantos gentis, tão insanos fico em sombras a observar o ínicio deste encontro que em sangue se esvai sarau... danças em sombras dos véus que cobrem o corpo da deusa infame de sede carnal planta em seus seios de luxúrias terrenas em negras orgias os excrenebtis derramam... em sangue... |
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19:06 |
Oculta Força Diabolica
Tracks | |||
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1. | Intro - the Ring of Fire | ||
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2. | Delícias Devassas Orgias | ||
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3. | Desejos Infames | ||
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4. | A Dança da Maldita Profana | ||
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5. | A Volúpia Infernal | ||
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6. | Delírios de uma Orgia Noturna | ||
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7. | Da Morte para Todo Fim | ||
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8. | A Última Tentação de Cristo | ||
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9. | Templo de Satã | ||
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Sucumbidos pela Carne
Members | |
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Band members | |
Alysson Drakkar | Vocals, Guitars, Bass, Drums |
Guest/Session | |
Arnozan | Guitars (lead) |
Geovane Maia | Keyboards |
Miscellaneous staff | |
Arnozan | Producer |
Alysson Drakkar | Design |
Geovane Maia | Producer |
Tracks | |||
---|---|---|---|
1. | A Testemunha do Mal | 03:44 | Show lyrics |
Sombrias palavras contam essas linhas de versos perversos que podem mostrar O visto amargo da semente do mal onde a vida caminha em eterno pavor Fecharam teus olhos na noite em que eu vi a chama falência do frágil carnal Observe o gosto amargo de um deus por ter feito a imagem sua fraqueza vital Foi em noites de frio de ventos tridentes que a morte chegou apontando este fim Conspirando um declínio de heresias pagãs, mais alguém poderia ainda emergir Não foi a terra, o fogo, a alma e o desejo precoce de um prelúdio abismal Clamando um sentido oculto tremia a vampira de um ato obscuro infernal A Testemunha do Mal... A testemunha que gela o sentido por trevas que sofre aos pés do abismo de luz Que banha a essência do ódio na fúria encarnada de tristeza e o vazio por ti São as lágrimas do homem traçado por mortes aos montes e a maldita razão de viver No paraíso das mágoas onde as almas perdidas procuram uma cruz para morrer... A Testemunha do Mal... |
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2. | O Beijo de Mircalla | 04:22 | |
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3. | Alimento Sangrento | 04:10 | |
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4. | Templo de Satã | 02:58 | |
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5. | Nasciturus | 04:58 | Show lyrics |
Aquele maldito profano ser me invocou Concebido por ódio, maldade e mais tentação Meus olhos que sangram esperando a besta nascer Sou feito de carne de ossos e restos pagãos Não me orgulho por nada quando vejo este Cristo morrer Não lamento o desprezo que tenho desta ilusão O conceito de Deus sempre foi o motivo de dor Porque me importar por um ser que nunca existiu Nasciturus... Nascer e entregar a escuridão Nasciturus... Teus feitos serão luxúrias e prazer Nasciturus... Viver e profanar o Deus dos homens Enquanto houver a carne aproveite assim Nasciturus... Nascer e entregar a escuridão Nasciturus... Teus feitos serão luxúrias e prazer Nasciturus... Viver e profanar o Deus dos homens Enquanto houver a carne aproveite assim O nascituru não sabe o que é realmente viver É a vida trancada no seu casulo fetal Não sentiras a fúria de mágoas, tristezas e podridão Do que realmente humano pode ser o motivo ou razão Mesmo que ele não venha ver para crer Que a existência da vida só traz tristezas e maldição Concordas saber que a magia e o doce da vida Resume em perdas, desgostos e provas do fim Nasciturus... Nascer e entregar a escuridão Nasciturus... Teus feitos serão luxúrias e prazer Nasciturus... Viver e profanar o Deus dos homens Enquanto houver a carne aproveite assim Nasciturus... Nascer e entregar a escuridão Nasciturus... Teus feitos serão luxúrias e prazer Nasciturus... Viver e profanar o Deus dos homens Enquanto houver a carne aproveite assim Nasciturus... Nascer e entregar a escuridão Nasciturus... Teus feitos serão luxúrias e prazer Nasciturus... Viver e profanar o Deus dos homens Enquanto houver a carne aproveite assim Nasciturus... Nascer e entregar a escuridão Nasciturus... Teus feitos serão luxúrias e prazer Nasciturus... Viver e profanar o Deus dos homens Enquanto houver a carne aproveite assim |
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6. | A Beira do Abismo | 03:23 | |
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7. | Remorsos | 05:43 | |
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8. | O Dia da Heresia | 02:59 | |
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9. | Negras Chuvas de Sangue | 04:19 | |
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36:36 |
Rascunho do Fim
Members | |
---|---|
Band members | |
Drakkar | Vocals, Guitars, Bass, Drums |
Guest/Session | |
Megaira | Guitars, Vocals (backing) |
Miscellaneous staff | |
Drakkar | Producer |
Megaira | Producer |
Tracks | |||
---|---|---|---|
1. | Perpétua Escuridão | 02:36 | |
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2. | Caos e Destruição | 03:46 | Show lyrics |
Eu vejo fogo cair dos céus Eu vejo o chão afundar em cinzas Eu vejo pestes e doenças Eu vejo a morte [?] Não há motivos pra chorar agora O fim não deixa [?] Do silêncio que virá da morte E ao mais profundo caos e destruição Caos e destruição Eu vejo corpos desgraçados Eu vejo lágrimas de sangue Aonde está seu Deus agora? Você deixará de existir Não há motivos pra chorar agora O fim não deixa [?] Do silêncio que virá da morte E ao mais profundo caos e destruição Caos e destruição Caos e destruição Caos e destruição Caos e destruição Caos e destruição Caos e destruição Caos e destruição Caos e destruição Caos e destruição Caos e destruição Caos e destruição Caos... |
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3. | Névoa de Cinzas | 01:17 | |
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07:39 |
Mundo de Cadáveres
Album versions
Release date | Label | Catalog ID | Format | Description |
---|---|---|---|---|
2012 | Independent | CD | ||
June 2014 | Independent | CD | ||
2016 | Black Empire Productions | BEP/CD-007 | CD |
Members | |
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Drakkar | Vocals, Bass, Guitars, Drums, Songwriting, Lyrics |
Larakna | Guitars, Vocals (backing) |
Arkana | Bass |
Tracks | |||
---|---|---|---|
1. | Perpétua Escuridão | 02:30 | |
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2. | Abominados | 01:15 | |
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3. | Vermes | 03:21 | |
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4. | Severa Punição | 03:19 | Show lyrics |
Todos os seres deste mundo em qualquer lugar Perecerão em suas chagas Neste universo abismal Fornos de aço O espetáculo da destruição Encantador seja o mal feroz O tumor começa a se espalhar Tumor severo [?] em sua face Seu sentido não é mais prazer Não vou mais te suportar! Severa punição Severa punição Severa punição Severa punição Suspiro final A humanidade dizimada Eu não sou teu belo vinho Morto suas ilusões Fui embora para o limbo da realidade Onde livre estou para morrer Contemplando esse [?] Sem Deus nem [?] Aproveito este vinho Não há sentido nem [?] Morra logo e apodreça Severa punição Severa punição Severa punição Severa punição |
|||
5. | Processo de Morte | 00:15 | |
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6. | Caos e Destruição | 03:45 | Show lyrics |
Eu vejo fogo cair dos céus Eu vejo o chão afundar em cinzas Eu vejo pestes e doenças Eu vejo a morte [?] Não há motivos pra chorar agora O fim não deixa [?] Do silêncio que virá da morte E ao mais profundo caos e destruição Caos e destruição Eu vejo corpos desgraçados Eu vejo lágrimas de sangue Aonde está seu Deus agora? Você deixará de existir Não há motivos pra chorar agora O fim não deixa [?] Do silêncio que virá da morte E ao mais profundo caos e destruição Caos e destruição Caos e destruição Caos e destruição Caos e destruição Caos e destruição Caos e destruição Caos e destruição Caos e destruição Caos e destruição Caos e destruição Caos e destruição Caos... |
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7. | Pestilência | 04:36 | Show lyrics |
Milhares de corpos Carcaças ao chão Corpos aos gritos O fim da ilusão O beijo da morte Veneno espalhar Só espinho e ferida O fim O carma, o fogo e o medo Velhos enfermos Como o dono do ser A praga espalhada Em muitos caixões Só espinho e ferida O fim O carma, o fogo e o medo O fim O carma, o fogo e o medo O fim O carma, o fogo e o medo Milhares de corpos Carcaças ao chão Corpos aos gritos O fim da ilusão O beijo da morte Veneno abismal Das mentes humanas Esperando morrer Pestilência... Pestilência... Pestilência... Pestilência... Pestilência... Pestilência... Pestilência... Pestilência... |
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8. | Véu Negro | 02:00 | Show lyrics |
A humanidade vai parar em sua própria ilusão obsoleta divindade Existem muitas crenças vãs que assolam a razão destes homens primitivos Mas a crença é em vão e nunca enxergará que este mundo está ruindo Então o que podemos esperar dos fantoches e cristãos mergulhados no abismo? Véu... negro véu... negro véu... negro véu Negro véu! Então o que podemos esperar dos fantoches e cristãos mergulhados no abismo? Véu... negro véu... negro véu... negro véu Negro véu! |
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9. | Aroma da Morte | 04:08 | Show lyrics |
Eu olho em teus olhos e sinto o pavor Eu vejo em teu corpo tão frágil a açoitar O aroma de morte irá sucumbir De um frágil, nenhum sentindo viver O aroma de morte irá sucumbir De um frágil, nenhum sentindo viver Eu sinto em teu beijo o velho gosto de sangue Eu toco em teu corpo e sinto esfriar O aroma de morte irá sucumbir De um frágil, nenhum sentindo viver O aroma de morte irá sucumbir De um frágil, nenhum sentindo viver |
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10. | Necrofagia | 03:29 | |
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11. | Névoa de Cinzas | ||
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12. | As Trevas um Dia lhe Chama | 02:15 | Show lyrics |
Um dia os homens da terra irão se curvar diante do fim Suas armas jorradas de sangue do luto infernal que estaria por vir Deitados em suas tralhas não imaginam o que possam esperar Aproveitam da vida desnuda e nunca pensaram que irão acabar Quando a morte lhe chamar Com berço de dor Quando a morte lhe chamar Com berço de dor Tem medo e sem emoção seu corpo gelado não pode clamar Tudo o que um dia nasceu simplesmente nas chamas irão definhar Quando a morte lhe chamar Com berço de dor Quando a morte lhe chamar Com berço de dor Ao fim ao relento dos mortos a névoa que passa em covas vazias Ao seu som do silêncio na negra penumbra da terra sombria Quando a morte lhe chamar Com berço de dor Quando a morte lhe chamar Com berço de dor As trevas um dia me chamam As trevas um dia me chamam As trevas um dia me chamam As trevas um dia me chamam As trevas |
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13. | Mundo de Cadáveres | 01:47 | Show lyrics |
Eu uma terra devastada Precária civilização humana Transpira suas últimas formas de vida |
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32:40 |
Olhe para Mim Criança de Satã
Tracks | |||
---|---|---|---|
1. | O Olho do Diabo | 04:52 | Show lyrics |
Olhem para o mundo e tudo que te cerca Existe neste mundo o caos que te venera A obscura força e respirar do vento Poder admirar o poderoso firmamento E o olho do Diabo E o olho do Diabo Mas posso garantir que o fim será um inferno Cheio de lamúrias, de fumaça e sofrimento! Malditas criaturas que esperam da luz a cura? A bestialidade de uma frágil criatura E o olho do Diabo E o olho do Diabo Angústia da vida Observo seus gestos tão frios Sentindo morrer Vou beijar sua dor No enterro da vida Despejou lamentos demais Agora então vá Finalmente morrer Então espere Vultos espere Aqui comigo No escuro abismo Então venere O deus da morte No fim da vida A dor com sorte E o olho do Diabo E o olho do Diabo |
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2. | Seduzidos pelas Sombras | 03:38 | Show lyrics |
A terrível história de uma sedução Era noite quando sai pra degustar um belo vinho Simplesmente carregando as minhas tralhas e o olhar Entrei no expresso e me sentei na parte escura Bem ao lado de uma bela infernal Me olhava vidrada, invadia, tomava o sentido e a razão Então, quando olhei nos olhos da penumbra A insinuante começou a contar sua estória de loucura Seduzidos pelas sombras Suas falas e falácias me levaram para outro lugar Mesmo delirante e envolvido Vi a presença do oculto aproximar Ouça comigo a voz do obscuro te envolver Neste manto de morte Venha sentir a fúria no beijo deste fim! Seduzidos pelas sombras Navegue em tuas dores E sinta o horror que preparei pra você Alucinado e entorpecido, nas escuras malditas adentrei Lá estava eu nesta penumbra, ouvindo vozes avance Lá havia chegado uma força obscura Em olhares a libada seduziu Num beco ouvia gritos e sussurros A devassa leviana sucumbiu Seduzidos pelas sombras |
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3. | A Dança da Maldita Profana (Demo 2004) | 04:34 | Show lyrics |
Noites frias De sombras do ego Desespero da alma Fogo do inferno Ímpias são lidas Como anjos do exótico No oculto das florestas Meu orgasmo para os mortos Os ares se fecham Para a deusa da orgia Das almas obstinadas Espasmos de luxúria O temor se torna o beco Profundo à heresia As palavras sussurrantes Feche os olhos para o dia O derram seja eterno Sangrento poder Obscuro meu lamento Entrego-te ao fim... |
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4. | Da Morte para Todo Fim (Demo 2004) | 03:19 | Show lyrics |
Dos luares contidos nas eras São soberbos os meus órgicos males De devassas filhas da terra Que emane o fogo aos vales São as sombras da ira Meus cânticos fins... São as sombras da ira A herança maldita se faz... Aos lamentos dos homens viventes Crucificam a imagem de um fraco A onipotência para o inexistênte Mas me calo com a morte ao meu lado São as sombras da ira Meus cânticos fins... São as sombras da ira A herança maldita se faz... |
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16:23 |
Lilitus
Members | |
---|---|
Band members | |
Drakkar | Vocals, Drums |
Larakna | Guitars, Vocals (backing) |
Arkana | Bass |
Miscellaneous staff | |
Rafael Tavares | Cover art |
Tracks | |||
---|---|---|---|
1. | Nosferatos | 04:12 | |
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2. | Mundos Sombrios | 02:22 | |
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3. | Desolados na Escura Floresta | 04:25 | |
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4. | Demônios Famintos | 03:10 | |
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5. | Seres Noturnos | 04:07 | |
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6. | Pesadelos Infantos | 03:23 | |
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7. | Lilitus | 03:53 | |
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8. | Eu Pesadelo | 04:07 | |
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9. | Tormentos da Noite | 03:45 | |
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33:24 |
Aos Filhos de Asmodeus
Members | |
---|---|
Drakkar | All instruments, Vocals |
Tracks | |||
---|---|---|---|
1. | Ash Shaitan | ||
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2. | Gehennom | ||
(loading lyrics...) | |||
3. | O Jardim dos Demônios (início e fim) | ||
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4. | Diabolus | ||
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5. | Aos Filhos de Asmodeus | ||
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Gehennom
Members | |
---|---|
Drakkar | Vocals, Drums, Guitars |
Tracks | |||
---|---|---|---|
1. | Aos Filhos de Asmodeus | ||
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2. | Natureza Revelada | ||
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3. | Asmodeus | ||
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4. | Jahannam | ||
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5. | A Festa dos Mortos | ||
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6. | As Serpentes do Sol | ||
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7. | Dark Energy | ||
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8. | Jaheem | ||
(loading lyrics...) | |||
9. | Fúria Carnal | ||
(loading lyrics...) | |||
10. | Coração de Dragão | ||
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11. | Gehennom | ||
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Luxúria de Lillith
Tracks | |||
---|---|---|---|
1. | A Dança da Maldita Profana | 05:26 | Show lyrics |
Noites frias De sombras do ego Desespero da alma Fogo do inferno Ímpias são lidas Como anjos do exótico No oculto das florestas Meu orgasmo para os mortos Os ares se fecham Para a deusa da orgia Das almas obstinadas Espasmos de luxúria O temor se torna o beco Profundo à heresia As palavras sussurrantes Feche os olhos para o dia O derram seja eterno Sangrento poder Obscuro meu lamento Entrego-te ao fim... |
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2. | Da Morte para Todo o Fim | 03:22 | Show lyrics |
Dos luares contidos nas eras São soberbos os meus órgicos males De devassas filhas da terra Que emane o fogo aos vales São as sombras da ira Meus cânticos fins... São as sombras da ira A herança maldita se faz... Aos lamentos dos homens viventes Crucificam a imagem de um fraco A onipotência para o inexistênte Mas me calo com a morte ao meu lado São as sombras da ira Meus cânticos fins... São as sombras da ira A herança maldita se faz... |
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3. | Luxúria de Lillith | 04:36 | Show lyrics |
Dá-se o ínicio da noite Com velas e vinhos o sopro imortal Me visto com a morte em minha capa de carne E o calor infernal As sombras anunciam a chegada vampirica As deusas estão em meu lar De véus obscuros, sedentas por sangue O cheiro de orgia no ar.... Luxúria de Lillith Aos ventos que entram carícias e toques O beijo dos corpos em si De pele tão fria e presas sangrentas Aos gemidos não vão resistir As filhas da carne a nudez tão profunda Gritos de orgasmo total Na ceia de frutas, lascívia delírios Do oculto prazer magistral Luxúria de Lillith |
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4. | Delírios de Uma Orgia Noturna | 02:59 | Show lyrics |
Nos rios de sangue dos mortos sofridos Sou cinzas de um povo pagão Desgraças futuras dos filhos do ódio Alimentam as dores viventes da escuridão Orgias...Das trevas da noite dos delírios ao fim Orgias...Dos corpos cansados entregues ao puro prazer Entardece meus dias sangrentos de trevas Me despeço da luz como um luar Frutos pagãos de uma força infinita Obstina o desejo de ódio ao pai Orgias...Das trevas da noite dos delírios ao fim Orgias...Dos corpos cansados entregues ao puro prazer Lamentações... Quando abraço a morte na escuridão Me vejo eterno nas sombras pagãs Desgraças de uma vida infame O erro do homem eu irei cultivar Orgias...Das trevas da noite dos delírios ao fim Orgias...Dos corpos cansados entregues ao puro prazer |
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16:23 |
Luxúria de Lillith
Tracks | |||
---|---|---|---|
Single-sided | |||
1. | A Dança da Maldita Profana | 05:26 | Show lyrics |
Noites frias De sombras do ego Desespero da alma Fogo do inferno Ímpias são lidas Como anjos do exótico No oculto das florestas Meu orgasmo para os mortos Os ares se fecham Para a deusa da orgia Das almas obstinadas Espasmos de luxúria O temor se torna o beco Profundo à heresia As palavras sussurrantes Feche os olhos para o dia O derram seja eterno Sangrento poder Obscuro meu lamento Entrego-te ao fim... |
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2. | Da Morte para Todo o Fim | 03:22 | Show lyrics |
Dos luares contidos nas eras São soberbos os meus órgicos males De devassas filhas da terra Que emane o fogo aos vales São as sombras da ira Meus cânticos fins... São as sombras da ira A herança maldita se faz... Aos lamentos dos homens viventes Crucificam a imagem de um fraco A onipotência para o inexistênte Mas me calo com a morte ao meu lado São as sombras da ira Meus cânticos fins... São as sombras da ira A herança maldita se faz... |
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3. | Luxúria de Lillith | 04:36 | Show lyrics |
Dá-se o ínicio da noite Com velas e vinhos o sopro imortal Me visto com a morte em minha capa de carne E o calor infernal As sombras anunciam a chegada vampirica As deusas estão em meu lar De véus obscuros, sedentas por sangue O cheiro de orgia no ar.... Luxúria de Lillith Aos ventos que entram carícias e toques O beijo dos corpos em si De pele tão fria e presas sangrentas Aos gemidos não vão resistir As filhas da carne a nudez tão profunda Gritos de orgasmo total Na ceia de frutas, lascívia delírios Do oculto prazer magistral Luxúria de Lillith |
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4. | Delírios de Uma Orgia Noturna | 02:59 | Show lyrics |
Nos rios de sangue dos mortos sofridos Sou cinzas de um povo pagão Desgraças futuras dos filhos do ódio Alimentam as dores viventes da escuridão Orgias...Das trevas da noite dos delírios ao fim Orgias...Dos corpos cansados entregues ao puro prazer Entardece meus dias sangrentos de trevas Me despeço da luz como um luar Frutos pagãos de uma força infinita Obstina o desejo de ódio ao pai Orgias...Das trevas da noite dos delírios ao fim Orgias...Dos corpos cansados entregues ao puro prazer Lamentações... Quando abraço a morte na escuridão Me vejo eterno nas sombras pagãs Desgraças de uma vida infame O erro do homem eu irei cultivar Orgias...Das trevas da noite dos delírios ao fim Orgias...Dos corpos cansados entregues ao puro prazer |
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16:23 |
A Volúpia Infernal
Members | |
---|---|
Band members | |
Drakkar | Vocals, Guitars, Bass, Drums, Keyboards |
Guest/Session | |
Sônia Freitas | Vocals (female, track 3) |
Miscellaneous staff | |
Alysson Drakkar | Producer |
Marcelo Kozlowski | Producer |
Tracks | |||
---|---|---|---|
1. | Invocações | 00:49 | instrumental |
(loading lyrics...) | |||
2. | Desejos Infames | 03:44 | Show lyrics |
Eu sou um deus de força e extremo poder que comanda os homens eu sou um demônio que vive Nas sombras da noite e se alimenta de sangue Eu sou a penumbra das almas que mata os filhos de um cristo maldito Eu sou a carne faminta Por ódio e desprezo das vidas humanas Desejos Infames Eu devoro a carne banhada de sangue Aos gritos de uma freira pagã Eu mato o que é vivo na terra Na dor e no sofrimento em obscura diversão Eu sacrifico o deus da onipotência Em orgias com vampiricas profanas tão mortas Eu bebo em meu cálice com vinho Saudando a Serpente em meu gozo de sangue Desejos Infames Tentação... Obscura tentação... Desejos infames... |
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3. | Da Morte para Todo Fim | 03:18 | Show lyrics |
Dos luares contidos nas eras São soberbos os meus órgicos males De devassas filhas da terra Que emane o fogo aos vales São as sombras da ira Meus cânticos fins... São as sombras da ira A herança maldita se faz... Aos lamentos dos homens viventes Crucificam a imagem de um fraco A onipotência para o inexistênte Mas me calo com a morte ao meu lado São as sombras da ira Meus cânticos fins... São as sombras da ira A herança maldita se faz... |
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4. | Delírios de uma Orgia Noturna | 03:01 | Show lyrics |
Nos rios de sangue dos mortos sofridos Sou cinzas de um povo pagão Desgraças futuras dos filhos do ódio Alimentam as dores viventes da escuridão Orgias...Das trevas da noite dos delírios ao fim Orgias...Dos corpos cansados entregues ao puro prazer Entardece meus dias sangrentos de trevas Me despeço da luz como um luar Frutos pagãos de uma força infinita Obstina o desejo de ódio ao pai Orgias...Das trevas da noite dos delírios ao fim Orgias...Dos corpos cansados entregues ao puro prazer Lamentações... Quando abraço a morte na escuridão Me vejo eterno nas sombras pagãs Desgraças de uma vida infame O erro do homem eu irei cultivar Orgias...Das trevas da noite dos delírios ao fim Orgias...Dos corpos cansados entregues ao puro prazer |
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5. | Sombras | 00:18 | instrumental |
(loading lyrics...) | |||
6. | A Dança da Maldita Profana | 04:33 | Show lyrics |
Noites frias De sombras do ego Desespero da alma Fogo do inferno Ímpias são lidas Como anjos do exótico No oculto das florestas Meu orgasmo para os mortos Os ares se fecham Para a deusa da orgia Das almas obstinadas Espasmos de luxúria O temor se torna o beco Profundo à heresia As palavras sussurrantes Feche os olhos para o dia O derrame seja eterno Sangrento poder Obscuro meu lamento Entrego-te ao fim... |
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7. | Tempestade | 02:33 | Show lyrics |
Em uma tempestade sombria Nasce o medo, o desejo... E o mais provável para a raça dos homens Os sonhos se transformaram Em pesadelos E traídos pela carte Se entregam à escuridão Ainda haveria uma chance para as criaturas da terra personificados pela procura insana que a dor proporcionada à sua essência A sua angústia, à condenação |
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8. | Profanos Beijos de Sangue | 04:22 | Show lyrics |
A noite esperada se chega com o calor de tantos ensejos O fogo do corpo e da alma se tornam tudo que impera Nada se torna perdido das palavras que vão sussurrar... O rito tão belo em curvas, a energia sentindo os espasmos Que lambe a profana sedenta de gozo entregue ao orgasmo, Que chupa todo gozo expelido de um simples corpo pagão... Horas e Horas se passam, ninguém enxerga o tempo Multiplica a insanidade da carne, ainda existe prazer Pois nada se limita em espasmo, o que ainda está por chegar... Quando em menos se espera, a alma exige o infinito No momento fantasiando-se o oculto, as palavras alimentar Tudo que envolve o obscuro nas trevas irão consumir... Em prazer e calor Irão consumar As serpentes se chamam Em sangue banhar Devasso, profano vampiro que suga toda pureza Alimenta sua bela vampira com toda energia que troca Os fluidos expelem carícias de toda heresia profana... Agora agoniza a carne à noite lhe conforta o sentido Escuro e sombrio seu leito já está consumado As velas que iluminam a vida para a morte se eternizarão... |
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9. | Luxúria de Lillith | 03:54 | Show lyrics |
Dá-se o ínicio da noite Com velas e vinhos o sopro imortal Me visto com a morte em minha capa de carne E o calor infernal As sombras anunciam a chegada vampirica As deusas estão em meu lar De véus obscuros, sedentas por sangue O cheiro de orgia no ar.... Luxúria de Lillith Aos ventos que entram carícias e toques O beijo dos corpos em si De pele tão fria e presas sangrentas Aos gemidos não vão resistir As filhas da carne a nudez tão profunda Gritos de orgasmo total Na ceia de frutas, lascívia delírios Do oculto prazer magistral Luxúria de Lillith |
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10. | A Volúpia Infernal | 05:40 | Show lyrics |
Aos olhos da serpente Teus mundos veneram a carne Que sucumbe o proibido No antro das tentações. É perfeita sua essência Nas chamas mais ardentes da imensidão Que queima toda a carne. Veneno de volúpia e de sedução! Seus sentidos são devorados pelo medo Sua angústia a morte não confortará E nada que tu faças seja justo As tragédias desta vida vão te enterrar! Teus sonhos tão desabados Nas profundezas que construiu No suplício que tu deixastes. Sua vida é maldição Que nela respirou Todos os desejos em suas mãos Levadas ao teu abismo Coágulo de sangue e fornicação. Seus sentidos são devorados pelo medo Sua angústia a morte não confortará E nada que tu faças seja justo As tragédias desta vida vão te enterrar! Assim... A volúpia infernal! Assim... Este sangue derramou! Assim... A volúpia infernal! Assim... Este sangue derramou! No princípio houve o meio Para a carne só resta a dor Não é nada como o fim Na certeza que lhe ocultou Viver neste sombrio Não há mais antro nem tentações. A desgraça se torna um véu Cobrindo a sua alma em desilusões. Seus sentidos são devorados pelo medo Sua angústia a morte não confortará E nada que tu faças seja justo As tragédias desta vida vão te enterrar! |
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11. | O Sarau dos Vampiros | 05:36 | Show lyrics |
Negras, pérpetuas sinfonias do obscuro que tornam as almas tão presentes no antro impuro tornando o fogo a razão para o prazer que os gozos obscuros dos desejos em ventos traz... sarau... vampiros que alimentam da inocência ao mais profano dos mortais subestimam a orgia em seus encantos gentis, tão insanos fico em sombras a observar o ínicio deste encontro que em sangue se esvai sarau... danças em sombras dos véus que cobrem o corpo da deusa infame de sede carnal planta em seus seios de luxúrias terrenas em negras orgias os excrenebtis derramam... em sangue... |
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37:48 |
A Volúpia Infernal
Members | |
---|---|
Original line-up | |
Band members | |
Drakkar | Vocals, Guitars, Bass, Drums, Keyboards |
Guest/Session | |
Sônia Freitas | Vocals (female, track 3) |
Miscellaneous staff | |
Alysson Drakkar | Producer |
Marcelo Kozlowski | Producer |
Tracks | |||
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1. | Invocações | 00:49 | instrumental |
(loading lyrics...) | |||
2. | Desejos Infames | 03:44 | Show lyrics |
Eu sou um deus de força e extremo poder que comanda os homens eu sou um demônio que vive Nas sombras da noite e se alimenta de sangue Eu sou a penumbra das almas que mata os filhos de um cristo maldito Eu sou a carne faminta Por ódio e desprezo das vidas humanas Desejos Infames Eu devoro a carne banhada de sangue Aos gritos de uma freira pagã Eu mato o que é vivo na terra Na dor e no sofrimento em obscura diversão Eu sacrifico o deus da onipotência Em orgias com vampiricas profanas tão mortas Eu bebo em meu cálice com vinho Saudando a Serpente em meu gozo de sangue Desejos Infames Tentação... Obscura tentação... Desejos infames... |
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3. | Da Morte para Todo Fim | 03:18 | Show lyrics |
Dos luares contidos nas eras São soberbos os meus órgicos males De devassas filhas da terra Que emane o fogo aos vales São as sombras da ira Meus cânticos fins... São as sombras da ira A herança maldita se faz... Aos lamentos dos homens viventes Crucificam a imagem de um fraco A onipotência para o inexistênte Mas me calo com a morte ao meu lado São as sombras da ira Meus cânticos fins... São as sombras da ira A herança maldita se faz... |
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4. | Delírios de uma Orgia Noturna | 03:01 | Show lyrics |
Nos rios de sangue dos mortos sofridos Sou cinzas de um povo pagão Desgraças futuras dos filhos do ódio Alimentam as dores viventes da escuridão Orgias...Das trevas da noite dos delírios ao fim Orgias...Dos corpos cansados entregues ao puro prazer Entardece meus dias sangrentos de trevas Me despeço da luz como um luar Frutos pagãos de uma força infinita Obstina o desejo de ódio ao pai Orgias...Das trevas da noite dos delírios ao fim Orgias...Dos corpos cansados entregues ao puro prazer Lamentações... Quando abraço a morte na escuridão Me vejo eterno nas sombras pagãs Desgraças de uma vida infame O erro do homem eu irei cultivar Orgias...Das trevas da noite dos delírios ao fim Orgias...Dos corpos cansados entregues ao puro prazer |
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5. | Sombras | 00:18 | instrumental |
(loading lyrics...) | |||
6. | A Dança da Maldita Profana | 04:33 | Show lyrics |
Noites frias De sombras do ego Desespero da alma Fogo do inferno Ímpias são lidas Como anjos do exótico No oculto das florestas Meu orgasmo para os mortos Os ares se fecham Para a deusa da orgia Das almas obstinadas Espasmos de luxúria O temor se torna o beco Profundo à heresia As palavras sussurrantes Feche os olhos para o dia O derrame seja eterno Sangrento poder Obscuro meu lamento Entrego-te ao fim... |
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7. | Tempestade | 02:33 | Show lyrics |
Em uma tempestade sombria Nasce o medo, o desejo... E o mais provável para a raça dos homens Os sonhos se transformaram Em pesadelos E traídos pela carte Se entregam à escuridão Ainda haveria uma chance para as criaturas da terra personificados pela procura insana que a dor proporcionada à sua essência A sua angústia, à condenação |
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8. | Profanos Beijos de Sangue | 04:22 | Show lyrics |
A noite esperada se chega com o calor de tantos ensejos O fogo do corpo e da alma se tornam tudo que impera Nada se torna perdido das palavras que vão sussurrar... O rito tão belo em curvas, a energia sentindo os espasmos Que lambe a profana sedenta de gozo entregue ao orgasmo, Que chupa todo gozo expelido de um simples corpo pagão... Horas e Horas se passam, ninguém enxerga o tempo Multiplica a insanidade da carne, ainda existe prazer Pois nada se limita em espasmo, o que ainda está por chegar... Quando em menos se espera, a alma exige o infinito No momento fantasiando-se o oculto, as palavras alimentar Tudo que envolve o obscuro nas trevas irão consumir... Em prazer e calor Irão consumar As serpentes se chamam Em sangue banhar Devasso, profano vampiro que suga toda pureza Alimenta sua bela vampira com toda energia que troca Os fluidos expelem carícias de toda heresia profana... Agora agoniza a carne à noite lhe conforta o sentido Escuro e sombrio seu leito já está consumado As velas que iluminam a vida para a morte se eternizarão... |
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9. | Luxúria de Lillith | 03:54 | Show lyrics |
Dá-se o ínicio da noite Com velas e vinhos o sopro imortal Me visto com a morte em minha capa de carne E o calor infernal As sombras anunciam a chegada vampirica As deusas estão em meu lar De véus obscuros, sedentas por sangue O cheiro de orgia no ar.... Luxúria de Lillith Aos ventos que entram carícias e toques O beijo dos corpos em si De pele tão fria e presas sangrentas Aos gemidos não vão resistir As filhas da carne a nudez tão profunda Gritos de orgasmo total Na ceia de frutas, lascívia delírios Do oculto prazer magistral Luxúria de Lillith |
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10. | A Volúpia Infernal | 05:40 | Show lyrics |
Aos olhos da serpente Teus mundos veneram a carne Que sucumbe o proibido No antro das tentações. É perfeita sua essência Nas chamas mais ardentes da imensidão Que queima toda a carne. Veneno de volúpia e de sedução! Seus sentidos são devorados pelo medo Sua angústia a morte não confortará E nada que tu faças seja justo As tragédias desta vida vão te enterrar! Teus sonhos tão desabados Nas profundezas que construiu No suplício que tu deixastes. Sua vida é maldição Que nela respirou Todos os desejos em suas mãos Levadas ao teu abismo Coágulo de sangue e fornicação. Seus sentidos são devorados pelo medo Sua angústia a morte não confortará E nada que tu faças seja justo As tragédias desta vida vão te enterrar! Assim... A volúpia infernal! Assim... Este sangue derramou! Assim... A volúpia infernal! Assim... Este sangue derramou! No princípio houve o meio Para a carne só resta a dor Não é nada como o fim Na certeza que lhe ocultou Viver neste sombrio Não há mais antro nem tentações. A desgraça se torna um véu Cobrindo a sua alma em desilusões. Seus sentidos são devorados pelo medo Sua angústia a morte não confortará E nada que tu faças seja justo As tragédias desta vida vão te enterrar! |
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11. | O Sarau dos Vampiros | 05:36 | Show lyrics |
Negras, pérpetuas sinfonias do obscuro que tornam as almas tão presentes no antro impuro tornando o fogo a razão para o prazer que os gozos obscuros dos desejos em ventos traz... sarau... vampiros que alimentam da inocência ao mais profano dos mortais subestimam a orgia em seus encantos gentis, tão insanos fico em sombras a observar o ínicio deste encontro que em sangue se esvai sarau... danças em sombras dos véus que cobrem o corpo da deusa infame de sede carnal planta em seus seios de luxúrias terrenas em negras orgias os excrenebtis derramam... em sangue... |
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37:48 |
A Volúpia Infernal
Members | |
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Original line-up | |
Band members | |
Drakkar | Vocals, Guitars, Bass, Drums, Keyboards |
Guest/Session | |
Sônia Freitas | Vocals (female, track 3) |
Miscellaneous staff | |
Alysson Drakkar | Producer |
Marcelo Kozlowski | Producer |
Tracks | |||
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1. | Invocações | 00:49 | instrumental |
(loading lyrics...) | |||
2. | Desejos Infames | 03:44 | Show lyrics |
Eu sou um deus de força e extremo poder que comanda os homens eu sou um demônio que vive Nas sombras da noite e se alimenta de sangue Eu sou a penumbra das almas que mata os filhos de um cristo maldito Eu sou a carne faminta Por ódio e desprezo das vidas humanas Desejos Infames Eu devoro a carne banhada de sangue Aos gritos de uma freira pagã Eu mato o que é vivo na terra Na dor e no sofrimento em obscura diversão Eu sacrifico o deus da onipotência Em orgias com vampiricas profanas tão mortas Eu bebo em meu cálice com vinho Saudando a Serpente em meu gozo de sangue Desejos Infames Tentação... Obscura tentação... Desejos infames... |
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3. | Da Morte para Todo Fim | 03:18 | Show lyrics |
Dos luares contidos nas eras São soberbos os meus órgicos males De devassas filhas da terra Que emane o fogo aos vales São as sombras da ira Meus cânticos fins... São as sombras da ira A herança maldita se faz... Aos lamentos dos homens viventes Crucificam a imagem de um fraco A onipotência para o inexistênte Mas me calo com a morte ao meu lado São as sombras da ira Meus cânticos fins... São as sombras da ira A herança maldita se faz... |
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4. | Delírios de uma Orgia Noturna | 03:01 | Show lyrics |
Nos rios de sangue dos mortos sofridos Sou cinzas de um povo pagão Desgraças futuras dos filhos do ódio Alimentam as dores viventes da escuridão Orgias...Das trevas da noite dos delírios ao fim Orgias...Dos corpos cansados entregues ao puro prazer Entardece meus dias sangrentos de trevas Me despeço da luz como um luar Frutos pagãos de uma força infinita Obstina o desejo de ódio ao pai Orgias...Das trevas da noite dos delírios ao fim Orgias...Dos corpos cansados entregues ao puro prazer Lamentações... Quando abraço a morte na escuridão Me vejo eterno nas sombras pagãs Desgraças de uma vida infame O erro do homem eu irei cultivar Orgias...Das trevas da noite dos delírios ao fim Orgias...Dos corpos cansados entregues ao puro prazer |
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5. | Sombras | 00:18 | instrumental |
(loading lyrics...) | |||
6. | A Dança da Maldita Profana | 04:33 | Show lyrics |
Noites frias De sombras do ego Desespero da alma Fogo do inferno Ímpias são lidas Como anjos do exótico No oculto das florestas Meu orgasmo para os mortos Os ares se fecham Para a deusa da orgia Das almas obstinadas Espasmos de luxúria O temor se torna o beco Profundo à heresia As palavras sussurrantes Feche os olhos para o dia O derrame seja eterno Sangrento poder Obscuro meu lamento Entrego-te ao fim... |
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7. | Tempestade | 02:33 | Show lyrics |
Em uma tempestade sombria Nasce o medo, o desejo... E o mais provável para a raça dos homens Os sonhos se transformaram Em pesadelos E traídos pela carte Se entregam à escuridão Ainda haveria uma chance para as criaturas da terra personificados pela procura insana que a dor proporcionada à sua essência A sua angústia, à condenação |
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8. | Profanos Beijos de Sangue | 04:22 | Show lyrics |
A noite esperada se chega com o calor de tantos ensejos O fogo do corpo e da alma se tornam tudo que impera Nada se torna perdido das palavras que vão sussurrar... O rito tão belo em curvas, a energia sentindo os espasmos Que lambe a profana sedenta de gozo entregue ao orgasmo, Que chupa todo gozo expelido de um simples corpo pagão... Horas e Horas se passam, ninguém enxerga o tempo Multiplica a insanidade da carne, ainda existe prazer Pois nada se limita em espasmo, o que ainda está por chegar... Quando em menos se espera, a alma exige o infinito No momento fantasiando-se o oculto, as palavras alimentar Tudo que envolve o obscuro nas trevas irão consumir... Em prazer e calor Irão consumar As serpentes se chamam Em sangue banhar Devasso, profano vampiro que suga toda pureza Alimenta sua bela vampira com toda energia que troca Os fluidos expelem carícias de toda heresia profana... Agora agoniza a carne à noite lhe conforta o sentido Escuro e sombrio seu leito já está consumado As velas que iluminam a vida para a morte se eternizarão... |
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9. | Luxúria de Lillith | 03:54 | Show lyrics |
Dá-se o ínicio da noite Com velas e vinhos o sopro imortal Me visto com a morte em minha capa de carne E o calor infernal As sombras anunciam a chegada vampirica As deusas estão em meu lar De véus obscuros, sedentas por sangue O cheiro de orgia no ar.... Luxúria de Lillith Aos ventos que entram carícias e toques O beijo dos corpos em si De pele tão fria e presas sangrentas Aos gemidos não vão resistir As filhas da carne a nudez tão profunda Gritos de orgasmo total Na ceia de frutas, lascívia delírios Do oculto prazer magistral Luxúria de Lillith |
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10. | A Volúpia Infernal | 05:40 | Show lyrics |
Aos olhos da serpente Teus mundos veneram a carne Que sucumbe o proibido No antro das tentações. É perfeita sua essência Nas chamas mais ardentes da imensidão Que queima toda a carne. Veneno de volúpia e de sedução! Seus sentidos são devorados pelo medo Sua angústia a morte não confortará E nada que tu faças seja justo As tragédias desta vida vão te enterrar! Teus sonhos tão desabados Nas profundezas que construiu No suplício que tu deixastes. Sua vida é maldição Que nela respirou Todos os desejos em suas mãos Levadas ao teu abismo Coágulo de sangue e fornicação. Seus sentidos são devorados pelo medo Sua angústia a morte não confortará E nada que tu faças seja justo As tragédias desta vida vão te enterrar! Assim... A volúpia infernal! Assim... Este sangue derramou! Assim... A volúpia infernal! Assim... Este sangue derramou! No princípio houve o meio Para a carne só resta a dor Não é nada como o fim Na certeza que lhe ocultou Viver neste sombrio Não há mais antro nem tentações. A desgraça se torna um véu Cobrindo a sua alma em desilusões. Seus sentidos são devorados pelo medo Sua angústia a morte não confortará E nada que tu faças seja justo As tragédias desta vida vão te enterrar! |
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11. | O Sarau dos Vampiros | 05:36 | Show lyrics |
Negras, pérpetuas sinfonias do obscuro que tornam as almas tão presentes no antro impuro tornando o fogo a razão para o prazer que os gozos obscuros dos desejos em ventos traz... sarau... vampiros que alimentam da inocência ao mais profano dos mortais subestimam a orgia em seus encantos gentis, tão insanos fico em sombras a observar o ínicio deste encontro que em sangue se esvai sarau... danças em sombras dos véus que cobrem o corpo da deusa infame de sede carnal planta em seus seios de luxúrias terrenas em negras orgias os excrenebtis derramam... em sangue... |
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37:48 |
A Volúpia Infernal
Members | |
---|---|
Original line-up | |
Band members | |
Drakkar | Vocals, Guitars, Bass, Drums, Keyboards |
Guest/Session | |
Sônia Freitas | Vocals (female, track 3) |
Miscellaneous staff | |
Alysson Drakkar | Producer |
Marcelo Kozlowski | Producer |
Tracks | |||
---|---|---|---|
Side A | |||
1. | Invocações | 00:49 | instrumental |
(loading lyrics...) | |||
2. | Desejos Infames | 03:44 | Show lyrics |
Eu sou um deus de força e extremo poder que comanda os homens eu sou um demônio que vive Nas sombras da noite e se alimenta de sangue Eu sou a penumbra das almas que mata os filhos de um cristo maldito Eu sou a carne faminta Por ódio e desprezo das vidas humanas Desejos Infames Eu devoro a carne banhada de sangue Aos gritos de uma freira pagã Eu mato o que é vivo na terra Na dor e no sofrimento em obscura diversão Eu sacrifico o deus da onipotência Em orgias com vampiricas profanas tão mortas Eu bebo em meu cálice com vinho Saudando a Serpente em meu gozo de sangue Desejos Infames Tentação... Obscura tentação... Desejos infames... |
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3. | Da Morte para Todo Fim | 03:18 | Show lyrics |
Dos luares contidos nas eras São soberbos os meus órgicos males De devassas filhas da terra Que emane o fogo aos vales São as sombras da ira Meus cânticos fins... São as sombras da ira A herança maldita se faz... Aos lamentos dos homens viventes Crucificam a imagem de um fraco A onipotência para o inexistênte Mas me calo com a morte ao meu lado São as sombras da ira Meus cânticos fins... São as sombras da ira A herança maldita se faz... |
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4. | Delírios de uma Orgia Noturna | 03:01 | Show lyrics |
Nos rios de sangue dos mortos sofridos Sou cinzas de um povo pagão Desgraças futuras dos filhos do ódio Alimentam as dores viventes da escuridão Orgias...Das trevas da noite dos delírios ao fim Orgias...Dos corpos cansados entregues ao puro prazer Entardece meus dias sangrentos de trevas Me despeço da luz como um luar Frutos pagãos de uma força infinita Obstina o desejo de ódio ao pai Orgias...Das trevas da noite dos delírios ao fim Orgias...Dos corpos cansados entregues ao puro prazer Lamentações... Quando abraço a morte na escuridão Me vejo eterno nas sombras pagãs Desgraças de uma vida infame O erro do homem eu irei cultivar Orgias...Das trevas da noite dos delírios ao fim Orgias...Dos corpos cansados entregues ao puro prazer |
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5. | Sombras | 00:18 | instrumental |
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6. | A Dança da Maldita Profana | 04:33 | Show lyrics |
Noites frias De sombras do ego Desespero da alma Fogo do inferno Ímpias são lidas Como anjos do exótico No oculto das florestas Meu orgasmo para os mortos Os ares se fecham Para a deusa da orgia Das almas obstinadas Espasmos de luxúria O temor se torna o beco Profundo à heresia As palavras sussurrantes Feche os olhos para o dia O derrame seja eterno Sangrento poder Obscuro meu lamento Entrego-te ao fim... |
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7. | Tempestade | 02:33 | Show lyrics |
Em uma tempestade sombria Nasce o medo, o desejo... E o mais provável para a raça dos homens Os sonhos se transformaram Em pesadelos E traídos pela carte Se entregam à escuridão Ainda haveria uma chance para as criaturas da terra personificados pela procura insana que a dor proporcionada à sua essência A sua angústia, à condenação |
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Side B | |||
8. | Profanos Beijos de Sangue | 04:22 | Show lyrics |
A noite esperada se chega com o calor de tantos ensejos O fogo do corpo e da alma se tornam tudo que impera Nada se torna perdido das palavras que vão sussurrar... O rito tão belo em curvas, a energia sentindo os espasmos Que lambe a profana sedenta de gozo entregue ao orgasmo, Que chupa todo gozo expelido de um simples corpo pagão... Horas e Horas se passam, ninguém enxerga o tempo Multiplica a insanidade da carne, ainda existe prazer Pois nada se limita em espasmo, o que ainda está por chegar... Quando em menos se espera, a alma exige o infinito No momento fantasiando-se o oculto, as palavras alimentar Tudo que envolve o obscuro nas trevas irão consumir... Em prazer e calor Irão consumar As serpentes se chamam Em sangue banhar Devasso, profano vampiro que suga toda pureza Alimenta sua bela vampira com toda energia que troca Os fluidos expelem carícias de toda heresia profana... Agora agoniza a carne à noite lhe conforta o sentido Escuro e sombrio seu leito já está consumado As velas que iluminam a vida para a morte se eternizarão... |
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9. | Luxúria de Lillith | 03:54 | Show lyrics |
Dá-se o ínicio da noite Com velas e vinhos o sopro imortal Me visto com a morte em minha capa de carne E o calor infernal As sombras anunciam a chegada vampirica As deusas estão em meu lar De véus obscuros, sedentas por sangue O cheiro de orgia no ar.... Luxúria de Lillith Aos ventos que entram carícias e toques O beijo dos corpos em si De pele tão fria e presas sangrentas Aos gemidos não vão resistir As filhas da carne a nudez tão profunda Gritos de orgasmo total Na ceia de frutas, lascívia delírios Do oculto prazer magistral Luxúria de Lillith |
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10. | A Volúpia Infernal | 05:40 | Show lyrics |
Aos olhos da serpente Teus mundos veneram a carne Que sucumbe o proibido No antro das tentações. É perfeita sua essência Nas chamas mais ardentes da imensidão Que queima toda a carne. Veneno de volúpia e de sedução! Seus sentidos são devorados pelo medo Sua angústia a morte não confortará E nada que tu faças seja justo As tragédias desta vida vão te enterrar! Teus sonhos tão desabados Nas profundezas que construiu No suplício que tu deixastes. Sua vida é maldição Que nela respirou Todos os desejos em suas mãos Levadas ao teu abismo Coágulo de sangue e fornicação. Seus sentidos são devorados pelo medo Sua angústia a morte não confortará E nada que tu faças seja justo As tragédias desta vida vão te enterrar! Assim... A volúpia infernal! Assim... Este sangue derramou! Assim... A volúpia infernal! Assim... Este sangue derramou! No princípio houve o meio Para a carne só resta a dor Não é nada como o fim Na certeza que lhe ocultou Viver neste sombrio Não há mais antro nem tentações. A desgraça se torna um véu Cobrindo a sua alma em desilusões. Seus sentidos são devorados pelo medo Sua angústia a morte não confortará E nada que tu faças seja justo As tragédias desta vida vão te enterrar! |
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11. | O Sarau dos Vampiros | 05:36 | Show lyrics |
Negras, pérpetuas sinfonias do obscuro que tornam as almas tão presentes no antro impuro tornando o fogo a razão para o prazer que os gozos obscuros dos desejos em ventos traz... sarau... vampiros que alimentam da inocência ao mais profano dos mortais subestimam a orgia em seus encantos gentis, tão insanos fico em sombras a observar o ínicio deste encontro que em sangue se esvai sarau... danças em sombras dos véus que cobrem o corpo da deusa infame de sede carnal planta em seus seios de luxúrias terrenas em negras orgias os excrenebtis derramam... em sangue... |
|||
37:48 |
A Volúpia Infernal
Members | |
---|---|
Original line-up | |
Band members | |
Drakkar | Vocals, Guitars, Bass, Drums, Keyboards |
Guest/Session | |
Sônia Freitas | Vocals (female, track 3) |
Miscellaneous staff | |
Alysson Drakkar | Producer |
Marcelo Kozlowski | Producer |
Tracks | |||
---|---|---|---|
1. | Invocações | 00:49 | instrumental |
(loading lyrics...) | |||
2. | Desejos Infames | 03:44 | Show lyrics |
Eu sou um deus de força e extremo poder que comanda os homens eu sou um demônio que vive Nas sombras da noite e se alimenta de sangue Eu sou a penumbra das almas que mata os filhos de um cristo maldito Eu sou a carne faminta Por ódio e desprezo das vidas humanas Desejos Infames Eu devoro a carne banhada de sangue Aos gritos de uma freira pagã Eu mato o que é vivo na terra Na dor e no sofrimento em obscura diversão Eu sacrifico o deus da onipotência Em orgias com vampiricas profanas tão mortas Eu bebo em meu cálice com vinho Saudando a Serpente em meu gozo de sangue Desejos Infames Tentação... Obscura tentação... Desejos infames... |
|||
3. | Da Morte para Todo Fim | 03:18 | Show lyrics |
Dos luares contidos nas eras São soberbos os meus órgicos males De devassas filhas da terra Que emane o fogo aos vales São as sombras da ira Meus cânticos fins... São as sombras da ira A herança maldita se faz... Aos lamentos dos homens viventes Crucificam a imagem de um fraco A onipotência para o inexistênte Mas me calo com a morte ao meu lado São as sombras da ira Meus cânticos fins... São as sombras da ira A herança maldita se faz... |
|||
4. | Delírios de uma Orgia Noturna | 03:01 | Show lyrics |
Nos rios de sangue dos mortos sofridos Sou cinzas de um povo pagão Desgraças futuras dos filhos do ódio Alimentam as dores viventes da escuridão Orgias...Das trevas da noite dos delírios ao fim Orgias...Dos corpos cansados entregues ao puro prazer Entardece meus dias sangrentos de trevas Me despeço da luz como um luar Frutos pagãos de uma força infinita Obstina o desejo de ódio ao pai Orgias...Das trevas da noite dos delírios ao fim Orgias...Dos corpos cansados entregues ao puro prazer Lamentações... Quando abraço a morte na escuridão Me vejo eterno nas sombras pagãs Desgraças de uma vida infame O erro do homem eu irei cultivar Orgias...Das trevas da noite dos delírios ao fim Orgias...Dos corpos cansados entregues ao puro prazer |
|||
5. | Sombras | 00:18 | instrumental |
(loading lyrics...) | |||
6. | A Dança da Maldita Profana | 04:33 | Show lyrics |
Noites frias De sombras do ego Desespero da alma Fogo do inferno Ímpias são lidas Como anjos do exótico No oculto das florestas Meu orgasmo para os mortos Os ares se fecham Para a deusa da orgia Das almas obstinadas Espasmos de luxúria O temor se torna o beco Profundo à heresia As palavras sussurrantes Feche os olhos para o dia O derrame seja eterno Sangrento poder Obscuro meu lamento Entrego-te ao fim... |
|||
7. | Tempestade | 02:33 | Show lyrics |
Em uma tempestade sombria Nasce o medo, o desejo... E o mais provável para a raça dos homens Os sonhos se transformaram Em pesadelos E traídos pela carte Se entregam à escuridão Ainda haveria uma chance para as criaturas da terra personificados pela procura insana que a dor proporcionada à sua essência A sua angústia, à condenação |
|||
8. | Profanos Beijos de Sangue | 04:22 | Show lyrics |
A noite esperada se chega com o calor de tantos ensejos O fogo do corpo e da alma se tornam tudo que impera Nada se torna perdido das palavras que vão sussurrar... O rito tão belo em curvas, a energia sentindo os espasmos Que lambe a profana sedenta de gozo entregue ao orgasmo, Que chupa todo gozo expelido de um simples corpo pagão... Horas e Horas se passam, ninguém enxerga o tempo Multiplica a insanidade da carne, ainda existe prazer Pois nada se limita em espasmo, o que ainda está por chegar... Quando em menos se espera, a alma exige o infinito No momento fantasiando-se o oculto, as palavras alimentar Tudo que envolve o obscuro nas trevas irão consumir... Em prazer e calor Irão consumar As serpentes se chamam Em sangue banhar Devasso, profano vampiro que suga toda pureza Alimenta sua bela vampira com toda energia que troca Os fluidos expelem carícias de toda heresia profana... Agora agoniza a carne à noite lhe conforta o sentido Escuro e sombrio seu leito já está consumado As velas que iluminam a vida para a morte se eternizarão... |
|||
9. | Luxúria de Lillith | 03:54 | Show lyrics |
Dá-se o ínicio da noite Com velas e vinhos o sopro imortal Me visto com a morte em minha capa de carne E o calor infernal As sombras anunciam a chegada vampirica As deusas estão em meu lar De véus obscuros, sedentas por sangue O cheiro de orgia no ar.... Luxúria de Lillith Aos ventos que entram carícias e toques O beijo dos corpos em si De pele tão fria e presas sangrentas Aos gemidos não vão resistir As filhas da carne a nudez tão profunda Gritos de orgasmo total Na ceia de frutas, lascívia delírios Do oculto prazer magistral Luxúria de Lillith |
|||
10. | A Volúpia Infernal | 05:40 | Show lyrics |
Aos olhos da serpente Teus mundos veneram a carne Que sucumbe o proibido No antro das tentações. É perfeita sua essência Nas chamas mais ardentes da imensidão Que queima toda a carne. Veneno de volúpia e de sedução! Seus sentidos são devorados pelo medo Sua angústia a morte não confortará E nada que tu faças seja justo As tragédias desta vida vão te enterrar! Teus sonhos tão desabados Nas profundezas que construiu No suplício que tu deixastes. Sua vida é maldição Que nela respirou Todos os desejos em suas mãos Levadas ao teu abismo Coágulo de sangue e fornicação. Seus sentidos são devorados pelo medo Sua angústia a morte não confortará E nada que tu faças seja justo As tragédias desta vida vão te enterrar! Assim... A volúpia infernal! Assim... Este sangue derramou! Assim... A volúpia infernal! Assim... Este sangue derramou! No princípio houve o meio Para a carne só resta a dor Não é nada como o fim Na certeza que lhe ocultou Viver neste sombrio Não há mais antro nem tentações. A desgraça se torna um véu Cobrindo a sua alma em desilusões. Seus sentidos são devorados pelo medo Sua angústia a morte não confortará E nada que tu faças seja justo As tragédias desta vida vão te enterrar! |
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11. | O Sarau dos Vampiros | 05:36 | Show lyrics |
Negras, pérpetuas sinfonias do obscuro que tornam as almas tão presentes no antro impuro tornando o fogo a razão para o prazer que os gozos obscuros dos desejos em ventos traz... sarau... vampiros que alimentam da inocência ao mais profano dos mortais subestimam a orgia em seus encantos gentis, tão insanos fico em sombras a observar o ínicio deste encontro que em sangue se esvai sarau... danças em sombras dos véus que cobrem o corpo da deusa infame de sede carnal planta em seus seios de luxúrias terrenas em negras orgias os excrenebtis derramam... em sangue... |
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37:48 |
A Volúpia Infernal
Members | |
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Original line-up | |
Band members | |
Drakkar | Vocals, Guitars, Bass, Drums, Keyboards |
Guest/Session | |
Sônia Freitas | Vocals (female, track 3) |
Miscellaneous staff | |
Alysson Drakkar | Producer |
Marcelo Kozlowski | Producer |
Tracks | |||
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1. | Invocações | 00:49 | instrumental |
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2. | Desejos Infames | 03:44 | Show lyrics |
Eu sou um deus de força e extremo poder que comanda os homens eu sou um demônio que vive Nas sombras da noite e se alimenta de sangue Eu sou a penumbra das almas que mata os filhos de um cristo maldito Eu sou a carne faminta Por ódio e desprezo das vidas humanas Desejos Infames Eu devoro a carne banhada de sangue Aos gritos de uma freira pagã Eu mato o que é vivo na terra Na dor e no sofrimento em obscura diversão Eu sacrifico o deus da onipotência Em orgias com vampiricas profanas tão mortas Eu bebo em meu cálice com vinho Saudando a Serpente em meu gozo de sangue Desejos Infames Tentação... Obscura tentação... Desejos infames... |
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3. | Da Morte para Todo Fim | 03:18 | Show lyrics |
Dos luares contidos nas eras São soberbos os meus órgicos males De devassas filhas da terra Que emane o fogo aos vales São as sombras da ira Meus cânticos fins... São as sombras da ira A herança maldita se faz... Aos lamentos dos homens viventes Crucificam a imagem de um fraco A onipotência para o inexistênte Mas me calo com a morte ao meu lado São as sombras da ira Meus cânticos fins... São as sombras da ira A herança maldita se faz... |
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4. | Delírios de uma Orgia Noturna | 03:01 | Show lyrics |
Nos rios de sangue dos mortos sofridos Sou cinzas de um povo pagão Desgraças futuras dos filhos do ódio Alimentam as dores viventes da escuridão Orgias...Das trevas da noite dos delírios ao fim Orgias...Dos corpos cansados entregues ao puro prazer Entardece meus dias sangrentos de trevas Me despeço da luz como um luar Frutos pagãos de uma força infinita Obstina o desejo de ódio ao pai Orgias...Das trevas da noite dos delírios ao fim Orgias...Dos corpos cansados entregues ao puro prazer Lamentações... Quando abraço a morte na escuridão Me vejo eterno nas sombras pagãs Desgraças de uma vida infame O erro do homem eu irei cultivar Orgias...Das trevas da noite dos delírios ao fim Orgias...Dos corpos cansados entregues ao puro prazer |
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5. | Sombras | 00:18 | instrumental |
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6. | A Dança da Maldita Profana | 04:33 | Show lyrics |
Noites frias De sombras do ego Desespero da alma Fogo do inferno Ímpias são lidas Como anjos do exótico No oculto das florestas Meu orgasmo para os mortos Os ares se fecham Para a deusa da orgia Das almas obstinadas Espasmos de luxúria O temor se torna o beco Profundo à heresia As palavras sussurrantes Feche os olhos para o dia O derrame seja eterno Sangrento poder Obscuro meu lamento Entrego-te ao fim... |
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7. | Tempestade | 02:33 | Show lyrics |
Em uma tempestade sombria Nasce o medo, o desejo... E o mais provável para a raça dos homens Os sonhos se transformaram Em pesadelos E traídos pela carte Se entregam à escuridão Ainda haveria uma chance para as criaturas da terra personificados pela procura insana que a dor proporcionada à sua essência A sua angústia, à condenação |
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8. | Profanos Beijos de Sangue | 04:22 | Show lyrics |
A noite esperada se chega com o calor de tantos ensejos O fogo do corpo e da alma se tornam tudo que impera Nada se torna perdido das palavras que vão sussurrar... O rito tão belo em curvas, a energia sentindo os espasmos Que lambe a profana sedenta de gozo entregue ao orgasmo, Que chupa todo gozo expelido de um simples corpo pagão... Horas e Horas se passam, ninguém enxerga o tempo Multiplica a insanidade da carne, ainda existe prazer Pois nada se limita em espasmo, o que ainda está por chegar... Quando em menos se espera, a alma exige o infinito No momento fantasiando-se o oculto, as palavras alimentar Tudo que envolve o obscuro nas trevas irão consumir... Em prazer e calor Irão consumar As serpentes se chamam Em sangue banhar Devasso, profano vampiro que suga toda pureza Alimenta sua bela vampira com toda energia que troca Os fluidos expelem carícias de toda heresia profana... Agora agoniza a carne à noite lhe conforta o sentido Escuro e sombrio seu leito já está consumado As velas que iluminam a vida para a morte se eternizarão... |
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9. | Luxúria de Lillith | 03:54 | Show lyrics |
Dá-se o ínicio da noite Com velas e vinhos o sopro imortal Me visto com a morte em minha capa de carne E o calor infernal As sombras anunciam a chegada vampirica As deusas estão em meu lar De véus obscuros, sedentas por sangue O cheiro de orgia no ar.... Luxúria de Lillith Aos ventos que entram carícias e toques O beijo dos corpos em si De pele tão fria e presas sangrentas Aos gemidos não vão resistir As filhas da carne a nudez tão profunda Gritos de orgasmo total Na ceia de frutas, lascívia delírios Do oculto prazer magistral Luxúria de Lillith |
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10. | A Volúpia Infernal | 05:40 | Show lyrics |
Aos olhos da serpente Teus mundos veneram a carne Que sucumbe o proibido No antro das tentações. É perfeita sua essência Nas chamas mais ardentes da imensidão Que queima toda a carne. Veneno de volúpia e de sedução! Seus sentidos são devorados pelo medo Sua angústia a morte não confortará E nada que tu faças seja justo As tragédias desta vida vão te enterrar! Teus sonhos tão desabados Nas profundezas que construiu No suplício que tu deixastes. Sua vida é maldição Que nela respirou Todos os desejos em suas mãos Levadas ao teu abismo Coágulo de sangue e fornicação. Seus sentidos são devorados pelo medo Sua angústia a morte não confortará E nada que tu faças seja justo As tragédias desta vida vão te enterrar! Assim... A volúpia infernal! Assim... Este sangue derramou! Assim... A volúpia infernal! Assim... Este sangue derramou! No princípio houve o meio Para a carne só resta a dor Não é nada como o fim Na certeza que lhe ocultou Viver neste sombrio Não há mais antro nem tentações. A desgraça se torna um véu Cobrindo a sua alma em desilusões. Seus sentidos são devorados pelo medo Sua angústia a morte não confortará E nada que tu faças seja justo As tragédias desta vida vão te enterrar! |
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11. | O Sarau dos Vampiros | 05:36 | Show lyrics |
Negras, pérpetuas sinfonias do obscuro que tornam as almas tão presentes no antro impuro tornando o fogo a razão para o prazer que os gozos obscuros dos desejos em ventos traz... sarau... vampiros que alimentam da inocência ao mais profano dos mortais subestimam a orgia em seus encantos gentis, tão insanos fico em sombras a observar o ínicio deste encontro que em sangue se esvai sarau... danças em sombras dos véus que cobrem o corpo da deusa infame de sede carnal planta em seus seios de luxúrias terrenas em negras orgias os excrenebtis derramam... em sangue... |
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37:48 |
Mundo de Cadáveres
Members | |
---|---|
Drakkar | Vocals, Bass, Guitars, Drums, Songwriting, Lyrics |
Larakna | Guitars, Vocals (backing) |
Arkana | Bass |
Tracks | |||
---|---|---|---|
1. | Perpétua Escuridão | 02:30 | |
(loading lyrics...) | |||
2. | Abominados | 01:15 | |
(loading lyrics...) | |||
3. | Vermes | 03:21 | |
(loading lyrics...) | |||
4. | Severa Punição | 03:19 | Show lyrics |
Todos os seres deste mundo em qualquer lugar Perecerão em suas chagas Neste universo abismal Fornos de aço O espetáculo da destruição Encantador seja o mal feroz O tumor começa a se espalhar Tumor severo [?] em sua face Seu sentido não é mais prazer Não vou mais te suportar! Severa punição Severa punição Severa punição Severa punição Suspiro final A humanidade dizimada Eu não sou teu belo vinho Morto suas ilusões Fui embora para o limbo da realidade Onde livre estou para morrer Contemplando esse [?] Sem Deus nem [?] Aproveito este vinho Não há sentido nem [?] Morra logo e apodreça Severa punição Severa punição Severa punição Severa punição |
|||
5. | Processo de Morte | 00:15 | |
(loading lyrics...) | |||
6. | Caos e Destruição | 03:45 | Show lyrics |
Eu vejo fogo cair dos céus Eu vejo o chão afundar em cinzas Eu vejo pestes e doenças Eu vejo a morte [?] Não há motivos pra chorar agora O fim não deixa [?] Do silêncio que virá da morte E ao mais profundo caos e destruição Caos e destruição Eu vejo corpos desgraçados Eu vejo lágrimas de sangue Aonde está seu Deus agora? Você deixará de existir Não há motivos pra chorar agora O fim não deixa [?] Do silêncio que virá da morte E ao mais profundo caos e destruição Caos e destruição Caos e destruição Caos e destruição Caos e destruição Caos e destruição Caos e destruição Caos e destruição Caos e destruição Caos e destruição Caos e destruição Caos e destruição Caos... |
|||
7. | Pestilência | 04:36 | Show lyrics |
Milhares de corpos Carcaças ao chão Corpos aos gritos O fim da ilusão O beijo da morte Veneno espalhar Só espinho e ferida O fim O carma, o fogo e o medo Velhos enfermos Como o dono do ser A praga espalhada Em muitos caixões Só espinho e ferida O fim O carma, o fogo e o medo O fim O carma, o fogo e o medo O fim O carma, o fogo e o medo Milhares de corpos Carcaças ao chão Corpos aos gritos O fim da ilusão O beijo da morte Veneno abismal Das mentes humanas Esperando morrer Pestilência... Pestilência... Pestilência... Pestilência... Pestilência... Pestilência... Pestilência... Pestilência... |
|||
8. | Véu Negro | 02:00 | Show lyrics |
A humanidade vai parar em sua própria ilusão obsoleta divindade Existem muitas crenças vãs que assolam a razão destes homens primitivos Mas a crença é em vão e nunca enxergará que este mundo está ruindo Então o que podemos esperar dos fantoches e cristãos mergulhados no abismo? Véu... negro véu... negro véu... negro véu Negro véu! Então o que podemos esperar dos fantoches e cristãos mergulhados no abismo? Véu... negro véu... negro véu... negro véu Negro véu! |
|||
9. | Aroma da Morte | 04:08 | Show lyrics |
Eu olho em teus olhos e sinto o pavor Eu vejo em teu corpo tão frágil a açoitar O aroma de morte irá sucumbir De um frágil, nenhum sentindo viver O aroma de morte irá sucumbir De um frágil, nenhum sentindo viver Eu sinto em teu beijo o velho gosto de sangue Eu toco em teu corpo e sinto esfriar O aroma de morte irá sucumbir De um frágil, nenhum sentindo viver O aroma de morte irá sucumbir De um frágil, nenhum sentindo viver |
|||
10. | Necrofagia | 03:29 | |
(loading lyrics...) | |||
11. | Névoa de Cinzas | ||
(loading lyrics...) | |||
12. | As Trevas um Dia lhe Chama | 02:15 | Show lyrics |
Um dia os homens da terra irão se curvar diante do fim Suas armas jorradas de sangue do luto infernal que estaria por vir Deitados em suas tralhas não imaginam o que possam esperar Aproveitam da vida desnuda e nunca pensaram que irão acabar Quando a morte lhe chamar Com berço de dor Quando a morte lhe chamar Com berço de dor Tem medo e sem emoção seu corpo gelado não pode clamar Tudo o que um dia nasceu simplesmente nas chamas irão definhar Quando a morte lhe chamar Com berço de dor Quando a morte lhe chamar Com berço de dor Ao fim ao relento dos mortos a névoa que passa em covas vazias Ao seu som do silêncio na negra penumbra da terra sombria Quando a morte lhe chamar Com berço de dor Quando a morte lhe chamar Com berço de dor As trevas um dia me chamam As trevas um dia me chamam As trevas um dia me chamam As trevas um dia me chamam As trevas |
|||
13. | Mundo de Cadáveres | 01:47 | Show lyrics |
Eu uma terra devastada Precária civilização humana Transpira suas últimas formas de vida |
|||
32:40 |
Mundo de Cadáveres
Members | |
---|---|
Original line-up | |
Band members | |
Drakkar | Vocals, Bass, Guitars, Drums, Songwriting, Lyrics |
Larakna | Guitars, Vocals (backing) |
Arkana | Bass |
Tracks | |||
---|---|---|---|
1. | Perpétua Escuridão | 02:30 | |
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2. | Abominados | 01:15 | |
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3. | Vermes | 03:21 | |
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4. | Severa Punição | 03:19 | Show lyrics |
Todos os seres deste mundo em qualquer lugar Perecerão em suas chagas Neste universo abismal Fornos de aço O espetáculo da destruição Encantador seja o mal feroz O tumor começa a se espalhar Tumor severo [?] em sua face Seu sentido não é mais prazer Não vou mais te suportar! Severa punição Severa punição Severa punição Severa punição Suspiro final A humanidade dizimada Eu não sou teu belo vinho Morto suas ilusões Fui embora para o limbo da realidade Onde livre estou para morrer Contemplando esse [?] Sem Deus nem [?] Aproveito este vinho Não há sentido nem [?] Morra logo e apodreça Severa punição Severa punição Severa punição Severa punição |
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5. | Processo de Morte | 00:15 | |
(loading lyrics...) | |||
6. | Caos e Destruição | 03:45 | Show lyrics |
Eu vejo fogo cair dos céus Eu vejo o chão afundar em cinzas Eu vejo pestes e doenças Eu vejo a morte [?] Não há motivos pra chorar agora O fim não deixa [?] Do silêncio que virá da morte E ao mais profundo caos e destruição Caos e destruição Eu vejo corpos desgraçados Eu vejo lágrimas de sangue Aonde está seu Deus agora? Você deixará de existir Não há motivos pra chorar agora O fim não deixa [?] Do silêncio que virá da morte E ao mais profundo caos e destruição Caos e destruição Caos e destruição Caos e destruição Caos e destruição Caos e destruição Caos e destruição Caos e destruição Caos e destruição Caos e destruição Caos e destruição Caos e destruição Caos... |
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7. | Pestilência | 04:36 | Show lyrics |
Milhares de corpos Carcaças ao chão Corpos aos gritos O fim da ilusão O beijo da morte Veneno espalhar Só espinho e ferida O fim O carma, o fogo e o medo Velhos enfermos Como o dono do ser A praga espalhada Em muitos caixões Só espinho e ferida O fim O carma, o fogo e o medo O fim O carma, o fogo e o medo O fim O carma, o fogo e o medo Milhares de corpos Carcaças ao chão Corpos aos gritos O fim da ilusão O beijo da morte Veneno abismal Das mentes humanas Esperando morrer Pestilência... Pestilência... Pestilência... Pestilência... Pestilência... Pestilência... Pestilência... Pestilência... |
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8. | Véu Negro | 02:00 | Show lyrics |
A humanidade vai parar em sua própria ilusão obsoleta divindade Existem muitas crenças vãs que assolam a razão destes homens primitivos Mas a crença é em vão e nunca enxergará que este mundo está ruindo Então o que podemos esperar dos fantoches e cristãos mergulhados no abismo? Véu... negro véu... negro véu... negro véu Negro véu! Então o que podemos esperar dos fantoches e cristãos mergulhados no abismo? Véu... negro véu... negro véu... negro véu Negro véu! |
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9. | Aroma da Morte | 04:08 | Show lyrics |
Eu olho em teus olhos e sinto o pavor Eu vejo em teu corpo tão frágil a açoitar O aroma de morte irá sucumbir De um frágil, nenhum sentindo viver O aroma de morte irá sucumbir De um frágil, nenhum sentindo viver Eu sinto em teu beijo o velho gosto de sangue Eu toco em teu corpo e sinto esfriar O aroma de morte irá sucumbir De um frágil, nenhum sentindo viver O aroma de morte irá sucumbir De um frágil, nenhum sentindo viver |
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10. | Necrofagia | 03:29 | |
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11. | Névoa de Cinzas | ||
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12. | As Trevas um Dia lhe Chama | 02:15 | Show lyrics |
Um dia os homens da terra irão se curvar diante do fim Suas armas jorradas de sangue do luto infernal que estaria por vir Deitados em suas tralhas não imaginam o que possam esperar Aproveitam da vida desnuda e nunca pensaram que irão acabar Quando a morte lhe chamar Com berço de dor Quando a morte lhe chamar Com berço de dor Tem medo e sem emoção seu corpo gelado não pode clamar Tudo o que um dia nasceu simplesmente nas chamas irão definhar Quando a morte lhe chamar Com berço de dor Quando a morte lhe chamar Com berço de dor Ao fim ao relento dos mortos a névoa que passa em covas vazias Ao seu som do silêncio na negra penumbra da terra sombria Quando a morte lhe chamar Com berço de dor Quando a morte lhe chamar Com berço de dor As trevas um dia me chamam As trevas um dia me chamam As trevas um dia me chamam As trevas um dia me chamam As trevas |
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13. | Mundo de Cadáveres | 01:47 | Show lyrics |
Eu uma terra devastada Precária civilização humana Transpira suas últimas formas de vida |
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32:40 |
Mundo de Cadáveres
Members | |
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Original line-up | |
Band members | |
Drakkar | Vocals, Bass, Guitars, Drums, Songwriting, Lyrics |
Larakna | Guitars, Vocals (backing) |
Arkana | Bass |
Tracks | |||
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1. | Perpétua Escuridão | 02:30 | |
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2. | Abominados | 01:15 | |
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3. | Vermes | 03:21 | |
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4. | Severa Punição | 03:19 | Show lyrics |
Todos os seres deste mundo em qualquer lugar Perecerão em suas chagas Neste universo abismal Fornos de aço O espetáculo da destruição Encantador seja o mal feroz O tumor começa a se espalhar Tumor severo [?] em sua face Seu sentido não é mais prazer Não vou mais te suportar! Severa punição Severa punição Severa punição Severa punição Suspiro final A humanidade dizimada Eu não sou teu belo vinho Morto suas ilusões Fui embora para o limbo da realidade Onde livre estou para morrer Contemplando esse [?] Sem Deus nem [?] Aproveito este vinho Não há sentido nem [?] Morra logo e apodreça Severa punição Severa punição Severa punição Severa punição |
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5. | Processo de Morte | 00:15 | |
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6. | Caos e Destruição | 03:45 | Show lyrics |
Eu vejo fogo cair dos céus Eu vejo o chão afundar em cinzas Eu vejo pestes e doenças Eu vejo a morte [?] Não há motivos pra chorar agora O fim não deixa [?] Do silêncio que virá da morte E ao mais profundo caos e destruição Caos e destruição Eu vejo corpos desgraçados Eu vejo lágrimas de sangue Aonde está seu Deus agora? Você deixará de existir Não há motivos pra chorar agora O fim não deixa [?] Do silêncio que virá da morte E ao mais profundo caos e destruição Caos e destruição Caos e destruição Caos e destruição Caos e destruição Caos e destruição Caos e destruição Caos e destruição Caos e destruição Caos e destruição Caos e destruição Caos e destruição Caos... |
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7. | Pestilência | 04:36 | Show lyrics |
Milhares de corpos Carcaças ao chão Corpos aos gritos O fim da ilusão O beijo da morte Veneno espalhar Só espinho e ferida O fim O carma, o fogo e o medo Velhos enfermos Como o dono do ser A praga espalhada Em muitos caixões Só espinho e ferida O fim O carma, o fogo e o medo O fim O carma, o fogo e o medo O fim O carma, o fogo e o medo Milhares de corpos Carcaças ao chão Corpos aos gritos O fim da ilusão O beijo da morte Veneno abismal Das mentes humanas Esperando morrer Pestilência... Pestilência... Pestilência... Pestilência... Pestilência... Pestilência... Pestilência... Pestilência... |
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8. | Véu Negro | 02:00 | Show lyrics |
A humanidade vai parar em sua própria ilusão obsoleta divindade Existem muitas crenças vãs que assolam a razão destes homens primitivos Mas a crença é em vão e nunca enxergará que este mundo está ruindo Então o que podemos esperar dos fantoches e cristãos mergulhados no abismo? Véu... negro véu... negro véu... negro véu Negro véu! Então o que podemos esperar dos fantoches e cristãos mergulhados no abismo? Véu... negro véu... negro véu... negro véu Negro véu! |
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9. | Aroma da Morte | 04:08 | Show lyrics |
Eu olho em teus olhos e sinto o pavor Eu vejo em teu corpo tão frágil a açoitar O aroma de morte irá sucumbir De um frágil, nenhum sentindo viver O aroma de morte irá sucumbir De um frágil, nenhum sentindo viver Eu sinto em teu beijo o velho gosto de sangue Eu toco em teu corpo e sinto esfriar O aroma de morte irá sucumbir De um frágil, nenhum sentindo viver O aroma de morte irá sucumbir De um frágil, nenhum sentindo viver |
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10. | Necrofagia | 03:29 | |
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11. | Névoa de Cinzas | ||
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12. | As Trevas um Dia lhe Chama | 02:15 | Show lyrics |
Um dia os homens da terra irão se curvar diante do fim Suas armas jorradas de sangue do luto infernal que estaria por vir Deitados em suas tralhas não imaginam o que possam esperar Aproveitam da vida desnuda e nunca pensaram que irão acabar Quando a morte lhe chamar Com berço de dor Quando a morte lhe chamar Com berço de dor Tem medo e sem emoção seu corpo gelado não pode clamar Tudo o que um dia nasceu simplesmente nas chamas irão definhar Quando a morte lhe chamar Com berço de dor Quando a morte lhe chamar Com berço de dor Ao fim ao relento dos mortos a névoa que passa em covas vazias Ao seu som do silêncio na negra penumbra da terra sombria Quando a morte lhe chamar Com berço de dor Quando a morte lhe chamar Com berço de dor As trevas um dia me chamam As trevas um dia me chamam As trevas um dia me chamam As trevas um dia me chamam As trevas |
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13. | Mundo de Cadáveres | 01:47 | Show lyrics |
Eu uma terra devastada Precária civilização humana Transpira suas últimas formas de vida |
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Band ascii art
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