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Corubo
Members | |
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Cauã | Unknown |
Tesa’ãme | Unknown |
Member(bands): Dead Tree of Extinction |
# | Discography | Type | Year | |
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1 | Resistência Indígena | Demo | 1999 | Show album |
2 | Nem a Morte Cala a Voz do Guerreiro | Demo | 2001 | Show album |
3 | Jahe ’Opapá | Demo | 2006 | Show album |
4 | Mordaz | EP | 2007 | Show album |
5 | Raw Grind Core D-Sick | Split | 2007 | Show album |
6 | Ypykuera | Full-length | 2008 | Show album |
7 | Ãngy Mbya Kueíry Hachypáma, Opa Mba’e Achy Avei | Full-length | 2009 | Show album |
8 | Guarani Oporonhenói Gueteri | EP | 2009 | Show album |
9 | Ancestral Metal | Split | 2010 | Show album |
10 | Wuy Jugu | Full-length | 2011 | Show album |
11 | Apyta | Compilation | 2011 | Show album |
12 | Indigenous Clans | Split | 2013 | Show album |
13 | Nas Cinzas | Compilation | 2016 | Show album |
14 | Existência Indígena é Guerra | EP | 2017 | Show album |
15 | Holocene Extinction | Video | 2018 | Show album |
16 | Nascidos para Sofrer, Vivos para Revidar! | Split | 2018 | Show album |
Resistência Indígena
Album versions
Release date | Label | Catalog ID | Format | Description |
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1999 | Atitude Consciente Records | Cassette | ||
Unknown | Independent | Digital | Bandcamp |
Tracks | |||
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Side A | |||
1. | Culturas Inimigas | 01:14 | |
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2. | Tesa tesáre ha ko arapy opytáta ohechave’ýre | 02:22 | Show lyrics |
IHeyiyi!!! Olho por olho, e o mundo acabará cego. IHeyiyi!!! Tesa tesáre ha ko arapy opytáta ohechave’ýre. |
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3. | Sangue, Dor e Mentiras | 03:10 | Show lyrics |
Séculos de Sangue, dor e mentiras. Séculos e Séculos em guerra com o povo de cristo. Sangue dor e Mentiras. Onde chegou acabou a paz. Em busca do Extermínio de todas espécies, Corrompendo os princípios. Em busca do Extermínio, Séculos e Séculos. Sangue e Mentiras, Ganância e Poder, Morte e Mentiras. Aqui estamos, e em guerra com o povo de cristo. |
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4. | Raiva Sobre a Terra | 02:44 | Show lyrics |
Ahh! Raiva, Guerra Tudo que se sente corta o coração Raiva e Guerra Super População Raiva Sobre a Terra Raiva, Frustração Ódio entre pais e filhos Sexo e Doenças Doenças Insanidade Raiva Sobre a Terra Pessoas estão em Guerra Nós Índios também Pois entre a Liberdade e a submissão existe a morte. |
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Side B | |||
5. | Desolação em Minhas Veias | 04:57 | instrumental |
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6. | CÉU, SOL, SUL, Símbolos, Poluição e o Orgulho de Fazer Merda! | 03:10 | Show lyrics |
A partir do estabelecimento, guerra impondo sistemas, troca de reinados, de mão em mão, aumento de escravizados, não era terra de líderes políticos, não era estado, não havia fronteiras, nem bandeiras. A todos povos guarani, aos charruas, minuanos e a todos seres livres que aqui moravam e não se venderam. Não sinto mais nada nessa terra alienada, não sinto mais nada! Seus "símbolos" estão mortos, enterrados, Gaúchos, índios e escravos, os que eram livres, não fazem parte deste estado. |
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7. | Mordaz | 03:24 | instrumental |
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21:01 |
Nem a Morte Cala a Voz do Guerreiro
Album versions
Release date | Label | Catalog ID | Format | Description |
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2001 | Independent | Cassette | ||
Unknown | Independent | Digital | Bandcamp |
Tracks | |||
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Single-sided | |||
1. | Livre para existir (matar) | 04:27 | Show lyrics |
colônias da morte serventes do reino da desgraça não conseguiram me eliminar Fazer esquecer o que sou Já nasci no inferno não vivo civilizado luto nessa vida me faço livre para isso nego domínios e soberanias eu sou minha natureza já são muitas luas de luta morte e resistência só quem segue a si mesmo entende o outro lado desta guerra Já nasci no inferno não vivo para ser civilizado luto nessa vida eu sou livre para isso nego domínios eu sou minha natureza. Selvagem. já são muitas luas de luta morte e resistência só quem segue a si mesmo entende o outro lado dessa guerra |
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2. | Sempre existirá quem resista! | 03:53 | Show lyrics |
Estamos nascendo presos condenados entre cercas entre tratados tratados, não! ignorância, dinheiro! ahhh... a liberdade morre quando começa o E$tado não negue a si próprio negue quem reprime ahhh instintos esquecidos mas! não perdidos! liberte sua fúria a quem, condena destrua os impérios e domínios fascistas liberte... liberte-se... Sempre existira quem resista! _____________________________________ 03 - Entrando ao Futuro (Instrumental) _____________________________________ 04 - Ventos Quentes ventos quentes, levam a vida igual a chama que consome o ar ventos quentes ideias que inflamam incinerando velhas ordens consumindo a calmaria são tempos quentes eterno clima quente em ações, conflitantes que queimam angústias que secam lágrimas da dor muitos morrem desaparecem levados ao vento e o que fica é o inferno, quente, mais uma vez... são palavras de fogo resistentes que continuam a queimar suas bandeiras! |
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3. | Entrando ao futuro | 02:07 | instrumental |
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4. | Ventos quentes | 03:01 | Show lyrics |
ventos quentes, levam a vida igual a chama que consome o ar ventos quentes ideias que inflamam incinerando velhas ordens consumindo a calmaria são tempos quentes eterno clima quente em ações, conflitantes que queimam angústias que secam lágrimas da dor muitos morrem desaparecem levados ao vento e o que fica é o inferno, quente, mais uma vez... são palavras de fogo resistentes que continuam a queimar suas bandeiras! |
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5. | Zombeteiro | 01:53 | Show lyrics |
Houve um grande espírito Zombeteiro, que pregava peças e roubava dos fazendeiros para se alimentar, sacanear. Dizem que gostava de fazer os senhores correr atrás e assim se divertia, zombando, já que não morria. A noite podia se escutar as galinhas e porcos gritando. Logo começava o tiroteio e a gritaria. O zombeteiro se divertia... e no arvoredo sumia. |
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15:21 |
Jahe ’Opapá
Album versions
Release date | Label | Catalog ID | Format | Description |
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2006 | Cauterized Productions | Cassette | ||
Unknown | Independent | Digital | Bandcamp |
Tracks | |||
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1. | Intro | 04:00 | |
(loading lyrics...) | |||
2. | Jahe’Opapá | 04:45 | Show lyrics |
Hé aturú; (24x) Pytu ramo jaxy omoê xakã, ko’eju ramo oo para rovai. (2x) Tupã retã re ova’ê ramo oporandu: -Angé, mba’e pa yvy reoexa anetepa? -Nei, añeipa, añáretã; Nei, añeipa, na ja a; (2x) Na ja a; |
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3. | Árvores Mortas | 07:23 | Show lyrics |
As folhas caem das árvores que parecem chorar, assim como muitos parecem também terem perdido algo, de insubstituível em suas existências. A lua toca as árvores mais jamais consegue iluminar o que há por trás de suas folhas; Pessoas nunca conseguem ver em profundidade o que há em suas sombras. O gelo e o frio sugam a energia vital das árvores, de suas folhas, como o vulgar, o falso e o incompleto afogam meu coração; que um dia sorriu com toda a inocência, da pureza e, que, agora só pode florescer em estações de ódio e tristeza. Muitas árvores continuam em pé, mesmo secas; sem energia, sem folhas, sem luz e sem sombra; mortas, existindo assim como muitas pessoas que ainda vagam, sem ter motivos para viver e sem forças para cair. |
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4. | Finishing the So Perfect Race | 05:16 | Show lyrics |
Since the first necessity to win This word kill all shameful evolution Of the first ideologies to the ideological apex Of the firsts fights to the monopoly of the last war No hope remained, materialize yearnings Prophecies swore the chaos and they had confirmed this present The nuclear air assumes all form of organic and mechanics lifes The most concrete version of the total destruction arrives at this end The reluctance of men to fight to reverse that is already stated The last look discloses a horizon unrecognizable and disturbing The last day falls as well as a race, before invincible Crying the reality, the last agony, finishing the so perfect race. |
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5. | King of Stellar War (Rotting Christ cover) | 06:01 | Show lyrics |
the king of the inner dominion the circle of the lost lovers those who start the monarchy melodies of them who gave up the ghost a new sovereign son of the first king after the seizure plague dressed in serrated armour sensual descendant of carnal love semaphore of all unearthly souls married to the divine war king of a stellar war dedicated to his father’s now swear in power to low asylum in his world dazzle his hordes emeron |
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27:25 |
Mordaz
Album versions
Release date | Label | Catalog ID | Format | Description |
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2007 | Independent | |||
Unknown | Independent | Digital | Bandcamp |
Tracks | |||
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1. | Cântico Mordaz | 03:36 | Show lyrics |
(Sung in Portuguese) Without the darkness of night and with the cold ripping my flesh Under the sky and the earth washed in red With a breeze from the south in a battle of winter I cry with thirst for blood to the evil that descends on this land REF.: And I give my soul to an eternal hatred While I lift the head of my enemies In a battle of winter I cry with thirst Of blood to the evil that descends on this land The warriors curse of a demon Christ Lost my values to bathe my eyes The blood of my father, the rape of my mother I feel the fire in their bodies in rivers of death REF. And I give my soul to an eternal hatred In a battle of winter I cry with thirst Of blood to the evil that descends on this earth While I lift the head of my enemies All the warriors who fought and still fighting Without homeland and without legacy; to all who serve to anyone To all of you who do not believe themselves and not to serve false gods To all those who struggle and seek to kill the real enemy That the land has to my parents, brothers and warriors That the earth save my soul and my people under a sky of revenge |
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2. | Terrorshed | 04:12 | Show lyrics |
Terrorshed of the land Bringing the end The sacrifice is come Waiting for exterminate Fall inside a deep crater A big human sepulture Your ground if opened And an earth kill you (2x) Earthquake, seaquake, destroying territories The land swallows all, and the water drowns all All are dead, is an end of sacrifice The rain show a sorrow, the sky now cries The last storn, bury an earth Bathed a dead land, with your blood, and when, The lights blow out, the day die Now all are decay Below of a bloody sky |
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3. | Nhanderu Hasy Katú | 04:12 | Show lyrics |
NHANDERU HASY KATÚ Ka’aguasú hasy katú EPUÃ JEVY Xondaro’i, xondaria’i NHAMANDÚ Tupã oreru Xondaro’i, Xondoria’í ERU Ñupytü Oreru Tupã Nhamandú ERU TATÁ ERU Ñypytü; Ohh! Ka’aguy nhanderuNhanderu; ERU TATÁ; OJAPO Va’ekue ERU Ñypytü; Mamõ jaiko’i ERU TATÁ; nderery Rupi MEMÊ Xekyrey’i Ereo rire Vokóinte ahá nerendape nharombaraete Pemêe Jevy Ohh! Pemêe Jevy OReyrey Peraa Va’ekueque; Roiko’i haguã Nhamandú; Tupã oreru ERU TATÁ; Apy’ma xee ai EPUÃ Jevy; Xondaro’i Xondaria’i Eru Ñypyt~u; Nhanderu hasy katú |
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4. | Goitacás | 05:49 | Show lyrics |
(Sung in Portuguese) In my guard Search the blood Of any race Of any belief Because everything I loved Died and rotted Thus try The death of what killed me I hear in the silence Cries of suffering That burned all hope And stood on my chest The hatred of my heart Living wars Of all races Wishing darkness For all races Fighting field That land already dead Because I do not suffer I became my hate |
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5. | Ma Ieiye Nã | 05:04 | Show lyrics |
(Sung in Portuguese) Me’eñã Land spirit, I call and invoke you through this song give me strength, give me their claws, "Thing-Jaguar" Estimator of jaguars You is not heaven Is not underground Intimidating the enemy With your animals Ground like me Makes its estimated So that I can defend your existence I’m reminded of time Where my father taught me Respect to you Gratitude to you Today I go back to you With this feeling in my heart I feed the gods Cannibals of the red sky Making me a wild animal and Releasing the fury of your animals |
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6. | Jahe’Osoró | 06:10 | Show lyrics |
(Sung in Portuguese) Really I don’t know Explain the suffering To see death Throughout its existence My father is buried Within that land Where the man planted buildings My mother told me Many were matis, araras e arawetés All peoples gaviões, guarnais and caiganuges Free Without spots of blood Until the arrival of his new god Today the harmony dies Today we celebrate the chaos Today we assaulting, drinking and killing Today we avenge the deads Wars, drugs and all misery Darkness is your pest The suffering takes this land Is built his own end |
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7. | Aturu Ypy | 09:02 | Show lyrics |
(Sung in Guarani) Nerēndui ri ra’konde Mbo kara ipu ipU Nhandexyete, Nhanderuete Amba’i re nhanema’ȇndu’a mavy jaje’i Opy’ire nharȫ porǟndu Opy’ire nharȫ porǟndu nhandereteí Yguaxu rovaí Tape mirīm re nha va’e aguǟ jaje’oi Para rovai yvy ku’i jure Javy’a aguǟ Nerēndui ri ra’konde Oretu, oreturoo pota yguaxu rovai Taquary porā ro’v aguǟ Nerēndui ri ra’konde Mbo kara ipu ipu EgueJy TUPÄ ra’y EgueJy TUPÄǟ rajy Jajapo pieta porǟ Jajapo pieta vera |
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8. | Ñaiménte Ipýpe | 02:54 | Show lyrics |
(Sung in Guarani) yvy ko ňande yma ha ňane ko’êrõ yvy yvy no ňande yma ha yvyguýpe ňande kusuguéta yvy ňaiménte ipýpe, hi’ári, jaiko, jaguata, ha upéi ňamano, japa, hi’ári |
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40:59 |
Raw Grind Core D-Sick
Album versions
Release date | Label | Catalog ID | Format | Description |
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2007 | Independent | CD | ||
Unknown | Independent | Digital | Bandcamp |
Tracks | |||
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1. | Corubo - Agrogenocídio, Bra$il Traidor, Pindorama Marcha! | 03:43 | Show lyrics |
ahhhh reintegração de terras devastações, demarcações, estamos em guerras flechas, balas e mandatos em um mundo governado cercado, limitado ahhh ruralistas! os novos bandeirantes germes que financiam a exploração da terra e sua morte agrogenocídio! (2x) |
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2. | Corubo - Sangue, Dor e Mentiras | 03:09 | Show lyrics |
Séculos e Séculos em guerra com o povo de cristo. Sangue dor e Mentiras. Onde chegou acabou a paz. Em busca do Extermínio de todas espécies, Corrompendo os princípios. Em busca do Extermínio, Séculos e Séculos. Sangue e Mentiras, Ganância e Poder, Morte e Mentiras. Aqui estamos, e em guerra com o povo de cristo. |
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3. | Corubo - Tesa tesáre ha ko arapy, opytáta ohechave’ÿre | 02:22 | Show lyrics |
IHeyiyi!!! Tesa tesáre ha ko arapy opytáta ohechave’ýre. | |||
4. | Peste Genocida - Medo e Dor | 01:53 | Show lyrics |
Condenado a ficar calado Sentenciado a morrer angustiado Um medo incontrolável Do que? Não sei dizer Não sei se é de morrer Ou de continuar a viver Desequilíbrio emocional Deficiência cerebral Sobrevivente da chacina (2x) Um medo incontrolável Do que? Não sei dizer Não sei se é de morrer Ou de continuar a viver Cuspindo sangue não pode caminhar Braços quebrados pensamentos de terror Não consegue se virar, sua família se foi No dia em que seu mundo acabou Não sei se é de morrer Ou de continuar a viver Desequilíbrio emocional Deficiência cerebral |
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5. | Peste Genocida - Rastros do Extermínio | 04:43 | |
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6. | Peste Genocida - Islã Radical | 02:31 | Show lyrics |
a guerra do ódio contra o ocidente o fanatismo aprendido esta em pratica o pesadelo que ronda o mundo muitos perguntam o porque disso tudo loucura ideológica movido da morte a angustia de mais um atentado a vida social torna-se mais forte (2x) fanatismo doentil o deus da morte quis assim lavagem cerebral mais um atentado limpando o consumismo alienado matando buscando à salvação Allah quis o caos plantou o ódio no médio-oriente o sangue jorra dos pedaços nos que restaram (2x) fanatismo doentil o deus da morte quis assim lavagem cerebral mais um atentado |
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7. | Corubo - Finishing the So Perfect Race | 02:41 | Show lyrics |
Since the first necessity to win This word kill all shameful evolution Of the first ideologies to the ideological apex Of the firsts fights to the monopoly of the last war No hope remained, materialize yearnings Prophecies swore the chaos and they had confirmed this present The nuclear air assumes all form of organic and mechanics lifes The most concrete version of the total destruction arrives at this end The reluctance of men to fight to reverse that is already stated The last look discloses a horizon unrecognizable and disturbing The last day falls as well as a race, before invincible Crying the reality, the last agony, finishing the so perfect race. |
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8. | Peste Genocida - Atrocidades | 00:33 | Show lyrics |
Não há um deus Não há um poder Ninguém Todos morreram |
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9. | Corubo - Nhanderú hasy katú (live) | 03:39 | Show lyrics |
NHANDERU HASY KATÚ Ka’aguasú hasy katú EPUÃ JEVY Xondaro’i, xondaria’i NHAMANDÚ Tupã oreru Xondaro’i, Xondoria’í ERU Ñupytü Oreru Tupã Nhamandú ERU TATÁ ERU Ñypytü; Ohh! Ka’aguy nhanderuNhanderu; ERU TATÁ; OJAPO Va’ekue ERU Ñypytü; Mamõ jaiko’i ERU TATÁ; nderery Rupi MEMÊ Xekyrey’i Ereo rire Vokóinte ahá nerendape nharombaraete Pemêe Jevy Ohh! Pemêe Jevy OReyrey Peraa Va’ekueque; Roiko’i haguã Nhamandú; Tupã oreru ERU TATÁ; Apy’ma xee ai EPUÃ Jevy; Xondaro’i Xondaria’i Eru Ñypytü; Nhanderu hasy katú |
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25:14 |
Ypykuera
Album versions
Release date | Label | Catalog ID | Format | Description |
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2008 | Independent | CD | ||
Unknown | Independent | Digital | Bandcamp |
Tracks | |||
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1. | Princípio de Sabedoria | 07:03 | Show lyrics |
muitas estrelas, explodiram para que pudéssemos estar aqui hoje podemos escolher ser demônios ou sermos deuses a terra não é maior do que nós e nem nós maiores do que o pai sol PRINCIPLE OF WISDOM many stars exploded so that we could be here today can we choose to be demons or gods the earth is not bigger than us, and neither us bigger that the father sun |
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2. | Untitled | 04:25 | |
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3. | 25/09/07 - Meu Irmão | 04:42 | Show lyrics |
meu irmão você morreu, por isso nasceu tombou em guerra por ser valente; pasa isso nos criamos para lutar sem temer a vida sem se acomodar, sem dar submissão; meu estimado o kabe é um lugar imenso sem limites de espécie alguma ondo o sol não queima e as noites são agradáveis; meu irmão aqui estou para fazer o seu enterro você me deixou muitas vitórias receberás a minha alma como certeza de tua vingança pois só assim eu morrerei; muitas vezes quando a ganância toma conta de um povo seu melhor amigo pode estar longe da humanidade; provou a mim o seu valor assim como a mandurucus e todos outros que passaram em sua vida; me deixou muitas vitórias e um único dever me espere no kabi, e recebas minha alma como a certeza de tua vingança |
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4. | Venha e Escute na Direção do Espírito Guarani | 06:19 | Show lyrics |
venha e escute na direção da opy venha e cante uma canção venha e escute na direção de aldeia pois todo guarani sabe porque canta e se interroga, não espera outra reposta além de sua própria pergunta; ypy ra’i eju katu nhamo nhedu’i mbo rai’i; venha na direção da opy venha e cante uma canção pois muitos guaranis sabem porque cantam pois todo de espírito guarani é quem escuta; venha escute na direção do espírito guarani |
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5. | A Ilusão da Personalidade - O Lobo e suas Almas | 05:34 | Show lyrics |
a ilusão que levou milhares de anos para ser descoberta; o homen acha ter fortalecido, porem apenas custodia mais sua perdição. O lobo da estepe sente seu peito demasidamente oprimido e esterito, pois crê dividi-lo entre as incontáveis almas de lobos e homens, amor e atrevimento, amizade e necessidade, ódio e guerra, são as mil folhas que recobrem a terra, são as mil folhas sobre as quais o homem caminha; o lobo e suas almas seu corpo é uno, nil são suas almas |
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6. | Ch’ilib | 05:18 | Show lyrics |
e o homem sentou sozinho numa tristeza profunda e todos os animais se aproximaram e disseram não gostamos de ver você tão triste... peça-nos o que você quiser e você terá o homem disse: quero ter boa visão o abutre respondeu: terá a minha o homem disse: quero ser forte a onça disse: vai ser forte como eu então o homem disse, quero saber os segredos da terra a serpente respondeu: vou revelá-los a você e assim foi com todos os animais e quando o homem tinha tudo que ele podiam dar ele partiu e então a coruja disse aos outros animais agora o homem sabe muito e pode fazer muitas coisas derrepente tenho medo a corça disse: o homem tem tudo que precisa agora sua tristeza vai acabar mas a cotia respondeu: não eu vi um vazio no homem grande como uma fome que ele nunca vai saciar... é isso que o deixa triste e isso que o faz querer mais ele vai pegando e pegando... até o dia em que o mundo dirá não mais existo e nada mais tenho para dar... |
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7. | He’la Yucatec | 03:41 | Show lyrics |
eu vi um vazio no homem, grande como uma fome que ele nunca vai saciar; o medo é uma, doença, penetra na alma daqueles que permitem; descansem irmãos, pais, mães, esposas, vocês sentiram o frio do nascer desce dia, agora não sentirão frio dessa noite |
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37:02 |
Ãngy Mbya Kueíry Hachypáma, Opa Mba’e Achy Avei
Album versions
Release date | Label | Catalog ID | Format | Description |
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2009 | Independent | CD | CD-R, Enhanced | |
Unknown | Independent | Digital | Bandcamp |
Tracks | |||
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1. | Oheja Ñandéve, Ñanderekópeguarã, Mba’e Ivaíva | 05:04 | Show lyrics |
No começo dispúnhamos de terra totalmente livre, ninguém nos impor tunava. Dispúnhamos, então, de muitos bens, de matas virgens, de cujas riquezas gozávamos. A boa palavra pairava e zelava sobre tudo. A mata supria integralmente as nossas necessidades de animas, remédios, frutas, lenha, nascentes, bonas arroios para a pesca, reser vas naturais de sementes, espaços adequados para a implantação de nossos povos, o que nos tomava plenos de alegria. Depois, portém, chegaram os habitantes de outras terras, (estrangerios), e acabaram com tudo; Destruíram a terra, a mata, os rios e todas as riquezas naturais |
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2. | Ãngy Mbya Kueíry Hachypáma, Opa Mba’e Achy Avei | 05:54 | Show lyrics |
A pessoa que já ficou doente sabe muito bem o que também a terra poderá sofrer se a natureza não for respeitada. Entretanto, quase ninguém percebe de que é necessário render respeito também ás matas, ás àr vores... As ár vores, que são seres dotados de alma, estão nos alertando através de seus murmúrios de tristeza, que não devem continuar sendo cortadas. Conseqüentemente já não produzem mais frutos perfeitos, já não mais florescem formosamente. |
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3. | Esperança Obscura | 05:02 | Show lyrics |
De encortro com a certeza, consolidando o caos. Desepero, após os mais fortes serem derrotados, fugitivos, totalmente condenados, a um longo, sofrimento. Todos choram o fim, porém isso é apenas o começo. Valores esquecidos, corroem e matam, e matam. Agora a terra se alimenta, dos corpos dos que viveram a espar a solução enquanto o sol nasce para os vermes que se multiplicam na beleza. |
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4. | Sapy’ánte Pyharevove | 04:07 | Show lyrics |
Sapy’ánte Pyharevove Pochy opupu che korasõme Ñemano há vy’a’y hendy che ypýpe Ndagueroviái che jeguerovia gua’úpe Iahecha che akãme ñanerenonderã opávove opa mba’e ñoatîcha oivaerã che korasõme Cherehe ikatu reho vy’aýpe ndopáivape Cherehe, terekañy okañyva’ekue ryepype avei |
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5. | Ñorairô Rekorekávo | 04:37 | Show lyrics |
A doença, a ignorância, a exploração, a conquistia, nos têm sob sua mira, e ainda hoje, entre nós em meio as desgraças, nós sangramos. Mas mesmo em tempos de morte, não puderam extinguir os filhos do sol. Lutamos emantemos viva, a luta pela nossa vida, pois mesmo que destruam esse mundo sobreviveremos por mais tempo que o império da morte. |
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6. | As Coisas Recomeçam por seu Fim | 04:24 | Show lyrics |
Algum dia tudo voltará para seu lugar de estar? Será? Algum dia tudo vai estar igual como podia ter sido? As coisas recomeçam por seu fim; a incógnita da mundança... Salve a não-glória do futuro que avança. Pois da agonia que vivo nesse momento só espero o fim, desse tormento que na voz da morte me acalma, me descanasa. Vão-se falsos sonhos nas asas da crença, hipocrisia ou descrença? |
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7. | Mombyryeterei Che Rendarãgui | 05:16 | Show lyrics |
Mombyryeterei che rendarãgui Che rekovepytúpe aheka apytahaguã che rendarã ndatopái mba’eve mba’eve, pytûmbánte nandi naiañetetéiva añetetéva , ñeporandúicha vy’aÿ, año pochyreheve ndaguerekói chemba’eteéva Ndacherógai ndacherekorãi añandúnte ipohýiva chéve Karaikuera ombotavýa kuñakuéra avei ha opáichagua okañy "messia" kupépe éicha aiko Karai ha Kuña, contrapé tendotakuéra japu’’yreheve ñemanojepeve ñemanóme rojujey ko’ápe ha’etehápe oiporãmbáva jey. |
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8. | Yma Guaré Ñe’ê | 00:46 | |
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35:10 |
Guarani Oporonhenói Gueteri
Tracks | |||
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1. | Guarani Oporonhenói Gueteri | 03:04 | |
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2. | Oñembyesaráiva | 02:10 | |
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3. | Hosãva | 03:48 | |
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4. | Kuarahy Osemba Rire | 03:25 | |
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5. | Amana | 06:57 | |
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19:24 |
Ancestral Metal
Members | |
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Tremor | |
César Franco | Vocals, Bass |
Diego Avila | Drums |
Cesar Avila | Guitars |
William Rubio | Guitars |
Tracks | |||
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1. | Tremor - Pakal | 03:51 | Show lyrics |
I lived in the great past With rage I formed my own throne Sacrificing the enemies blood Dreaming to build a majestic empire I have been expecting for centuries Grateful memories I have written My hordes are growing The horns are rising The stars are witness of my kingdom’s grow I sight my hatred on time I’m bless by universal force I came from the great mystery I came from the earth’s core My legion are thirsty of betrayer’s blood I came to take them!!! I came to kill them!!! I came to make a nature’s restore With the sight of Mars and universe power Pelanque shall singing my name Till the end of time Now is my return With my almighty legion We will take revenge for all those years Of lies and shame To spread our wrath And with Usurper’s blood My throne’ll be restored |
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2. | Tremor - Denial | 04:04 | Show lyrics |
Locked up here in this unholy cage I have been learning all the Christian lies In my abbey across the sea Sodomy and rape Were all that I could find I saw a shaman in my deepest dreams Showing me the secrets to fulfill my will The promise... the habits Soon I will burn The flame of life lights me The apostasy has come In the midnight the moon will set me free In the moonlight the sacred plants will Come to me!!! Denial!!! I’ll spread my wings over this sacred land This ancient knowledge is wiser than the Christian one I saw surrounding eyes Revealing the prophecy I heard the voices calling my name Time and space collide Now I can see the light!!! Now I have the strength to deny my god The mother nature embrace my soul No more veils in front of my eyes The truth of life will be my guide |
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3. | Tremor - The Hunting | 03:14 | Show lyrics |
No-one can stop our furious spirit Blasting off your minds!!! Prepare to bleed in Nature warriors is not A forgotten legend Now is the time to start the hunting Weapons of disease powered my chaos Sugamuxi breed with golden armours Shining like the sun!!! Like burning churches Running through the hills Like jaguars hunting!!! Blessed by the power of the ancient spirits Fight we’ll restore the temple of sun Pay your treachery Burn in your own hell By the everlasting fire of life!!! Die!!! Pray for your god Please!!! Make us laugh Cry for no response whole we cut your guts Prefer immolate to free your guilty We’ll show no mercy For the surrender ones Liberate this land!!! The warriors mission Successfully fulfilled We’ll be our hunting |
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4. | Tremor - Wisdom | 04:06 | Show lyrics |
Night dressed in mist The stars shine in tears The light of the twilight of gods Nature inspires my words and beliefs It’s the reborn of the wisdom storm Shine!!! Grateful shining of my darkness Live and die to live once more Angels falling demons crying Crushed by my furious words Die!!! Wisdom!!!!!!!! Horror and tremor The soil boiling point Get higher and higher until exploit Language of nature is guiding my voice My black heart is shining like a flame of the sun Shine!!! Wisdom!!!!!! |
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5. | Tremor - Manifest | 04:40 | Show lyrics |
The end of bleeding lies has come Five centuries waiting to erase the scorn The mother nature is calling us A new dimension has taken his course It’s time to destroy your temples Time to destroy your bones Time of the ancient rising Time of the renewal hopes On the horizon Splendor’s voices are guiding the path The dark secrets Are waiting for the chosen ones Shining forever Black hearts that never stop to exploit Warriors of nature Howling the chants of evolution Fear us We are your sadness Purest creations of your pain The black figures in your darkest nightmares Sinners!!! You’ll never see the sun again We are blessed by the thunder Blessed by the flames of the sun Blessed by the winds Blessed by the night... dark and cold Cosmic chaos! We hear your call!... Prepare the burial of your gods Prepare the burial of your souls Your gods n’ souls that we’ll crush To evoke the really nature’s throne |
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6. | Corubo - Guarani Oporonhenói Gueteri | 03:04 | Show lyrics |
Guarani, heñóiva yvytyrusu ha para pa’ũme. Guarani ohecha iporãva guive, ava kuéra. Guarani oho ágotyo, Guarani oho pégotyo, ha oñopytyvõ oñorairõvo umi ohekáva sãreko ndive. Guarani oporohenói gueteri |
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7. | Corubo - Oñembyesaráiva | 02:10 | Show lyrics |
Chéve guãrã reho táva revy’a’ỹhápe, nderesaráivo opamba’e reroviáva. Mba’e ojehejareívaicha akóinte reiko, mba’e ojepota’ỹvaicha akóinte reime. Reipykúiva reína oñembyesaráiva rape. |
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8. | Corubo - Hosãva | 03:48 | Show lyrics |
Ipy’aguasúva sapukái oñehendu. Ñemano ningo ñane mba’erepy, tekojoja mba’erepy. Kyhyje’ỹme, ñamopu’ãvo Guarani rakape. Nde rapichakuéra ipya’aguasúva oñorairõ. |
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9. | Corubo - Kuarahy Osemba Rire | 03:25 | Show lyrics |
Péva che mba’eñomi. Ndahasýi ñaikumby. Péva ha’e upe che añomíva: Pe mba’embyasy ñandejukáva niko ha’e pe mba’embyasy oikóva poharã. Ndajakyhyjéi ñemanógui. Ñaĩ vove, ñemano ndaipóri, ha ñemano oĩ vove, ñande nañaiméi. Ani rejepy’apy, ejapónte ne rembiapo, ndaipóri ambue mba’e rejapovarã, kuarahy osẽmba rire Ñorairõhára hesarai’ỹva, ñande ndajakyhyjéi ñemanógui. |
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10. | Corubo - Amana | 06:57 | instrumental |
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39:19 |
Wuy Jugu
Album versions
Release date | Label | Catalog ID | Format | Description |
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2011 | D.T.M. Productions | DTM065 | CD | |
Unknown | Independent | Digital | Bandcamp |
Tracks | |||
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1. | Wuy jugu - Resistência Selvagem e Indomável | 05:41 | Show lyrics |
Bravo! Selvagem! Eu Vim da relva! Busquei Inimigos, e com força, armas e sorte venci o que se há de vencer. Joguei na morte e alcancei a vitória. Conquistei Forças, tesouros, chefias e paixões ardentes para depois seguir. Fui para cidades que iam me perder... e novamente joguei para Morte e sorri! Se canções cantei, com toda alegria e Aluá, sorvi até a noite ser derrotada pelo ousado raiar da manhã, é porque Brava e selvagem é minha Gente! Caras-pretas! Corta-Cabeças! Cantando e sorrindo à morte. Lutando e matando, sem cristo e sem prece. Paiquize,Pari, Mundurucus! Sacerdotizados espertos que contavam o tesouro com que seu paraíso podia ser comprado! Pro inferno! Desci a garganta da vida e destronei sua paz! (2X) E das almas malditas que matei, zombei em noites de vadiagem e bebedeiras ao som selvagem e grotesco das Buzinas. Então se da vida saqueei tudo o que pude que me importa se morrerei? Assim deixo o mundo, um crânio mofado e asfixiado e me rio de seus deuses desgraçados! Pariuá-á! Wuy jugu! Bravo! Selvagem! Eu Vim da relva! Pariuá-á! Wuy jugu! |
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2. | Tabajaraitá ricu-iêpé matiri ce mira | 07:47 | Show lyrics |
Na última noite de Kachi-Kité. no Centro da maloca, no terreiro, selvagens se reúnem com chamas resinosas, trazendo suas armas e ornatos, as tochas vão ardendo num poracê serpenteado, macabro e frenético. Os borés alucinam as mentes que se preparam no Eksá aguardando Kabiará. Então Kachí invade com sua claridade ousada e violenta a terra de Pindorama. Sol, sol, fustigante sol como só pode haver neste lugar! Assim Wuy jugus saem para emboscada de contragolpe, pois seu olheiro lhes avisou de uma marcha de guerreiros a caminho. Os Paritintins chegam e como cães raivosos e ainda sedentos de carne quente tentam preparar suas flechas, porém os Mundurucus lançam-se como víboras do pântano já estando sufocantemente perto e seus takapês respondem por si. Porém o sol paira sobre as sapucaias, deixando suas vítimas num estado mental funesto que nem o mais forte dos jaguares pode ficar imune ao massacrante arahkú úmido que só neste canto se faz presente. Estes Kuimba´é de suas existências selvagens sentem apenas chalaça. Durante duros estrondos pode-se observar mais de 4 dezenas de bestas vermelhas espalhadas ao chão que há de comê-los entre os ventos quentes da relva e a caça as formigas vermelhas (Mundurucus) vai se tornando uma marcha para a, haha!, sorridente morte... Ohhh! Que retribui a coragem e loucura não sendo esta uma ignorância irracional que domina estes primitivos! Assim alguns biumbês partem gloriosos ao kabí, enquanto prontamente um guerreiro vendo seu irmão morto, o deixaria se não fosse a estigma de suas carreiras, decepa sua cabeça que é trazida como objeto de veneração e entregue a mãe do bravo bárbaro! |
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3. | Amombe’uta pe’eme curíoikóvaekué | 10:30 | Show lyrics |
Numa terra onde, para todos os bravos, instintivamente, há sempre um lugar ao sol... Porém, certo dia acaba... e a noite toma sua inquestionável parte, trazendo consigo algo que só os Wuy Jugus poderiam esperar. É a festa de quarto ano em honra do guerreiro morto. Sua cabeça, mumificada, em um dólmen na oca, juntamente com sua buzina, arco, flechas, faca de taquara, seu colar de penas de arara, o machado e outros pertencidos ao dono da cabeça. E à noite, guerreiros iam dançando e cantando funebremente em volta da oca, selvagens, e não há desespero, o que deveras torna o ato um impressionante espetáculo. Aos sons ininterruptos das buzinas e o cantar estridente das Kuñas, de permeio com bravos em timbres tenores e baixos, o que para um homem mais civilizado certamente traria sentimentos de obscura e temida realidade, assim demonstrando seus sentimentos em ritmos e tochas que parecem desenhar na escuridão, enquanto os familiares cavam uma sepultura vertical sob a rede que pertenceu ao índio. Mas a noite não é eterna, e, o raiar de Kachí se funde a fogueira que obsediou à brava escuridão denunciada no terreiro revolvido, enquanto cães latem e papagaios chamam. Principia a azáfama... |
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4. | Ken Matín-Tapirêra | 01:33 | |
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5. | Iké icú tuichaua, mucuim-pú sui jara | 05:52 | Show lyrics |
Reunidos no terreiro, estão os caciques de aldeias vizinhas. Refiro-me a nação composta por 20.000 almas Mundurucus nos anos de 1800 e tantos. Fica assentada a próxima investida... Todos os Caciques garantiram que não faltariam armas nem comida. Homens e mulheres trabalham fervorosamente, esperando o soar da buzina do grande Tuichaua. Então o velho Tuichaua com olhar de águia e seu filho, reúne os bravos, e, indaga se estão preparados, se há dahú e caça moqueada. Em seu pescoço um grande colar de dentes humanos dá voltas e voltas. Cada par representa um inimigo que morreu em suas mãos. Enquanto as estrelas anunciam o momento lembrado pelos gritos lúgubres e monótonos dos Cauãns que ecoam atormentantemente. Depois de ouvir a todos com uma paciência única indígena, o Tuichaua recomenda muita atenção durante o assalto à maloca Inimiga, e finda sua arenga indiferente a sorte que lhes aguarda, derramando a vista sobre a massa bronzeada e saudando ”cuia dhê”. |
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6. | Jucá hetá | 07:46 | Show lyrics |
Naquela noite as buzinas Mundurucus não tiveram tréguas. Eles têm o gosto de toca-las durante a noite. Acordar a qualquer hora, estender o braço e soprar. Tocam, tocam por gosto, à toa, é como dizemos. É puramente Selvagem! Amanheceu o dia, e, todos ornados com losangos nas faces e riscos verticais nas costas, partem à marcha distante de algumas semanas. As mulheres acompanham seus maridos e irmãos, preocupando-se em aconchegá-los e supri-los. Pelo caminho vão rastreando e caçando com tal silêncio e destreza que não se ouve o ruído de folhas ao chão. Eles caminham muito... Pois ninguém se atreveria a morar perto dos pa´í Kysé. Ao anoitecer não veem Kachi-tupã-bompimáu e kachi-hiã impera à escuridão. Com vinte dias seguindo pelas Cacutás silenciosos como felinos avistam a grande maloca, com certeza a inimiga e com muitos guerreiros para defendê-la. Finalmente recebem a chance. As “formigas” apertam o cerco e aguardam o sono dos justos... E é Guerra! Tochas de ouichiquitaque são arremessadas aos gritos, de forma quase tão inumana quanto às feras bestiais da floresta. Aziago. E ao sinal de olhos selvagens e flamejantes se desferem furiosas setas lumes erguendo trevas ao campo de batalha. Parintintins despertam aos saltos, gritando em pavor: "Mundurucus!". Ouve-se então um turbilhão de choque entre paus, pedras, metais, corpos, fogo e gritos... Muitos gritos!. Alguns mal despertos correm e trespassam-se em flechas e chuços, alucinados, os evocados, avançam como cães da mata espumando enfurecidos na ânsia de dilacerar seus inimigos membro a membro. Dentes e ossos são quebrados ante violentos golpes, obrigando os ensandecidos despertos a se dispersarem em outras direções, contudo, apenas, um ou dois, conseguem aumentar seu tempo em meio à arapuca. Embuste que agora se banha em sangue. Outros tentam recuar em desespero enquanto uma voz aterrorizante grita: "eles são demônios, irmãos... Demônios!". Uma voz, que não mais se ouve, já é tarde, e a morte levou mais do que sentiria necessário para se deleitar... |
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7. | Guaranihára opytu’ú | 05:42 | Show lyrics |
Súbito os gritos são substituídos por uma queda sonora que dá lugar a gemidos, lágrimas... e chalaça dos desgraçantes e animalescos Wuy Jugus. Wuy Jugus fazem-se grandes mais uma vez! Neste momento reina um ódio mortal emanado dos nervos rochosos dos guerreiros, que queima, como nos olhos de um Jaguar. Wuy Jugus fazem-se grandes mais uma vez! Um brilho do assovio serpentino é exalado pela tão e forte melodiosa morte. Wuy Jugus fazem-se grandes, Erguem cabeças! Porém, durante o retorno eles sabem que podem haver inimigos remanescentes em seus encalços como urubus farejando suas chagas. Mas, afinal, o que sempre esperaram do destino senão uma chance para lutar? E lutar é só o que lhes da vida até hoje! E o luar selvagem destas matas já tocou seus raios em milhares de gerações de grandes Kuimba´é, mas jamais brilhou sobre combatentes tão habilidosos. Mundurucus não reclamam, seguem despistando urubus e mantendo-se senhores de si próprios a quaisquer custos. Viva Pa´í-Kisé! Não se entregam e lutam! Viva Wuy jugus! |
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8. | Mboré | 05:38 | |
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9. | Embrio & Children. Not Authorized Version! Fuck Off Pop Star!!!!!! | 06:00 | Show lyrics |
Revolution in their minds The children start to fight Against the world they have to live in and let shed the hate that’s in their hearts They’re tired of being condemned, suffer and obey Children of tomorrow live in the tears that fall today. The sun doesn’t rise up tomorrow bringing peace. The world lives in shadow of Nano-Atomic fear. Can they win the battle for freedom Or will they disappear? So you children of the world Listen to what I say If you want a better place to live free yourself of all territories types, slavery, alienation and all hypocrisy Or you children of today Are children of the grave |
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10. | Rohechaukáta peême mávapa Wuy Jugu ha mba’éichapa oikove | 01:47 | |
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11. | Guariniharakuéra omomorava heko tee | 02:46 | |
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01:01:02 |
Apyta
Album versions
Release date | Label | Catalog ID | Format | Description |
---|---|---|---|---|
August 2011 | Salute Records | SALR-102 | CD | CD-R, limited edition |
Unknown | Independent | Digital | Bandcamp |
Tracks | |||
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1. | Culturas Inimigas | 01:15 | |
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2. | Tesa tesáre ha ko arapy opytáta ohechave’ýre | 02:23 | Show lyrics |
IHeyiyi!!! Tesa tesáre ha ko arapy opytáta ohechave’ýre. | |||
3. | Sangue, Dor e Mentiras | 03:10 | Show lyrics |
Séculos e Séculos em guerra com o povo de cristo. Sangue dor e Mentiras. Onde chegou acabou a paz. Em busca do Extermínio de todas espécies, Corrompendo os princípios. Em busca do Extermínio, Séculos e Séculos. Sangue e Mentiras, Ganância e Poder, Morte e Mentiras. Aqui estamos, e em guerra com o povo de cristo. |
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4. | Raiva Sobre a Terra | 02:45 | Show lyrics |
Ahh! Raiva, Guerra Tudo que se sente corta o coração Raiva e Guerra Super População Raiva Sobre a Terra Raiva, Frustração Ódio entre pais e filhos Sexo e Doenças Doenças Insanidade Raiva Sobre a Terra Pessoas estão em Guerra Nós Índios também Pois entre a Liberdade e a submissão existe a morte. |
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5. | Desolação em Minhas Veias | 04:48 | |
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6. | CÉU, SOL, SUL, símbolos, poluição e o orgulho de fazer Merda! | 03:10 | Show lyrics |
A partir do estabelecimento, guerra impondo sistemas, troca de reinados, de mão em mão, aumento de escravizados, não era terra de líderes políticos, não era estado, não havia fronteiras, nem bandeiras. A todos povos guarani, aos charruas, minuanos e a todos seres livres que aqui moravam e não se venderam. Não sinto mais nada nessa terra alienada, não sinto mais nada! Seus "símbolos" estão mortos, enterrados, Gaúchos, índios e escravos, os que eram livres, não fazem parte deste estado. |
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7. | Mordaz | 03:24 | |
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8. | Livre para existir (Matar) | 04:28 | Show lyrics |
Colônias da morte serventes do reino da desgraça não conseguiram me eliminar fazer esquecer o que sou Já nasci no inferno não vivo civilizado luto nessa vida me faço livre para isso Nego domínios e soberanias eu sou minha natureza Já são muitas luas de luta morte e resistência só quem segue a si mesmo entende o outro lado desta guerra Já nasci no inferno não vivo para ser civilizado luto nessa vida eu sou livre para isso Nego domínios eu sou minha natureza. Selvagem. Já são muitas luas de luta morte e resistência só quem segue a si mesmo entende o outro lado dessa guerra |
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9. | Sempre Existirá Quem Resista! | 03:53 | Show lyrics |
Estamos nascendo presos condenados entre cercas entre tratados tratados, não! ignorância, dinheiro! ahhh... a liberdade morre quando começa o E$tado não negue a si próprio negue quem reprime ahhh instintos esquecidos mas! não perdidos! liberte sua fúria a quem, condena destrua os impérios e domínios fascistas liberte... liberte-se... Sempre existira quem resista! |
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10. | Entrando ao Futuro | 02:07 | |
(loading lyrics...) | |||
11. | Ventos Quentes | 03:01 | Show lyrics |
Ventos quentes, levam a vida igual a chama que consome o ar Ventos quentes ideias que inflamam incinerando velhas ordens consumindo a calmaria são tempos quentes eterno clima quente em ações, conflitantes que queimam angústias que secam lágrimas da dor Muitos morrem desaparecem levados ao vento e o que fica é o inferno, quente, mais uma vez... São palavras de fogo resistentes que continuam a queimar suas bandeiras! |
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12. | Zombeteiro | 01:53 | Show lyrics |
Houve um grande espírito Zombeteiro, que pregava peças e roubava dos fazendeiros para se alimentar, sacanear. Dizem que gostava de fazer os senhores correr atrás e assim se divertia, zombando, já que não morria. A noite podia se escutar as galinhas e porcos gritando. Logo começava o tiroteio e a gritaria. O zombeteiro se divertia... e no arvoredo sumia. |
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36:17 |
Indigenous Clans
Album versions
Release date | Label | Catalog ID | Format | Description |
---|---|---|---|---|
March 18th, 2013 | D.T.M. Productions | Digital | ||
Unknown | Independent | Digital | Bandcamp |
Members | |
---|---|
Corubo | |
Tesa’ãme | Unknown |
Cauã | Unknown |
Tracks | |||
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1. | Corubo - Ñembyahýi ára | 02:45 | Show lyrics |
Ndaikatúi ndepu’aka mboka ñe’ëre, eñorairõ! Eñembosako’i mboka reheve, ñorairõ jey rekávo, ñemano rekávo! Eraha nde rayhu’ÿ, ambue opa peve, emopë kurusu, ehapy tetãygua pokatu, emokõ umi virúre oikóva. |
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2. | Corubo - Árvores Mortas | 06:35 | Show lyrics |
As folhas caem das árvores que parecem chorar, assim como muitos parecem também terem perdido algo, de insubstituível em suas existências. A lua toca as árvores mais jamais consegue iluminar o que há por trás de suas folhas; Pessoas nunca conseguem ver em profundidade o que há em suas sombras. O gelo e o frio sugam a energia vital das árvores, de suas folhas, como o vulgar, o falso e o incompleto afogam meu coração; que um dia sorriu com toda a inocência, da pureza e, que, agora só pode florescer em estações de ódio e tristeza. Muitas árvores continuam em pé, mesmo secas; sem energia, sem folhas, sem luz e sem sombra; mortas, existindo assim como muitas pessoas que ainda vagam, sem ter motivos para viver e sem forças para cair. |
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3. | Corubo - Finishing the So Perfect Specie | 02:51 | Show lyrics |
Since the first necessity to win, this word kill all shameful evolution; Of the first ideologies to the ideological apex; of the firsts fights to the monopoly of the last war. No hope remained, materialize yearnings; Prophecies swore the chaos and they had confirmed this present; The nanotechnology assumes all form of organic and mechanics lifes; The most concrete version of the total destruction arrives at end. The reluctance of men to fight to reverse that is already stated; The last look disclose a horizon unrecognizable and disturbing; The last day falls as well as all a spice, before invincible; Crying the reality, the last agony, finishing the so perfect specie. |
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4. | Corubo - Yma | 06:15 | instrumental |
(loading lyrics...) | |||
5. | Corubo - Jahe’opapá | 04:15 | Show lyrics |
Hé aturú; (24x) Pytu ramo jaxy omoê xakã, ko’eju ramo oo para rovai. (2x) Tupã retã re ova’ê ramo oporandu: -Angé, mba’e pa yvy reoexa anetepa? -Nei, añeipa, añáretã; Nei, añeipa, na ja a; (2x) Na ja a. |
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6. | Valuatir - Bransle des Chandeliers | 02:52 | instrumental |
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7. | Valuatir - La Voix du Tertre | 06:12 | Show lyrics |
Les premiers rayons illuminent les pierres De ma couche glacée par tant d’Hivers J’observe les figures dessinées Par mon souffle nouveau Poussière des offrandes d’antan Combien d’années se sont écoulées? Depuis que le tertre fut scellé Depuis la dernière initiation... Se confondant dans les images Des bonheurs d’autrefois J’hume les parfums de ruche Qui émanent du chaudron d’airain Je sais que le chant de vie Ne sortira plus jamais de ma bouche Cousue par tant d’années de silence Je n’ai que la voix des étoiles Dehors les vallées se pâment Noyées sous la puanteur des charniers Les roues du char sont brisées Le feu du tonnerre les consume "Témoin d’un temps que tu n’as pas connu, seras-tu prêt à retirer la première pierre? Que vois tu dans ces ténèbres, une réponse, un savoir? Accepte ce que je te donne, sors de ta torpeur Apprends ce que j’ai été, comprends ce que tu es Et complète le cercle…" Là où nos pères ont délaissé leurs araires Pour dresser des montagnes au firmament Je contemple les siècles d’oubli D’un œil serein et résigné De nous il ne reste que des pierres Et quelques morceaux de métal abîmés Qui pourra dire, qui pourra entendre Le chant de nos joies passées? |
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8. | Valuatir - Ceux d’En Haut | 06:08 | Show lyrics |
Le ciel se trouble de nuages humides Les blés noircissent dans les plaines Tel est la punition des enfants ayant délaissé leur mère De nouveaux seigneurs détrônent les anciens Et seul le chêne connaît l’histoire Lui qui a vu ceux du temps des secrets de la pierre A celui des maîtres du feu Nos ventres pourris par les années mauvaises Ici les vieillards meurent avec leur savoir L’on dit que les cités d’antan sont dévorées par la famine Et que les vivants envahissent la vieille nécropole "Va mon fils, quérir ceux d’en haut Il faut nous hâter, aller déposer offrande Boisseaux et rameaux sont nos présents Bien pauvres nous sommes Et modestes sont nos souhaits Va au-delà de l’enclos, La Cité des Ormeaux n’est pas loin Que Ceux d’En Haut sachent Comment périssent leurs nourriciers L’homme du crucifié est encore venu Jeter son mépris sur notre mémoire Encore un empereur invisible qu’il faut honorer Il dit que son idole est meilleure Que c’est un arbre de vie Il parle bien la langue des puissants Celle que comprennent les serpents La méfiance… la méfiance Ils ne peuvent gouverner la famine Le temps d’aujourd’hui est néfaste Les cités en sont pourries Les herbes repoussent dans le grand théâtre Leurs habitants se cachent Derrière des murailles de vide L’empire du monde échappe aux césaréens !" "Cela ne servirait à rien, père Pour eux l’eau qui coule n’est plus la même Dans la civitas j’ai vu l’arbre du Sud Le nôtre n’est pas assez doré Et le malheur restera notre lot Jusqu’à ce que tout brûle" |
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9. | Valuatir - Mille Années | 08:45 | Show lyrics |
Les années filent Comme grandit la bruyère Au fond de mes orbites creuse. Tous, vous m’avez oublié Empêtrés dans vos méandres De peur et de mépris Les années filent Rapide comme le vol de l’aigle J’ai été oiseau Et je dors avec les pierres Je vous ai vu défiler Dans vos habits de fer Mais c’est la rouille Qui vous a figé Loin est le temps Où je fus des vôtre Mais je vous entends J’ai appris dans mon attente infinie : La voix change mais le chant reste le même Alors que l’entaille reste et saigne Oh... Le vent hurle les âges longs L’histoire se grave dans les cernes du chêne Souviens toi de ce qui t’effraie désormais …Le reflet de ce qui t’a construit Mille années encore Avant que les vers vous rongent Mille années Avant les prochaines glaces Mille années Et le soleil disparaîtra Mille années Pour oublier la vengeance La bruyère comme sépulture Mon âme est restée prisonnière Je n’ai jamais connu les rivages De Bélésbat l’Immortelle J’ai souvent pleuré devant ses portes closes Oh... Grande ville des légendes ! Piégé par un oubli sans fin Où rage et haine ne sont que poussières J’aurai aimé que la givre se fige Que le printemps ne revienne jamais Écoutez, hommes sans passé La longue plainte de celui qui n’a point de sépulture Si la tête du brenn m’est apportée Alors, je pourrais changer de monde à nouveau |
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46:38 |
Nas Cinzas
Tracks | |||
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1. | 25.09.2007. Meu Irmão | 04:42 | Show lyrics |
Ahh! Meu irmão você morreu; por isso nasceu tombou em guerra por ser valente, ahh! Para isso nos criamos para lutar sem temer a vida sem se acomodar, sem dar submissão. Meu estimado o kabi é um lugar imenso sem limites de espécie alguma onde o sol não queima e as noites são agradáveis. Meu irmão aqui estou para fazer o seu enterro você me deixou muitas vitórias receberás a minha alma como certeza de tua vingança pois só assim eu morrerei. Muitas vezes quando a ganância toma conta de um povo seu melhor amigo pode estar longe da humanidade. Provou a mim o seu valor assim como a Mundurucus e todos outros que passaram em sua vida. Me deixou muitas vitórias e um único dever me espere no kabi, e recebas minha alma como a certeza de tua vingança! |
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2. | Goitacás | 05:50 | Show lyrics |
Em minha guarda busco o sangue de qualquer raça de qualquer crença pois tudo que amei morreu e apodreceu. Assim procuro a morte do que me matou. Ouço no silêncio gritos de sofrimento que queimaram toda a esperança e ascenderam em meu peito o ódio de meu coração vivendo guerras de todas as raças desejando trevas para todas as raças. Lutando contra o domínio dessa terra já morta pois não sofro tornei-me o próprio ódio |
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3. | Árvores Mortas | 07:21 | Show lyrics |
As folhas caem das árvores que parecem chorar, assim como muitos parecem também terem perdido algo, de insubstituível em suas existências. A lua toca as árvores mais jamais consegue iluminar o que há por trás de suas folhas; Pessoas nunca conseguem ver em profundidade o que há em suas sombras. O gelo e o frio sugam a energia vital das árvores, de suas folhas, como o vulgar, o falso e o incompleto afogam meu coração; que um dia sorriu com toda a inocência, da pureza e, que, agora só pode florescer em estações de ódio e tristeza. Muitas árvores continuam em pé, mesmo secas; sem energia, sem folhas, sem luz e sem sombra; mortas, existindo assim como muitas pessoas que ainda vagam, sem ter motivos para viver e sem forças para cair. |
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4. | Jucá hetá | 07:41 | Show lyrics |
Naquela noite as buzinas Mundurucus não tiveram tréguas. Eles têm o gosto de toca-las durante a noite. Acordar a qualquer hora, estender o braço e soprar. Tocam, tocam por gosto, à toa, é como dizemos. É puramente Selvagem! Amanheceu o dia, e, todos ornados com losangos nas faces e riscos verticais nas costas, partem à marcha distante de algumas semanas. As mulheres acompanham seus maridos e irmãos, preocupando-se em aconchegá-los e supri-los. Pelo caminho vão rastreando e caçando com tal silêncio e destreza que não se ouve o ruído de folhas ao chão. Eles caminham muito... Pois ninguém se atreveria a morar perto dos pa´í Kysé. Ao anoitecer não veem Kachi-tupã-bompimáu e kachi-hiã impera à escuridão. Com vinte dias seguindo pelas Cacutás silenciosos como felinos avistam a grande maloca, com certeza a inimiga e com muitos guerreiros para defendê-la. Finalmente recebem a chance. As “formigas” apertam o cerco e aguardam o sono dos justos... E é Guerra! Tochas de ouichiquitaque são arremessadas aos gritos, de forma quase tão inumana quanto às feras bestiais da floresta. Aziago. E ao sinal de olhos selvagens e flamejantes se desferem furiosas setas lumes erguendo trevas ao campo de batalha. Parintintins despertam aos saltos, gritando em pavor: "Mundurucus!". Ouve-se então um turbilhão de choque entre paus, pedras, metais, corpos, fogo e gritos... Muitos gritos!. Alguns mal despertos correm e trespassam-se em flechas e chuços, alucinados, os evocados, avançam como cães da mata espumando enfurecidos na ânsia de dilacerar seus inimigos membro a membro. Dentes e ossos são quebrados ante violentos golpes, obrigando os ensandecidos despertos a se dispersarem em outras direções, contudo, apenas, um ou dois, conseguem aumentar seu tempo em meio à arapuca. Embuste que agora se banha em sangue. Outros tentam recuar em desespero enquanto uma voz aterrorizante grita: "eles são demônios, irmãos... Demônios!". Uma voz, que não mais se ouve, já é tarde, e a morte levou mais do que sentiria necessário para se deleitar... |
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5. | Me’ieiye nã | 05:17 | Show lyrics |
Me’eÑã espírito terrestre, canto e te evoco através dessa canção dai-me forças, dai-me suas garras, "coisa-jaguar" estimador dos jaguares você não é celeste não é subterreneo intimidador do inimigo com vossos animais terreno como eu tornai-me seu estimado para que eu possa defender vossa existência lembro-me do tempo em que meu pai ensinou-me respeito a ti gratidão a ti hoje volto a ti com esse sentimento em meu coração quero alimentar os deuses canibais do céu-vermelho tornando-me uma fera e libertando a fúria de teus, animais |
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6. | Rohechaukáta peême mávapa Wuy Jugu ha mba’éichapa oikove | 01:45 | instrumental |
(loading lyrics...) | |||
7. | Mombyryeterei Che Rendarãgui | 05:14 | Show lyrics |
Che rekovepytúpe aheka apytahaguã che rendarã ndatopái mba’eve mba’eve, pytûmbánte nandi naiañetetéiva añetetéva , ñeporandúicha vy’aÿ, año "pochyreheve" ndaguerekói chemba’eteéva Ndacherógai ndacherekorãi añandúnte ipohýiva chéve Karaikuera ombotavýa kuñakuéra avei ha opáichagua okañy "messia" kupépe éicha aiko Karai ha Kuña, contrapé tendotakuéra japu’’yreheve ñemanojepeve ñemanóme rojujey ko’ápe ha’etehápe oiporãmbáva jey. |
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8. | Iké icú tuichaua, mucuim-pú sui jara | 05:52 | Show lyrics |
Reunidos no terreiro, estão os caciques de aldeias vizinhas. Refiro-me a nação composta por 20.000 almas Mundurucus nos anos de 1800 e tantos. Fica assentada a próxima investida... Todos os Caciques garantiram que não faltariam armas nem comida. Homens e mulheres trabalham fervorosamente, esperando o soar da buzina do grande Tuichaua. Então o velho Tuichaua com olhar de águia e seu filho, reúne os bravos, e, indaga se estão preparados, se há dahú e caça moqueada. Em seu pescoço um grande colar de dentes humanos dá voltas e voltas. Cada par representa um inimigo que morreu em suas mãos. Enquanto as estrelas anunciam o momento lembrado pelos gritos lúgubres e monótonos dos Cauãns que ecoam atormentantemente. Depois de ouvir a todos com uma paciência única indígena, o Tuichaua recomenda muita atenção durante o assalto à maloca Inimiga, e finda sua arenga indiferente a sorte que lhes aguarda, derramando a vista sobre a massa bronzeada e saudando ”cuia dhê”. |
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9. | As Coisas Recomeçam por seu Fim | 04:23 | Show lyrics |
Algum dia tudo voltará para seu lugar de estar? Será? Algum dia tudo vai estar igual como podia ter sido? As coisas recomeçam por seu fim. A incógnita da mudança... salve a não-glória do futuro que avança. Pois da agonia que vivo nesse momento só espero o fim, desse tormento que na voz da Morte me acalma, me descansa. Vão-se falsos sonhos nas asas da crença, hipocrisia ou descrença? |
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10. | Tesa tesáre ha ko arapy opytáta ohechave’ýre | 03:31 | Show lyrics |
IHeyiyi!!! Tesa tesáre ha ko arapy opytáta ohechave’ýre (2x). | |||
11. | Kuarup - Ritual de Homenagem aos Falecidos Ilustres | 01:24 | instrumental |
(loading lyrics...) | |||
53:00 |
Existência Indígena é Guerra
Tracks | |||
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Side A | |||
1. | Agrogenocídio, Brasil traidor, Pindorama marcha! | 03:53 | Show lyrics |
Ah! Reintegração de terras, devastações, demarcações, estamos em guerras! Flechas, balas e mandatos, em um mundo governado, cercado, limitado, ah! Ruralistas! Os novos bandeirantes. Germes que financiam a exploração da terra e sua morte! Agrogenocídio! (2x) |
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2. | Agroparasitismo | 01:42 | Show lyrics |
Terra fértil hospeda um parasita, desovado pelas bancadas. E as matas sufocadas pelo fogo, gado, pesticidas, dióxido de carbono. Agroparasita! Exportando novas tendências à quem consome. Quanto vale sua fome? |
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3. | Ñembyahýí ára | 02:46 | Show lyrics |
Ndaikatúi ndepu’aka mboka ñe’ere. Eñorairõ! Eñembosako’i mboka reheve, ñorairõ jey rekávo, ñemano rekávo! Eraha nde rayhu’y, ambue opa peve, emope kurusu, ehapy tetãygua pokatu, emokõ umi virúre oikóva. |
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4. | Awêre para Kisile | 02:28 | Show lyrics |
Pinduca ahhhhwahwahh meu irmão Não será enterrado, Você será plantado!! O solo, adubado!! Row, hey! Por ele nasceram novos Guaranis Atãs, que trarão sua morte em sua ascendênciahhh!! Queimarão com este fogo! Pinduca nosso irmão, que mataram fisicamente... Pinduca, Nobre Homem Pai, Amigo, Índio Selvagem!! Quis terra , Livre, para plantar, colher, caçar! Não vivemos rancor, mas possuímos memória! E aos que mataram Pinduca; Awerê! |
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5. | Serôdio | 02:24 | instrumental |
(loading lyrics...) | |||
Side B | |||
1. | Agrogenocídio, Brasil traidor, Pindorama marcha! | 03:53 | Show lyrics |
Ah! Reintegração de terras, devastações, demarcações, estamos em guerras! Flechas, balas e mandatos, em um mundo governado, cercado, limitado, ah! Ruralistas! Os novos bandeirantes. Germes que financiam a exploração da terra e sua morte! Agrogenocídio! (2x) |
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2. | Agroparasitismo | 01:42 | Show lyrics |
Terra fértil hospeda um parasita, desovado pelas bancadas. E as matas sufocadas pelo fogo, gado, pesticidas, dióxido de carbono. Agroparasita! Exportando novas tendências à quem consome. Quanto vale sua fome? |
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3. | Ñembyahýí ára | 02:46 | Show lyrics |
Ndaikatúi ndepu’aka mboka ñe’ere. Eñorairõ! Eñembosako’i mboka reheve, ñorairõ jey rekávo, ñemano rekávo! Eraha nde rayhu’y, ambue opa peve, emope kurusu, ehapy tetãygua pokatu, emokõ umi virúre oikóva. |
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4. | Awêre para Kisile | 02:28 | Show lyrics |
Pinduca ahhhhwahwahh meu irmão Não será enterrado, Você será plantado!! O solo, adubado!! Row, hey! Por ele nasceram novos Guaranis Atãs, que trarão sua morte em sua ascendênciahhh!! Queimarão com este fogo! Pinduca nosso irmão, que mataram fisicamente... Pinduca, Nobre Homem Pai, Amigo, Índio Selvagem!! Quis terra , Livre, para plantar, colher, caçar! Não vivemos rancor, mas possuímos memória! E aos que mataram Pinduca; Awerê! |
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5. | Serôdio | 02:24 | instrumental |
(loading lyrics...) | |||
13:13 |
Holocene Extinction
Tracks | |||
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1. | Ñembyahýí ára | ||
(loading lyrics...) | |||
2. | Árvores Mortas | ||
(loading lyrics...) | |||
3. | Finishing the So Perfect Specie | ||
(loading lyrics...) | |||
4. | Yma | ||
(loading lyrics...) | |||
5. | Jahe’Opapá | ||
(loading lyrics...) |
Nascidos para Sofrer, Vivos para Revidar!
Tracks | |||
---|---|---|---|
1. | No Más - Dominados pela bol$a | 01:13 | Show lyrics |
Dominados pela bolsa Controlados pela bolsa Humilhados pela bolsa Crucificados pela bolsa No, Más! |
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2. | No Más - Abominável Homem do Colarinho Branco | 01:25 | Show lyrics |
Mensalão, lavagem, evasão, doleiros, paraísos fiscais, lava jato... Impunidade Leis, políticos, juristas, criminalidade, corrupção... colarinho branco serão os negros, pobres, favelados, os excluídos? Não. Canalizam ao combate aos "doentes" sociais Deixando intocáveis os verdadeiros dementes Insultar, exaurir, expurgar o "colarinho branco". |
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3. | No Más - No Más | 01:29 | Show lyrics |
No más police No más conflicts No más hegemony No más no más |
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4. | No Más - World Despicable | 02:29 | Show lyrics |
World despicable Wolrd in disorder World in dispute World in destroy |
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5. | No Más - Christianity | 01:17 | Show lyrics |
War Christianity god is brutal War brutalized Among the blessing and chaos War, God, War, Chaos |
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6. | No Más - Máquina de Repressão | 01:57 | Show lyrics |
A máquina de repressão Perpetua a sua cabeça Dias de terror Noite de tensão A cavalaria aponta o medo |
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7. | No Más - Ordenados para Morrer | 00:36 | Show lyrics |
Com a tropa toda armada Com a vida desgraçada Que não precisa de você Servindo a só um ideal Só com um objetivo Pra você se destruir Ir e se destruir (2x) Cavalaria aponta o medo Cavalaria aponta o dedo... na cara. |
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8. | No Más - Crisis | 00:59 | Show lyrics |
Ohh não!!! Crisis in my mind Society tormented You not can’t see Economic manipulation Real not Unbridled consumption Crisis!!! |
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9. | No Más - Mince Core Is the Order | 01:42 | Show lyrics |
Breaking the sound barrier Breaking the patten Aesthetic Violating the cultural Industry, Ideally punk continue Mince core is the order (2x) |
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10. | Corubo - Epuâ jevy xondaro’I , xondaria’í | 05:02 | Show lyrics |
epuâ jevy xondaro’i, xondaria’í oreru nhamandú tupã oreru nhamandú tupã oreru ka’aguy nhanderu ojapo va’ekue nhamandu jogweru nhanderu tenode omân’ê nhanderuvixa tenode gua’i tove katu ta’imbaraete ta’ipya guaxu nhande’re’raa tape miri rupi ka’aguy nhanderu ojapo va’ekue epuâ jevy xondaro’i , xondaria’í nhamandú tupã nhamandú tupã oreru |
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11. | Corubo - Produzindo em Terras Secas a Própria Morte | 04:04 | Show lyrics |
Animais aos berros e vocais de Bugios e Corubo. Fala do político Sergio Souza (PMDB-PR) A mais de 200 anos, não tinha índio e nunca teve. Nas demarcações das terras indígenas, decisão do STF deixa muito claro, que é o Marco Temporal, se em 5 de outubro de 1988, sobre aquelas terras não tinha índio, a terra é do produtor rural que dela tem título. Fala do velho Kisêdjê (traduzida): Eles fazem queimada para produzir. Derrubam a mata com máquinas para depois queimar A indústria faz muita fumaça que vira chuva, vira nuvem. Por isso esses últimos anos tem sido ruins. Vamos ver no ano que vem como será. Penso sobre isso e estou muito preocupado! Fala da índia Kisêdjê (traduzida): Você pensam que estão fazendo uma coisa para sua sobrevivência, mas estão destruindo a si mesmos! Se vocês estão a favor disso, tudo bem, vocês que sabem... se querem morrer, continuem destruindo, aí morreremos todos juntos! |
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12. | Corubo - O Nome do Cântico de meu Avô | 07:44 | Show lyrics |
Eu tinha este cântico de meu avô, que cantava, sempre. Qual é o princípio, qual é a estória do mundo, qual a existência de nossos povos, a nossa cultura, qual é? O Cântico ficou guardado no fundo, bem no fundo de minha memória! É difícil TORNAR OU VOLTAR ao princípio, como era antes, mas continuo Nativo à mãe terra, sendo minha cultura, minha língua! (2x) Onde o nativo enfraqueceu foi devido ao militarismo e o povo de cri$to! Caos, Confronto! Reações de luta. Nativos à Liberdade! Liberdade! Nativo tem consciência e não perde identidade por querer. Assim houve muito confronto, onde o nativo quase perdeu. Quase! Quase... Sem sua Cultura, sem sua razão, você não é completamente nada inteligente. Quase! Filhos da terra, sobre ela a guardamos. Filhos da terra, levantem-se guardiãs e guardiões. Levantem-se guardiãs e guardiões, Levantem-se! É o nome do cântico de meu Avô. |
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29:57 |
Resistência Indígena
Tracks | |||
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Side A | |||
1. | Culturas Inimigas | 01:14 | |
(loading lyrics...) | |||
2. | Tesa tesáre ha ko arapy opytáta ohechave’ýre | 02:22 | Show lyrics |
IHeyiyi!!! Olho por olho, e o mundo acabará cego. IHeyiyi!!! Tesa tesáre ha ko arapy opytáta ohechave’ýre. |
|||
3. | Sangue, Dor e Mentiras | 03:10 | Show lyrics |
Séculos de Sangue, dor e mentiras. Séculos e Séculos em guerra com o povo de cristo. Sangue dor e Mentiras. Onde chegou acabou a paz. Em busca do Extermínio de todas espécies, Corrompendo os princípios. Em busca do Extermínio, Séculos e Séculos. Sangue e Mentiras, Ganância e Poder, Morte e Mentiras. Aqui estamos, e em guerra com o povo de cristo. |
|||
4. | Raiva Sobre a Terra | 02:44 | Show lyrics |
Ahh! Raiva, Guerra Tudo que se sente corta o coração Raiva e Guerra Super População Raiva Sobre a Terra Raiva, Frustração Ódio entre pais e filhos Sexo e Doenças Doenças Insanidade Raiva Sobre a Terra Pessoas estão em Guerra Nós Índios também Pois entre a Liberdade e a submissão existe a morte. |
|||
Side B | |||
5. | Desolação em Minhas Veias | 04:57 | instrumental |
(loading lyrics...) | |||
6. | CÉU, SOL, SUL, Símbolos, Poluição e o Orgulho de Fazer Merda! | 03:10 | Show lyrics |
A partir do estabelecimento, guerra impondo sistemas, troca de reinados, de mão em mão, aumento de escravizados, não era terra de líderes políticos, não era estado, não havia fronteiras, nem bandeiras. A todos povos guarani, aos charruas, minuanos e a todos seres livres que aqui moravam e não se venderam. Não sinto mais nada nessa terra alienada, não sinto mais nada! Seus "símbolos" estão mortos, enterrados, Gaúchos, índios e escravos, os que eram livres, não fazem parte deste estado. |
|||
7. | Mordaz | 03:24 | instrumental |
(loading lyrics...) | |||
21:01 |
Resistência Indígena
Tracks | |||
---|---|---|---|
1. | Culturas Inimigas | 01:14 | |
(loading lyrics...) | |||
2. | Tesa tesáre ha ko arapy opytáta ohechave’ýre | 02:22 | Show lyrics |
IHeyiyi!!! Olho por olho, e o mundo acabará cego. IHeyiyi!!! Tesa tesáre ha ko arapy opytáta ohechave’ýre. |
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3. | Sangue, Dor e Mentiras | 03:10 | Show lyrics |
Séculos de Sangue, dor e mentiras. Séculos e Séculos em guerra com o povo de cristo. Sangue dor e Mentiras. Onde chegou acabou a paz. Em busca do Extermínio de todas espécies, Corrompendo os princípios. Em busca do Extermínio, Séculos e Séculos. Sangue e Mentiras, Ganância e Poder, Morte e Mentiras. Aqui estamos, e em guerra com o povo de cristo. |
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4. | Raiva Sobre a Terra | 02:44 | Show lyrics |
Ahh! Raiva, Guerra Tudo que se sente corta o coração Raiva e Guerra Super População Raiva Sobre a Terra Raiva, Frustração Ódio entre pais e filhos Sexo e Doenças Doenças Insanidade Raiva Sobre a Terra Pessoas estão em Guerra Nós Índios também Pois entre a Liberdade e a submissão existe a morte. |
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5. | Desolação em Minhas Veias | 04:57 | instrumental |
(loading lyrics...) | |||
6. | CÉU, SOL, SUL, Símbolos, Poluição e o Orgulho de Fazer Merda! | 03:10 | Show lyrics |
A partir do estabelecimento, guerra impondo sistemas, troca de reinados, de mão em mão, aumento de escravizados, não era terra de líderes políticos, não era estado, não havia fronteiras, nem bandeiras. A todos povos guarani, aos charruas, minuanos e a todos seres livres que aqui moravam e não se venderam. Não sinto mais nada nessa terra alienada, não sinto mais nada! Seus "símbolos" estão mortos, enterrados, Gaúchos, índios e escravos, os que eram livres, não fazem parte deste estado. |
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7. | Mordaz | 03:24 | instrumental |
(loading lyrics...) | |||
21:01 |
Nem a Morte Cala a Voz do Guerreiro
Tracks | |||
---|---|---|---|
Single-sided | |||
1. | Livre para existir (matar) | 04:27 | Show lyrics |
colônias da morte serventes do reino da desgraça não conseguiram me eliminar Fazer esquecer o que sou Já nasci no inferno não vivo civilizado luto nessa vida me faço livre para isso nego domínios e soberanias eu sou minha natureza já são muitas luas de luta morte e resistência só quem segue a si mesmo entende o outro lado desta guerra Já nasci no inferno não vivo para ser civilizado luto nessa vida eu sou livre para isso nego domínios eu sou minha natureza. Selvagem. já são muitas luas de luta morte e resistência só quem segue a si mesmo entende o outro lado dessa guerra |
|||
2. | Sempre existirá quem resista! | 03:53 | Show lyrics |
Estamos nascendo presos condenados entre cercas entre tratados tratados, não! ignorância, dinheiro! ahhh... a liberdade morre quando começa o E$tado não negue a si próprio negue quem reprime ahhh instintos esquecidos mas! não perdidos! liberte sua fúria a quem, condena destrua os impérios e domínios fascistas liberte... liberte-se... Sempre existira quem resista! _____________________________________ 03 - Entrando ao Futuro (Instrumental) _____________________________________ 04 - Ventos Quentes ventos quentes, levam a vida igual a chama que consome o ar ventos quentes ideias que inflamam incinerando velhas ordens consumindo a calmaria são tempos quentes eterno clima quente em ações, conflitantes que queimam angústias que secam lágrimas da dor muitos morrem desaparecem levados ao vento e o que fica é o inferno, quente, mais uma vez... são palavras de fogo resistentes que continuam a queimar suas bandeiras! |
|||
3. | Entrando ao futuro | 02:07 | instrumental |
(loading lyrics...) | |||
4. | Ventos quentes | 03:01 | Show lyrics |
ventos quentes, levam a vida igual a chama que consome o ar ventos quentes ideias que inflamam incinerando velhas ordens consumindo a calmaria são tempos quentes eterno clima quente em ações, conflitantes que queimam angústias que secam lágrimas da dor muitos morrem desaparecem levados ao vento e o que fica é o inferno, quente, mais uma vez... são palavras de fogo resistentes que continuam a queimar suas bandeiras! |
|||
5. | Zombeteiro | 01:53 | Show lyrics |
Houve um grande espírito Zombeteiro, que pregava peças e roubava dos fazendeiros para se alimentar, sacanear. Dizem que gostava de fazer os senhores correr atrás e assim se divertia, zombando, já que não morria. A noite podia se escutar as galinhas e porcos gritando. Logo começava o tiroteio e a gritaria. O zombeteiro se divertia... e no arvoredo sumia. |
|||
15:21 |
Nem a Morte Cala a Voz do Guerreiro
Tracks | |||
---|---|---|---|
1. | Livre para existir (matar) | 04:27 | Show lyrics |
colônias da morte serventes do reino da desgraça não conseguiram me eliminar Fazer esquecer o que sou Já nasci no inferno não vivo civilizado luto nessa vida me faço livre para isso nego domínios e soberanias eu sou minha natureza já são muitas luas de luta morte e resistência só quem segue a si mesmo entende o outro lado desta guerra Já nasci no inferno não vivo para ser civilizado luto nessa vida eu sou livre para isso nego domínios eu sou minha natureza. Selvagem. já são muitas luas de luta morte e resistência só quem segue a si mesmo entende o outro lado dessa guerra |
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2. | Sempre existirá quem resista! | 03:53 | Show lyrics |
Estamos nascendo presos condenados entre cercas entre tratados tratados, não! ignorância, dinheiro! ahhh... a liberdade morre quando começa o E$tado não negue a si próprio negue quem reprime ahhh instintos esquecidos mas! não perdidos! liberte sua fúria a quem, condena destrua os impérios e domínios fascistas liberte... liberte-se... Sempre existira quem resista! _____________________________________ 03 - Entrando ao Futuro (Instrumental) _____________________________________ 04 - Ventos Quentes ventos quentes, levam a vida igual a chama que consome o ar ventos quentes ideias que inflamam incinerando velhas ordens consumindo a calmaria são tempos quentes eterno clima quente em ações, conflitantes que queimam angústias que secam lágrimas da dor muitos morrem desaparecem levados ao vento e o que fica é o inferno, quente, mais uma vez... são palavras de fogo resistentes que continuam a queimar suas bandeiras! |
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3. | Entrando ao futuro | 02:07 | instrumental |
(loading lyrics...) | |||
4. | Ventos quentes | 03:01 | Show lyrics |
ventos quentes, levam a vida igual a chama que consome o ar ventos quentes ideias que inflamam incinerando velhas ordens consumindo a calmaria são tempos quentes eterno clima quente em ações, conflitantes que queimam angústias que secam lágrimas da dor muitos morrem desaparecem levados ao vento e o que fica é o inferno, quente, mais uma vez... são palavras de fogo resistentes que continuam a queimar suas bandeiras! |
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5. | Zombeteiro | 01:53 | Show lyrics |
Houve um grande espírito Zombeteiro, que pregava peças e roubava dos fazendeiros para se alimentar, sacanear. Dizem que gostava de fazer os senhores correr atrás e assim se divertia, zombando, já que não morria. A noite podia se escutar as galinhas e porcos gritando. Logo começava o tiroteio e a gritaria. O zombeteiro se divertia... e no arvoredo sumia. |
|||
15:21 |
Jahe ’Opapá
Tracks | |||
---|---|---|---|
1. | Intro | 04:00 | |
(loading lyrics...) | |||
2. | Jahe’Opapá | 04:45 | Show lyrics |
Hé aturú; (24x) Pytu ramo jaxy omoê xakã, ko’eju ramo oo para rovai. (2x) Tupã retã re ova’ê ramo oporandu: -Angé, mba’e pa yvy reoexa anetepa? -Nei, añeipa, añáretã; Nei, añeipa, na ja a; (2x) Na ja a; |
|||
3. | Árvores Mortas | 07:23 | Show lyrics |
As folhas caem das árvores que parecem chorar, assim como muitos parecem também terem perdido algo, de insubstituível em suas existências. A lua toca as árvores mais jamais consegue iluminar o que há por trás de suas folhas; Pessoas nunca conseguem ver em profundidade o que há em suas sombras. O gelo e o frio sugam a energia vital das árvores, de suas folhas, como o vulgar, o falso e o incompleto afogam meu coração; que um dia sorriu com toda a inocência, da pureza e, que, agora só pode florescer em estações de ódio e tristeza. Muitas árvores continuam em pé, mesmo secas; sem energia, sem folhas, sem luz e sem sombra; mortas, existindo assim como muitas pessoas que ainda vagam, sem ter motivos para viver e sem forças para cair. |
|||
4. | Finishing the So Perfect Race | 05:16 | Show lyrics |
Since the first necessity to win This word kill all shameful evolution Of the first ideologies to the ideological apex Of the firsts fights to the monopoly of the last war No hope remained, materialize yearnings Prophecies swore the chaos and they had confirmed this present The nuclear air assumes all form of organic and mechanics lifes The most concrete version of the total destruction arrives at this end The reluctance of men to fight to reverse that is already stated The last look discloses a horizon unrecognizable and disturbing The last day falls as well as a race, before invincible Crying the reality, the last agony, finishing the so perfect race. |
|||
5. | King of Stellar War (Rotting Christ cover) | 06:01 | Show lyrics |
the king of the inner dominion the circle of the lost lovers those who start the monarchy melodies of them who gave up the ghost a new sovereign son of the first king after the seizure plague dressed in serrated armour sensual descendant of carnal love semaphore of all unearthly souls married to the divine war king of a stellar war dedicated to his father’s now swear in power to low asylum in his world dazzle his hordes emeron |
|||
27:25 |
Jahe ’Opapá
Tracks | |||
---|---|---|---|
1. | Intro | 04:00 | |
(loading lyrics...) | |||
2. | Jahe’Opapá | 04:45 | Show lyrics |
Hé aturú; (24x) Pytu ramo jaxy omoê xakã, ko’eju ramo oo para rovai. (2x) Tupã retã re ova’ê ramo oporandu: -Angé, mba’e pa yvy reoexa anetepa? -Nei, añeipa, añáretã; Nei, añeipa, na ja a; (2x) Na ja a; |
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3. | Árvores Mortas | 07:23 | Show lyrics |
As folhas caem das árvores que parecem chorar, assim como muitos parecem também terem perdido algo, de insubstituível em suas existências. A lua toca as árvores mais jamais consegue iluminar o que há por trás de suas folhas; Pessoas nunca conseguem ver em profundidade o que há em suas sombras. O gelo e o frio sugam a energia vital das árvores, de suas folhas, como o vulgar, o falso e o incompleto afogam meu coração; que um dia sorriu com toda a inocência, da pureza e, que, agora só pode florescer em estações de ódio e tristeza. Muitas árvores continuam em pé, mesmo secas; sem energia, sem folhas, sem luz e sem sombra; mortas, existindo assim como muitas pessoas que ainda vagam, sem ter motivos para viver e sem forças para cair. |
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4. | Finishing the So Perfect Race | 05:16 | Show lyrics |
Since the first necessity to win This word kill all shameful evolution Of the first ideologies to the ideological apex Of the firsts fights to the monopoly of the last war No hope remained, materialize yearnings Prophecies swore the chaos and they had confirmed this present The nuclear air assumes all form of organic and mechanics lifes The most concrete version of the total destruction arrives at this end The reluctance of men to fight to reverse that is already stated The last look discloses a horizon unrecognizable and disturbing The last day falls as well as a race, before invincible Crying the reality, the last agony, finishing the so perfect race. |
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5. | King of Stellar War (Rotting Christ cover) | 06:01 | Show lyrics |
the king of the inner dominion the circle of the lost lovers those who start the monarchy melodies of them who gave up the ghost a new sovereign son of the first king after the seizure plague dressed in serrated armour sensual descendant of carnal love semaphore of all unearthly souls married to the divine war king of a stellar war dedicated to his father’s now swear in power to low asylum in his world dazzle his hordes emeron |
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27:25 |
Mordaz
Tracks | |||
---|---|---|---|
1. | Cântico Mordaz | 03:36 | Show lyrics |
(Sung in Portuguese) Without the darkness of night and with the cold ripping my flesh Under the sky and the earth washed in red With a breeze from the south in a battle of winter I cry with thirst for blood to the evil that descends on this land REF.: And I give my soul to an eternal hatred While I lift the head of my enemies In a battle of winter I cry with thirst Of blood to the evil that descends on this land The warriors curse of a demon Christ Lost my values to bathe my eyes The blood of my father, the rape of my mother I feel the fire in their bodies in rivers of death REF. And I give my soul to an eternal hatred In a battle of winter I cry with thirst Of blood to the evil that descends on this earth While I lift the head of my enemies All the warriors who fought and still fighting Without homeland and without legacy; to all who serve to anyone To all of you who do not believe themselves and not to serve false gods To all those who struggle and seek to kill the real enemy That the land has to my parents, brothers and warriors That the earth save my soul and my people under a sky of revenge |
|||
2. | Terrorshed | 04:12 | Show lyrics |
Terrorshed of the land Bringing the end The sacrifice is come Waiting for exterminate Fall inside a deep crater A big human sepulture Your ground if opened And an earth kill you (2x) Earthquake, seaquake, destroying territories The land swallows all, and the water drowns all All are dead, is an end of sacrifice The rain show a sorrow, the sky now cries The last storn, bury an earth Bathed a dead land, with your blood, and when, The lights blow out, the day die Now all are decay Below of a bloody sky |
|||
3. | Nhanderu Hasy Katú | 04:12 | Show lyrics |
NHANDERU HASY KATÚ Ka’aguasú hasy katú EPUÃ JEVY Xondaro’i, xondaria’i NHAMANDÚ Tupã oreru Xondaro’i, Xondoria’í ERU Ñupytü Oreru Tupã Nhamandú ERU TATÁ ERU Ñypytü; Ohh! Ka’aguy nhanderuNhanderu; ERU TATÁ; OJAPO Va’ekue ERU Ñypytü; Mamõ jaiko’i ERU TATÁ; nderery Rupi MEMÊ Xekyrey’i Ereo rire Vokóinte ahá nerendape nharombaraete Pemêe Jevy Ohh! Pemêe Jevy OReyrey Peraa Va’ekueque; Roiko’i haguã Nhamandú; Tupã oreru ERU TATÁ; Apy’ma xee ai EPUÃ Jevy; Xondaro’i Xondaria’i Eru Ñypyt~u; Nhanderu hasy katú |
|||
4. | Goitacás | 05:49 | Show lyrics |
(Sung in Portuguese) In my guard Search the blood Of any race Of any belief Because everything I loved Died and rotted Thus try The death of what killed me I hear in the silence Cries of suffering That burned all hope And stood on my chest The hatred of my heart Living wars Of all races Wishing darkness For all races Fighting field That land already dead Because I do not suffer I became my hate |
|||
5. | Ma Ieiye Nã | 05:04 | Show lyrics |
(Sung in Portuguese) Me’eñã Land spirit, I call and invoke you through this song give me strength, give me their claws, "Thing-Jaguar" Estimator of jaguars You is not heaven Is not underground Intimidating the enemy With your animals Ground like me Makes its estimated So that I can defend your existence I’m reminded of time Where my father taught me Respect to you Gratitude to you Today I go back to you With this feeling in my heart I feed the gods Cannibals of the red sky Making me a wild animal and Releasing the fury of your animals |
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6. | Jahe’Osoró | 06:10 | Show lyrics |
(Sung in Portuguese) Really I don’t know Explain the suffering To see death Throughout its existence My father is buried Within that land Where the man planted buildings My mother told me Many were matis, araras e arawetés All peoples gaviões, guarnais and caiganuges Free Without spots of blood Until the arrival of his new god Today the harmony dies Today we celebrate the chaos Today we assaulting, drinking and killing Today we avenge the deads Wars, drugs and all misery Darkness is your pest The suffering takes this land Is built his own end |
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7. | Aturu Ypy | 09:02 | Show lyrics |
(Sung in Guarani) Nerēndui ri ra’konde Mbo kara ipu ipU Nhandexyete, Nhanderuete Amba’i re nhanema’ȇndu’a mavy jaje’i Opy’ire nharȫ porǟndu Opy’ire nharȫ porǟndu nhandereteí Yguaxu rovaí Tape mirīm re nha va’e aguǟ jaje’oi Para rovai yvy ku’i jure Javy’a aguǟ Nerēndui ri ra’konde Oretu, oreturoo pota yguaxu rovai Taquary porā ro’v aguǟ Nerēndui ri ra’konde Mbo kara ipu ipu EgueJy TUPÄ ra’y EgueJy TUPÄǟ rajy Jajapo pieta porǟ Jajapo pieta vera |
|||
8. | Ñaiménte Ipýpe | 02:54 | Show lyrics |
(Sung in Guarani) yvy ko ňande yma ha ňane ko’êrõ yvy yvy no ňande yma ha yvyguýpe ňande kusuguéta yvy ňaiménte ipýpe, hi’ári, jaiko, jaguata, ha upéi ňamano, japa, hi’ári |
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40:59 |
Mordaz
Tracks | |||
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1. | Cântico Mordaz | 03:36 | Show lyrics |
(Sung in Portuguese) Without the darkness of night and with the cold ripping my flesh Under the sky and the earth washed in red With a breeze from the south in a battle of winter I cry with thirst for blood to the evil that descends on this land REF.: And I give my soul to an eternal hatred While I lift the head of my enemies In a battle of winter I cry with thirst Of blood to the evil that descends on this land The warriors curse of a demon Christ Lost my values to bathe my eyes The blood of my father, the rape of my mother I feel the fire in their bodies in rivers of death REF. And I give my soul to an eternal hatred In a battle of winter I cry with thirst Of blood to the evil that descends on this earth While I lift the head of my enemies All the warriors who fought and still fighting Without homeland and without legacy; to all who serve to anyone To all of you who do not believe themselves and not to serve false gods To all those who struggle and seek to kill the real enemy That the land has to my parents, brothers and warriors That the earth save my soul and my people under a sky of revenge |
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2. | Terrorshed | 04:12 | Show lyrics |
Terrorshed of the land Bringing the end The sacrifice is come Waiting for exterminate Fall inside a deep crater A big human sepulture Your ground if opened And an earth kill you (2x) Earthquake, seaquake, destroying territories The land swallows all, and the water drowns all All are dead, is an end of sacrifice The rain show a sorrow, the sky now cries The last storn, bury an earth Bathed a dead land, with your blood, and when, The lights blow out, the day die Now all are decay Below of a bloody sky |
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3. | Nhanderu Hasy Katú | 04:12 | Show lyrics |
NHANDERU HASY KATÚ Ka’aguasú hasy katú EPUÃ JEVY Xondaro’i, xondaria’i NHAMANDÚ Tupã oreru Xondaro’i, Xondoria’í ERU Ñupytü Oreru Tupã Nhamandú ERU TATÁ ERU Ñypytü; Ohh! Ka’aguy nhanderuNhanderu; ERU TATÁ; OJAPO Va’ekue ERU Ñypytü; Mamõ jaiko’i ERU TATÁ; nderery Rupi MEMÊ Xekyrey’i Ereo rire Vokóinte ahá nerendape nharombaraete Pemêe Jevy Ohh! Pemêe Jevy OReyrey Peraa Va’ekueque; Roiko’i haguã Nhamandú; Tupã oreru ERU TATÁ; Apy’ma xee ai EPUÃ Jevy; Xondaro’i Xondaria’i Eru Ñypyt~u; Nhanderu hasy katú |
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4. | Goitacás | 05:49 | Show lyrics |
(Sung in Portuguese) In my guard Search the blood Of any race Of any belief Because everything I loved Died and rotted Thus try The death of what killed me I hear in the silence Cries of suffering That burned all hope And stood on my chest The hatred of my heart Living wars Of all races Wishing darkness For all races Fighting field That land already dead Because I do not suffer I became my hate |
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5. | Ma Ieiye Nã | 05:04 | Show lyrics |
(Sung in Portuguese) Me’eñã Land spirit, I call and invoke you through this song give me strength, give me their claws, "Thing-Jaguar" Estimator of jaguars You is not heaven Is not underground Intimidating the enemy With your animals Ground like me Makes its estimated So that I can defend your existence I’m reminded of time Where my father taught me Respect to you Gratitude to you Today I go back to you With this feeling in my heart I feed the gods Cannibals of the red sky Making me a wild animal and Releasing the fury of your animals |
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6. | Jahe’Osoró | 06:10 | Show lyrics |
(Sung in Portuguese) Really I don’t know Explain the suffering To see death Throughout its existence My father is buried Within that land Where the man planted buildings My mother told me Many were matis, araras e arawetés All peoples gaviões, guarnais and caiganuges Free Without spots of blood Until the arrival of his new god Today the harmony dies Today we celebrate the chaos Today we assaulting, drinking and killing Today we avenge the deads Wars, drugs and all misery Darkness is your pest The suffering takes this land Is built his own end |
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7. | Aturu Ypy | 09:02 | Show lyrics |
(Sung in Guarani) Nerēndui ri ra’konde Mbo kara ipu ipU Nhandexyete, Nhanderuete Amba’i re nhanema’ȇndu’a mavy jaje’i Opy’ire nharȫ porǟndu Opy’ire nharȫ porǟndu nhandereteí Yguaxu rovaí Tape mirīm re nha va’e aguǟ jaje’oi Para rovai yvy ku’i jure Javy’a aguǟ Nerēndui ri ra’konde Oretu, oreturoo pota yguaxu rovai Taquary porā ro’v aguǟ Nerēndui ri ra’konde Mbo kara ipu ipu EgueJy TUPÄ ra’y EgueJy TUPÄǟ rajy Jajapo pieta porǟ Jajapo pieta vera |
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8. | Ñaiménte Ipýpe | 02:54 | Show lyrics |
(Sung in Guarani) yvy ko ňande yma ha ňane ko’êrõ yvy yvy no ňande yma ha yvyguýpe ňande kusuguéta yvy ňaiménte ipýpe, hi’ári, jaiko, jaguata, ha upéi ňamano, japa, hi’ári |
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40:59 |
Raw Grind Core D-Sick
Tracks | |||
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1. | Corubo - Agrogenocídio, Bra$il Traidor, Pindorama Marcha! | 03:43 | Show lyrics |
ahhhh reintegração de terras devastações, demarcações, estamos em guerras flechas, balas e mandatos em um mundo governado cercado, limitado ahhh ruralistas! os novos bandeirantes germes que financiam a exploração da terra e sua morte agrogenocídio! (2x) |
|||
2. | Corubo - Sangue, Dor e Mentiras | 03:09 | Show lyrics |
Séculos e Séculos em guerra com o povo de cristo. Sangue dor e Mentiras. Onde chegou acabou a paz. Em busca do Extermínio de todas espécies, Corrompendo os princípios. Em busca do Extermínio, Séculos e Séculos. Sangue e Mentiras, Ganância e Poder, Morte e Mentiras. Aqui estamos, e em guerra com o povo de cristo. |
|||
3. | Corubo - Tesa tesáre ha ko arapy, opytáta ohechave’ÿre | 02:22 | Show lyrics |
IHeyiyi!!! Tesa tesáre ha ko arapy opytáta ohechave’ýre. | |||
4. | Peste Genocida - Medo e Dor | 01:53 | Show lyrics |
Condenado a ficar calado Sentenciado a morrer angustiado Um medo incontrolável Do que? Não sei dizer Não sei se é de morrer Ou de continuar a viver Desequilíbrio emocional Deficiência cerebral Sobrevivente da chacina (2x) Um medo incontrolável Do que? Não sei dizer Não sei se é de morrer Ou de continuar a viver Cuspindo sangue não pode caminhar Braços quebrados pensamentos de terror Não consegue se virar, sua família se foi No dia em que seu mundo acabou Não sei se é de morrer Ou de continuar a viver Desequilíbrio emocional Deficiência cerebral |
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5. | Peste Genocida - Rastros do Extermínio | 04:43 | |
(loading lyrics...) | |||
6. | Peste Genocida - Islã Radical | 02:31 | Show lyrics |
a guerra do ódio contra o ocidente o fanatismo aprendido esta em pratica o pesadelo que ronda o mundo muitos perguntam o porque disso tudo loucura ideológica movido da morte a angustia de mais um atentado a vida social torna-se mais forte (2x) fanatismo doentil o deus da morte quis assim lavagem cerebral mais um atentado limpando o consumismo alienado matando buscando à salvação Allah quis o caos plantou o ódio no médio-oriente o sangue jorra dos pedaços nos que restaram (2x) fanatismo doentil o deus da morte quis assim lavagem cerebral mais um atentado |
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7. | Corubo - Finishing the So Perfect Race | 02:41 | Show lyrics |
Since the first necessity to win This word kill all shameful evolution Of the first ideologies to the ideological apex Of the firsts fights to the monopoly of the last war No hope remained, materialize yearnings Prophecies swore the chaos and they had confirmed this present The nuclear air assumes all form of organic and mechanics lifes The most concrete version of the total destruction arrives at this end The reluctance of men to fight to reverse that is already stated The last look discloses a horizon unrecognizable and disturbing The last day falls as well as a race, before invincible Crying the reality, the last agony, finishing the so perfect race. |
|||
8. | Peste Genocida - Atrocidades | 00:33 | Show lyrics |
Não há um deus Não há um poder Ninguém Todos morreram |
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9. | Corubo - Nhanderú hasy katú (live) | 03:39 | Show lyrics |
NHANDERU HASY KATÚ Ka’aguasú hasy katú EPUÃ JEVY Xondaro’i, xondaria’i NHAMANDÚ Tupã oreru Xondaro’i, Xondoria’í ERU Ñupytü Oreru Tupã Nhamandú ERU TATÁ ERU Ñypytü; Ohh! Ka’aguy nhanderuNhanderu; ERU TATÁ; OJAPO Va’ekue ERU Ñypytü; Mamõ jaiko’i ERU TATÁ; nderery Rupi MEMÊ Xekyrey’i Ereo rire Vokóinte ahá nerendape nharombaraete Pemêe Jevy Ohh! Pemêe Jevy OReyrey Peraa Va’ekueque; Roiko’i haguã Nhamandú; Tupã oreru ERU TATÁ; Apy’ma xee ai EPUÃ Jevy; Xondaro’i Xondaria’i Eru Ñypytü; Nhanderu hasy katú |
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25:14 |
Raw Grind Core D-Sick
Tracks | |||
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1. | Corubo - Agrogenocídio, Bra$il Traidor, Pindorama Marcha! | 03:43 | Show lyrics |
ahhhh reintegração de terras devastações, demarcações, estamos em guerras flechas, balas e mandatos em um mundo governado cercado, limitado ahhh ruralistas! os novos bandeirantes germes que financiam a exploração da terra e sua morte agrogenocídio! (2x) |
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2. | Corubo - Sangue, Dor e Mentiras | 03:09 | Show lyrics |
Séculos e Séculos em guerra com o povo de cristo. Sangue dor e Mentiras. Onde chegou acabou a paz. Em busca do Extermínio de todas espécies, Corrompendo os princípios. Em busca do Extermínio, Séculos e Séculos. Sangue e Mentiras, Ganância e Poder, Morte e Mentiras. Aqui estamos, e em guerra com o povo de cristo. |
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3. | Corubo - Tesa tesáre ha ko arapy, opytáta ohechave’ÿre | 02:22 | Show lyrics |
IHeyiyi!!! Tesa tesáre ha ko arapy opytáta ohechave’ýre. | |||
4. | Peste Genocida - Medo e Dor | 01:53 | Show lyrics |
Condenado a ficar calado Sentenciado a morrer angustiado Um medo incontrolável Do que? Não sei dizer Não sei se é de morrer Ou de continuar a viver Desequilíbrio emocional Deficiência cerebral Sobrevivente da chacina (2x) Um medo incontrolável Do que? Não sei dizer Não sei se é de morrer Ou de continuar a viver Cuspindo sangue não pode caminhar Braços quebrados pensamentos de terror Não consegue se virar, sua família se foi No dia em que seu mundo acabou Não sei se é de morrer Ou de continuar a viver Desequilíbrio emocional Deficiência cerebral |
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5. | Peste Genocida - Rastros do Extermínio | 04:43 | |
(loading lyrics...) | |||
6. | Peste Genocida - Islã Radical | 02:31 | Show lyrics |
a guerra do ódio contra o ocidente o fanatismo aprendido esta em pratica o pesadelo que ronda o mundo muitos perguntam o porque disso tudo loucura ideológica movido da morte a angustia de mais um atentado a vida social torna-se mais forte (2x) fanatismo doentil o deus da morte quis assim lavagem cerebral mais um atentado limpando o consumismo alienado matando buscando à salvação Allah quis o caos plantou o ódio no médio-oriente o sangue jorra dos pedaços nos que restaram (2x) fanatismo doentil o deus da morte quis assim lavagem cerebral mais um atentado |
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7. | Corubo - Finishing the So Perfect Race | 02:41 | Show lyrics |
Since the first necessity to win This word kill all shameful evolution Of the first ideologies to the ideological apex Of the firsts fights to the monopoly of the last war No hope remained, materialize yearnings Prophecies swore the chaos and they had confirmed this present The nuclear air assumes all form of organic and mechanics lifes The most concrete version of the total destruction arrives at this end The reluctance of men to fight to reverse that is already stated The last look discloses a horizon unrecognizable and disturbing The last day falls as well as a race, before invincible Crying the reality, the last agony, finishing the so perfect race. |
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8. | Peste Genocida - Atrocidades | 00:33 | Show lyrics |
Não há um deus Não há um poder Ninguém Todos morreram |
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9. | Corubo - Nhanderú hasy katú (live) | 03:39 | Show lyrics |
NHANDERU HASY KATÚ Ka’aguasú hasy katú EPUÃ JEVY Xondaro’i, xondaria’i NHAMANDÚ Tupã oreru Xondaro’i, Xondoria’í ERU Ñupytü Oreru Tupã Nhamandú ERU TATÁ ERU Ñypytü; Ohh! Ka’aguy nhanderuNhanderu; ERU TATÁ; OJAPO Va’ekue ERU Ñypytü; Mamõ jaiko’i ERU TATÁ; nderery Rupi MEMÊ Xekyrey’i Ereo rire Vokóinte ahá nerendape nharombaraete Pemêe Jevy Ohh! Pemêe Jevy OReyrey Peraa Va’ekueque; Roiko’i haguã Nhamandú; Tupã oreru ERU TATÁ; Apy’ma xee ai EPUÃ Jevy; Xondaro’i Xondaria’i Eru Ñypytü; Nhanderu hasy katú |
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25:14 |
Ypykuera
Tracks | |||
---|---|---|---|
1. | Princípio de Sabedoria | 07:03 | Show lyrics |
muitas estrelas, explodiram para que pudéssemos estar aqui hoje podemos escolher ser demônios ou sermos deuses a terra não é maior do que nós e nem nós maiores do que o pai sol PRINCIPLE OF WISDOM many stars exploded so that we could be here today can we choose to be demons or gods the earth is not bigger than us, and neither us bigger that the father sun |
|||
2. | Untitled | 04:25 | |
(loading lyrics...) | |||
3. | 25/09/07 - Meu Irmão | 04:42 | Show lyrics |
meu irmão você morreu, por isso nasceu tombou em guerra por ser valente; pasa isso nos criamos para lutar sem temer a vida sem se acomodar, sem dar submissão; meu estimado o kabe é um lugar imenso sem limites de espécie alguma ondo o sol não queima e as noites são agradáveis; meu irmão aqui estou para fazer o seu enterro você me deixou muitas vitórias receberás a minha alma como certeza de tua vingança pois só assim eu morrerei; muitas vezes quando a ganância toma conta de um povo seu melhor amigo pode estar longe da humanidade; provou a mim o seu valor assim como a mandurucus e todos outros que passaram em sua vida; me deixou muitas vitórias e um único dever me espere no kabi, e recebas minha alma como a certeza de tua vingança |
|||
4. | Venha e Escute na Direção do Espírito Guarani | 06:19 | Show lyrics |
venha e escute na direção da opy venha e cante uma canção venha e escute na direção de aldeia pois todo guarani sabe porque canta e se interroga, não espera outra reposta além de sua própria pergunta; ypy ra’i eju katu nhamo nhedu’i mbo rai’i; venha na direção da opy venha e cante uma canção pois muitos guaranis sabem porque cantam pois todo de espírito guarani é quem escuta; venha escute na direção do espírito guarani |
|||
5. | A Ilusão da Personalidade - O Lobo e suas Almas | 05:34 | Show lyrics |
a ilusão que levou milhares de anos para ser descoberta; o homen acha ter fortalecido, porem apenas custodia mais sua perdição. O lobo da estepe sente seu peito demasidamente oprimido e esterito, pois crê dividi-lo entre as incontáveis almas de lobos e homens, amor e atrevimento, amizade e necessidade, ódio e guerra, são as mil folhas que recobrem a terra, são as mil folhas sobre as quais o homem caminha; o lobo e suas almas seu corpo é uno, nil são suas almas |
|||
6. | Ch’ilib | 05:18 | Show lyrics |
e o homem sentou sozinho numa tristeza profunda e todos os animais se aproximaram e disseram não gostamos de ver você tão triste... peça-nos o que você quiser e você terá o homem disse: quero ter boa visão o abutre respondeu: terá a minha o homem disse: quero ser forte a onça disse: vai ser forte como eu então o homem disse, quero saber os segredos da terra a serpente respondeu: vou revelá-los a você e assim foi com todos os animais e quando o homem tinha tudo que ele podiam dar ele partiu e então a coruja disse aos outros animais agora o homem sabe muito e pode fazer muitas coisas derrepente tenho medo a corça disse: o homem tem tudo que precisa agora sua tristeza vai acabar mas a cotia respondeu: não eu vi um vazio no homem grande como uma fome que ele nunca vai saciar... é isso que o deixa triste e isso que o faz querer mais ele vai pegando e pegando... até o dia em que o mundo dirá não mais existo e nada mais tenho para dar... |
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7. | He’la Yucatec | 03:41 | Show lyrics |
eu vi um vazio no homem, grande como uma fome que ele nunca vai saciar; o medo é uma, doença, penetra na alma daqueles que permitem; descansem irmãos, pais, mães, esposas, vocês sentiram o frio do nascer desce dia, agora não sentirão frio dessa noite |
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37:02 |
Ypykuera
Tracks | |||
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1. | Princípio de Sabedoria | 07:03 | Show lyrics |
muitas estrelas, explodiram para que pudéssemos estar aqui hoje podemos escolher ser demônios ou sermos deuses a terra não é maior do que nós e nem nós maiores do que o pai sol PRINCIPLE OF WISDOM many stars exploded so that we could be here today can we choose to be demons or gods the earth is not bigger than us, and neither us bigger that the father sun |
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2. | Untitled | 04:25 | |
(loading lyrics...) | |||
3. | 25/09/07 - Meu Irmão | 04:42 | Show lyrics |
meu irmão você morreu, por isso nasceu tombou em guerra por ser valente; pasa isso nos criamos para lutar sem temer a vida sem se acomodar, sem dar submissão; meu estimado o kabe é um lugar imenso sem limites de espécie alguma ondo o sol não queima e as noites são agradáveis; meu irmão aqui estou para fazer o seu enterro você me deixou muitas vitórias receberás a minha alma como certeza de tua vingança pois só assim eu morrerei; muitas vezes quando a ganância toma conta de um povo seu melhor amigo pode estar longe da humanidade; provou a mim o seu valor assim como a mandurucus e todos outros que passaram em sua vida; me deixou muitas vitórias e um único dever me espere no kabi, e recebas minha alma como a certeza de tua vingança |
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4. | Venha e Escute na Direção do Espírito Guarani | 06:19 | Show lyrics |
venha e escute na direção da opy venha e cante uma canção venha e escute na direção de aldeia pois todo guarani sabe porque canta e se interroga, não espera outra reposta além de sua própria pergunta; ypy ra’i eju katu nhamo nhedu’i mbo rai’i; venha na direção da opy venha e cante uma canção pois muitos guaranis sabem porque cantam pois todo de espírito guarani é quem escuta; venha escute na direção do espírito guarani |
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5. | A Ilusão da Personalidade - O Lobo e suas Almas | 05:34 | Show lyrics |
a ilusão que levou milhares de anos para ser descoberta; o homen acha ter fortalecido, porem apenas custodia mais sua perdição. O lobo da estepe sente seu peito demasidamente oprimido e esterito, pois crê dividi-lo entre as incontáveis almas de lobos e homens, amor e atrevimento, amizade e necessidade, ódio e guerra, são as mil folhas que recobrem a terra, são as mil folhas sobre as quais o homem caminha; o lobo e suas almas seu corpo é uno, nil são suas almas |
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6. | Ch’ilib | 05:18 | Show lyrics |
e o homem sentou sozinho numa tristeza profunda e todos os animais se aproximaram e disseram não gostamos de ver você tão triste... peça-nos o que você quiser e você terá o homem disse: quero ter boa visão o abutre respondeu: terá a minha o homem disse: quero ser forte a onça disse: vai ser forte como eu então o homem disse, quero saber os segredos da terra a serpente respondeu: vou revelá-los a você e assim foi com todos os animais e quando o homem tinha tudo que ele podiam dar ele partiu e então a coruja disse aos outros animais agora o homem sabe muito e pode fazer muitas coisas derrepente tenho medo a corça disse: o homem tem tudo que precisa agora sua tristeza vai acabar mas a cotia respondeu: não eu vi um vazio no homem grande como uma fome que ele nunca vai saciar... é isso que o deixa triste e isso que o faz querer mais ele vai pegando e pegando... até o dia em que o mundo dirá não mais existo e nada mais tenho para dar... |
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7. | He’la Yucatec | 03:41 | Show lyrics |
eu vi um vazio no homem, grande como uma fome que ele nunca vai saciar; o medo é uma, doença, penetra na alma daqueles que permitem; descansem irmãos, pais, mães, esposas, vocês sentiram o frio do nascer desce dia, agora não sentirão frio dessa noite |
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37:02 |
Ãngy Mbya Kueíry Hachypáma, Opa Mba’e Achy Avei
Tracks | |||
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1. | Oheja Ñandéve, Ñanderekópeguarã, Mba’e Ivaíva | 05:04 | Show lyrics |
No começo dispúnhamos de terra totalmente livre, ninguém nos impor tunava. Dispúnhamos, então, de muitos bens, de matas virgens, de cujas riquezas gozávamos. A boa palavra pairava e zelava sobre tudo. A mata supria integralmente as nossas necessidades de animas, remédios, frutas, lenha, nascentes, bonas arroios para a pesca, reser vas naturais de sementes, espaços adequados para a implantação de nossos povos, o que nos tomava plenos de alegria. Depois, portém, chegaram os habitantes de outras terras, (estrangerios), e acabaram com tudo; Destruíram a terra, a mata, os rios e todas as riquezas naturais |
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2. | Ãngy Mbya Kueíry Hachypáma, Opa Mba’e Achy Avei | 05:54 | Show lyrics |
A pessoa que já ficou doente sabe muito bem o que também a terra poderá sofrer se a natureza não for respeitada. Entretanto, quase ninguém percebe de que é necessário render respeito também ás matas, ás àr vores... As ár vores, que são seres dotados de alma, estão nos alertando através de seus murmúrios de tristeza, que não devem continuar sendo cortadas. Conseqüentemente já não produzem mais frutos perfeitos, já não mais florescem formosamente. |
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3. | Esperança Obscura | 05:02 | Show lyrics |
De encortro com a certeza, consolidando o caos. Desepero, após os mais fortes serem derrotados, fugitivos, totalmente condenados, a um longo, sofrimento. Todos choram o fim, porém isso é apenas o começo. Valores esquecidos, corroem e matam, e matam. Agora a terra se alimenta, dos corpos dos que viveram a espar a solução enquanto o sol nasce para os vermes que se multiplicam na beleza. |
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4. | Sapy’ánte Pyharevove | 04:07 | Show lyrics |
Sapy’ánte Pyharevove Pochy opupu che korasõme Ñemano há vy’a’y hendy che ypýpe Ndagueroviái che jeguerovia gua’úpe Iahecha che akãme ñanerenonderã opávove opa mba’e ñoatîcha oivaerã che korasõme Cherehe ikatu reho vy’aýpe ndopáivape Cherehe, terekañy okañyva’ekue ryepype avei |
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5. | Ñorairô Rekorekávo | 04:37 | Show lyrics |
A doença, a ignorância, a exploração, a conquistia, nos têm sob sua mira, e ainda hoje, entre nós em meio as desgraças, nós sangramos. Mas mesmo em tempos de morte, não puderam extinguir os filhos do sol. Lutamos emantemos viva, a luta pela nossa vida, pois mesmo que destruam esse mundo sobreviveremos por mais tempo que o império da morte. |
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6. | As Coisas Recomeçam por seu Fim | 04:24 | Show lyrics |
(loading lyrics...) | |||
7. | Mombyryeterei Che Rendarãgui | 05:16 | Show lyrics |
Mombyryeterei che rendarãgui Che rekovepytúpe aheka apytahaguã che rendarã ndatopái mba’eve mba’eve, pytûmbánte nandi naiañetetéiva añetetéva , ñeporandúicha vy’aÿ, año pochyreheve ndaguerekói chemba’eteéva Ndacherógai ndacherekorãi añandúnte ipohýiva chéve Karaikuera ombotavýa kuñakuéra avei ha opáichagua okañy "messia" kupépe éicha aiko Karai ha Kuña, contrapé tendotakuéra japu’’yreheve ñemanojepeve ñemanóme rojujey ko’ápe ha’etehápe oiporãmbáva jey. |
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8. | Yma Guaré Ñe’ê | 00:46 | |
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35:10 |
Ãngy Mbya Kueíry Hachypáma, Opa Mba’e Achy Avei
Tracks | |||
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1. | Oheja Ñandéve, Ñanderekópeguarã, Mba’e Ivaíva | 05:04 | Show lyrics |
No começo dispúnhamos de terra totalmente livre, ninguém nos impor tunava. Dispúnhamos, então, de muitos bens, de matas virgens, de cujas riquezas gozávamos. A boa palavra pairava e zelava sobre tudo. A mata supria integralmente as nossas necessidades de animas, remédios, frutas, lenha, nascentes, bonas arroios para a pesca, reser vas naturais de sementes, espaços adequados para a implantação de nossos povos, o que nos tomava plenos de alegria. Depois, portém, chegaram os habitantes de outras terras, (estrangerios), e acabaram com tudo; Destruíram a terra, a mata, os rios e todas as riquezas naturais |
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2. | Ãngy Mbya Kueíry Hachypáma, Opa Mba’e Achy Avei | 05:54 | Show lyrics |
A pessoa que já ficou doente sabe muito bem o que também a terra poderá sofrer se a natureza não for respeitada. Entretanto, quase ninguém percebe de que é necessário render respeito também ás matas, ás àr vores... As ár vores, que são seres dotados de alma, estão nos alertando através de seus murmúrios de tristeza, que não devem continuar sendo cortadas. Conseqüentemente já não produzem mais frutos perfeitos, já não mais florescem formosamente. |
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3. | Esperança Obscura | 05:02 | Show lyrics |
De encortro com a certeza, consolidando o caos. Desepero, após os mais fortes serem derrotados, fugitivos, totalmente condenados, a um longo, sofrimento. Todos choram o fim, porém isso é apenas o começo. Valores esquecidos, corroem e matam, e matam. Agora a terra se alimenta, dos corpos dos que viveram a espar a solução enquanto o sol nasce para os vermes que se multiplicam na beleza. |
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4. | Sapy’ánte Pyharevove | 04:07 | Show lyrics |
Sapy’ánte Pyharevove Pochy opupu che korasõme Ñemano há vy’a’y hendy che ypýpe Ndagueroviái che jeguerovia gua’úpe Iahecha che akãme ñanerenonderã opávove opa mba’e ñoatîcha oivaerã che korasõme Cherehe ikatu reho vy’aýpe ndopáivape Cherehe, terekañy okañyva’ekue ryepype avei |
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5. | Ñorairô Rekorekávo | 04:37 | Show lyrics |
A doença, a ignorância, a exploração, a conquistia, nos têm sob sua mira, e ainda hoje, entre nós em meio as desgraças, nós sangramos. Mas mesmo em tempos de morte, não puderam extinguir os filhos do sol. Lutamos emantemos viva, a luta pela nossa vida, pois mesmo que destruam esse mundo sobreviveremos por mais tempo que o império da morte. |
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6. | As Coisas Recomeçam por seu Fim | 04:24 | Show lyrics |
Algum dia tudo voltará para seu lugar de estar? Será? Algum dia tudo vai estar igual como podia ter sido? As coisas recomeçam por seu fim; a incógnita da mundança... Salve a não-glória do futuro que avança. Pois da agonia que vivo nesse momento só espero o fim, desse tormento que na voz da morte me acalma, me descanasa. Vão-se falsos sonhos nas asas da crença, hipocrisia ou descrença? |
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7. | Mombyryeterei Che Rendarãgui | 05:16 | Show lyrics |
Mombyryeterei che rendarãgui Che rekovepytúpe aheka apytahaguã che rendarã ndatopái mba’eve mba’eve, pytûmbánte nandi naiañetetéiva añetetéva , ñeporandúicha vy’aÿ, año pochyreheve ndaguerekói chemba’eteéva Ndacherógai ndacherekorãi añandúnte ipohýiva chéve Karaikuera ombotavýa kuñakuéra avei ha opáichagua okañy "messia" kupépe éicha aiko Karai ha Kuña, contrapé tendotakuéra japu’’yreheve ñemanojepeve ñemanóme rojujey ko’ápe ha’etehápe oiporãmbáva jey. |
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8. | Yma Guaré Ñe’ê | 00:46 | instrumental |
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35:10 |
Wuy Jugu
Tracks | |||
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1. | Wuy jugu - Resistência Selvagem e Indomável | 05:41 | Show lyrics |
Bravo! Selvagem! Eu Vim da relva! Busquei Inimigos, e com força, armas e sorte venci o que se há de vencer. Joguei na morte e alcancei a vitória. Conquistei Forças, tesouros, chefias e paixões ardentes para depois seguir. Fui para cidades que iam me perder... e novamente joguei para Morte e sorri! Se canções cantei, com toda alegria e Aluá, sorvi até a noite ser derrotada pelo ousado raiar da manhã, é porque Brava e selvagem é minha Gente! Caras-pretas! Corta-Cabeças! Cantando e sorrindo à morte. Lutando e matando, sem cristo e sem prece. Paiquize,Pari, Mundurucus! Sacerdotizados espertos que contavam o tesouro com que seu paraíso podia ser comprado! Pro inferno! Desci a garganta da vida e destronei sua paz! (2X) E das almas malditas que matei, zombei em noites de vadiagem e bebedeiras ao som selvagem e grotesco das Buzinas. Então se da vida saqueei tudo o que pude que me importa se morrerei? Assim deixo o mundo, um crânio mofado e asfixiado e me rio de seus deuses desgraçados! Pariuá-á! Wuy jugu! Bravo! Selvagem! Eu Vim da relva! Pariuá-á! Wuy jugu! |
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2. | Tabajaraitá ricu-iêpé matiri ce mira | 07:47 | Show lyrics |
Na última noite de Kachi-Kité. no Centro da maloca, no terreiro, selvagens se reúnem com chamas resinosas, trazendo suas armas e ornatos, as tochas vão ardendo num poracê serpenteado, macabro e frenético. Os borés alucinam as mentes que se preparam no Eksá aguardando Kabiará. Então Kachí invade com sua claridade ousada e violenta a terra de Pindorama. Sol, sol, fustigante sol como só pode haver neste lugar! Assim Wuy jugus saem para emboscada de contragolpe, pois seu olheiro lhes avisou de uma marcha de guerreiros a caminho. Os Paritintins chegam e como cães raivosos e ainda sedentos de carne quente tentam preparar suas flechas, porém os Mundurucus lançam-se como víboras do pântano já estando sufocantemente perto e seus takapês respondem por si. Porém o sol paira sobre as sapucaias, deixando suas vítimas num estado mental funesto que nem o mais forte dos jaguares pode ficar imune ao massacrante arahkú úmido que só neste canto se faz presente. Estes Kuimba´é de suas existências selvagens sentem apenas chalaça. Durante duros estrondos pode-se observar mais de 4 dezenas de bestas vermelhas espalhadas ao chão que há de comê-los entre os ventos quentes da relva e a caça as formigas vermelhas (Mundurucus) vai se tornando uma marcha para a, haha!, sorridente morte... Ohhh! Que retribui a coragem e loucura não sendo esta uma ignorância irracional que domina estes primitivos! Assim alguns biumbês partem gloriosos ao kabí, enquanto prontamente um guerreiro vendo seu irmão morto, o deixaria se não fosse a estigma de suas carreiras, decepa sua cabeça que é trazida como objeto de veneração e entregue a mãe do bravo bárbaro! |
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3. | Amombe’uta pe’eme curíoikóvaekué | 10:30 | Show lyrics |
Numa terra onde, para todos os bravos, instintivamente, há sempre um lugar ao sol... Porém, certo dia acaba... e a noite toma sua inquestionável parte, trazendo consigo algo que só os Wuy Jugus poderiam esperar. É a festa de quarto ano em honra do guerreiro morto. Sua cabeça, mumificada, em um dólmen na oca, juntamente com sua buzina, arco, flechas, faca de taquara, seu colar de penas de arara, o machado e outros pertencidos ao dono da cabeça. E à noite, guerreiros iam dançando e cantando funebremente em volta da oca, selvagens, e não há desespero, o que deveras torna o ato um impressionante espetáculo. Aos sons ininterruptos das buzinas e o cantar estridente das Kuñas, de permeio com bravos em timbres tenores e baixos, o que para um homem mais civilizado certamente traria sentimentos de obscura e temida realidade, assim demonstrando seus sentimentos em ritmos e tochas que parecem desenhar na escuridão, enquanto os familiares cavam uma sepultura vertical sob a rede que pertenceu ao índio. Mas a noite não é eterna, e, o raiar de Kachí se funde a fogueira que obsediou à brava escuridão denunciada no terreiro revolvido, enquanto cães latem e papagaios chamam. Principia a azáfama... |
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4. | Ken Matín-Tapirêra | 01:33 | |
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5. | Iké icú tuichaua, mucuim-pú sui jara | 05:52 | Show lyrics |
Reunidos no terreiro, estão os caciques de aldeias vizinhas. Refiro-me a nação composta por 20.000 almas Mundurucus nos anos de 1800 e tantos. Fica assentada a próxima investida... Todos os Caciques garantiram que não faltariam armas nem comida. Homens e mulheres trabalham fervorosamente, esperando o soar da buzina do grande Tuichaua. Então o velho Tuichaua com olhar de águia e seu filho, reúne os bravos, e, indaga se estão preparados, se há dahú e caça moqueada. Em seu pescoço um grande colar de dentes humanos dá voltas e voltas. Cada par representa um inimigo que morreu em suas mãos. Enquanto as estrelas anunciam o momento lembrado pelos gritos lúgubres e monótonos dos Cauãns que ecoam atormentantemente. Depois de ouvir a todos com uma paciência única indígena, o Tuichaua recomenda muita atenção durante o assalto à maloca Inimiga, e finda sua arenga indiferente a sorte que lhes aguarda, derramando a vista sobre a massa bronzeada e saudando ”cuia dhê”. |
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6. | Jucá hetá | 07:46 | Show lyrics |
Naquela noite as buzinas Mundurucus não tiveram tréguas. Eles têm o gosto de toca-las durante a noite. Acordar a qualquer hora, estender o braço e soprar. Tocam, tocam por gosto, à toa, é como dizemos. É puramente Selvagem! Amanheceu o dia, e, todos ornados com losangos nas faces e riscos verticais nas costas, partem à marcha distante de algumas semanas. As mulheres acompanham seus maridos e irmãos, preocupando-se em aconchegá-los e supri-los. Pelo caminho vão rastreando e caçando com tal silêncio e destreza que não se ouve o ruído de folhas ao chão. Eles caminham muito... Pois ninguém se atreveria a morar perto dos pa´í Kysé. Ao anoitecer não veem Kachi-tupã-bompimáu e kachi-hiã impera à escuridão. Com vinte dias seguindo pelas Cacutás silenciosos como felinos avistam a grande maloca, com certeza a inimiga e com muitos guerreiros para defendê-la. Finalmente recebem a chance. As “formigas” apertam o cerco e aguardam o sono dos justos... E é Guerra! Tochas de ouichiquitaque são arremessadas aos gritos, de forma quase tão inumana quanto às feras bestiais da floresta. Aziago. E ao sinal de olhos selvagens e flamejantes se desferem furiosas setas lumes erguendo trevas ao campo de batalha. Parintintins despertam aos saltos, gritando em pavor: "Mundurucus!". Ouve-se então um turbilhão de choque entre paus, pedras, metais, corpos, fogo e gritos... Muitos gritos!. Alguns mal despertos correm e trespassam-se em flechas e chuços, alucinados, os evocados, avançam como cães da mata espumando enfurecidos na ânsia de dilacerar seus inimigos membro a membro. Dentes e ossos são quebrados ante violentos golpes, obrigando os ensandecidos despertos a se dispersarem em outras direções, contudo, apenas, um ou dois, conseguem aumentar seu tempo em meio à arapuca. Embuste que agora se banha em sangue. Outros tentam recuar em desespero enquanto uma voz aterrorizante grita: "eles são demônios, irmãos... Demônios!". Uma voz, que não mais se ouve, já é tarde, e a morte levou mais do que sentiria necessário para se deleitar... |
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7. | Guaranihára opytu’ú | 05:42 | Show lyrics |
Súbito os gritos são substituídos por uma queda sonora que dá lugar a gemidos, lágrimas... e chalaça dos desgraçantes e animalescos Wuy Jugus. Wuy Jugus fazem-se grandes mais uma vez! Neste momento reina um ódio mortal emanado dos nervos rochosos dos guerreiros, que queima, como nos olhos de um Jaguar. Wuy Jugus fazem-se grandes mais uma vez! Um brilho do assovio serpentino é exalado pela tão e forte melodiosa morte. Wuy Jugus fazem-se grandes, Erguem cabeças! Porém, durante o retorno eles sabem que podem haver inimigos remanescentes em seus encalços como urubus farejando suas chagas. Mas, afinal, o que sempre esperaram do destino senão uma chance para lutar? E lutar é só o que lhes da vida até hoje! E o luar selvagem destas matas já tocou seus raios em milhares de gerações de grandes Kuimba´é, mas jamais brilhou sobre combatentes tão habilidosos. Mundurucus não reclamam, seguem despistando urubus e mantendo-se senhores de si próprios a quaisquer custos. Viva Pa´í-Kisé! Não se entregam e lutam! Viva Wuy jugus! |
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8. | Mboré | 05:38 | |
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9. | Embrio & Children. Not Authorized Version! Fuck Off Pop Star!!!!!! | 06:00 | Show lyrics |
Revolution in their minds The children start to fight Against the world they have to live in and let shed the hate that’s in their hearts They’re tired of being condemned, suffer and obey Children of tomorrow live in the tears that fall today. The sun doesn’t rise up tomorrow bringing peace. The world lives in shadow of Nano-Atomic fear. Can they win the battle for freedom Or will they disappear? So you children of the world Listen to what I say If you want a better place to live free yourself of all territories types, slavery, alienation and all hypocrisy Or you children of today Are children of the grave |
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10. | Rohechaukáta peême mávapa Wuy Jugu ha mba’éichapa oikove | 01:47 | |
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11. | Guariniharakuéra omomorava heko tee | 02:46 | |
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01:01:02 |
Wuy Jugu
Tracks | |||
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1. | Wuy jugu - Resistência Selvagem e Indomável | 05:41 | Show lyrics |
Bravo! Selvagem! Eu Vim da relva! Busquei Inimigos, e com força, armas e sorte venci o que se há de vencer. Joguei na morte e alcancei a vitória. Conquistei Forças, tesouros, chefias e paixões ardentes para depois seguir. Fui para cidades que iam me perder... e novamente joguei para Morte e sorri! Se canções cantei, com toda alegria e Aluá, sorvi até a noite ser derrotada pelo ousado raiar da manhã, é porque Brava e selvagem é minha Gente! Caras-pretas! Corta-Cabeças! Cantando e sorrindo à morte. Lutando e matando, sem cristo e sem prece. Paiquize,Pari, Mundurucus! Sacerdotizados espertos que contavam o tesouro com que seu paraíso podia ser comprado! Pro inferno! Desci a garganta da vida e destronei sua paz! (2X) E das almas malditas que matei, zombei em noites de vadiagem e bebedeiras ao som selvagem e grotesco das Buzinas. Então se da vida saqueei tudo o que pude que me importa se morrerei? Assim deixo o mundo, um crânio mofado e asfixiado e me rio de seus deuses desgraçados! Pariuá-á! Wuy jugu! Bravo! Selvagem! Eu Vim da relva! Pariuá-á! Wuy jugu! |
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2. | Tabajaraitá ricu-iêpé matiri ce mira | 07:47 | Show lyrics |
Na última noite de Kachi-Kité. no Centro da maloca, no terreiro, selvagens se reúnem com chamas resinosas, trazendo suas armas e ornatos, as tochas vão ardendo num poracê serpenteado, macabro e frenético. Os borés alucinam as mentes que se preparam no Eksá aguardando Kabiará. Então Kachí invade com sua claridade ousada e violenta a terra de Pindorama. Sol, sol, fustigante sol como só pode haver neste lugar! Assim Wuy jugus saem para emboscada de contragolpe, pois seu olheiro lhes avisou de uma marcha de guerreiros a caminho. Os Paritintins chegam e como cães raivosos e ainda sedentos de carne quente tentam preparar suas flechas, porém os Mundurucus lançam-se como víboras do pântano já estando sufocantemente perto e seus takapês respondem por si. Porém o sol paira sobre as sapucaias, deixando suas vítimas num estado mental funesto que nem o mais forte dos jaguares pode ficar imune ao massacrante arahkú úmido que só neste canto se faz presente. Estes Kuimba´é de suas existências selvagens sentem apenas chalaça. Durante duros estrondos pode-se observar mais de 4 dezenas de bestas vermelhas espalhadas ao chão que há de comê-los entre os ventos quentes da relva e a caça as formigas vermelhas (Mundurucus) vai se tornando uma marcha para a, haha!, sorridente morte... Ohhh! Que retribui a coragem e loucura não sendo esta uma ignorância irracional que domina estes primitivos! Assim alguns biumbês partem gloriosos ao kabí, enquanto prontamente um guerreiro vendo seu irmão morto, o deixaria se não fosse a estigma de suas carreiras, decepa sua cabeça que é trazida como objeto de veneração e entregue a mãe do bravo bárbaro! |
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3. | Amombe’uta pe’eme curíoikóvaekué | 10:30 | Show lyrics |
Numa terra onde, para todos os bravos, instintivamente, há sempre um lugar ao sol... Porém, certo dia acaba... e a noite toma sua inquestionável parte, trazendo consigo algo que só os Wuy Jugus poderiam esperar. É a festa de quarto ano em honra do guerreiro morto. Sua cabeça, mumificada, em um dólmen na oca, juntamente com sua buzina, arco, flechas, faca de taquara, seu colar de penas de arara, o machado e outros pertencidos ao dono da cabeça. E à noite, guerreiros iam dançando e cantando funebremente em volta da oca, selvagens, e não há desespero, o que deveras torna o ato um impressionante espetáculo. Aos sons ininterruptos das buzinas e o cantar estridente das Kuñas, de permeio com bravos em timbres tenores e baixos, o que para um homem mais civilizado certamente traria sentimentos de obscura e temida realidade, assim demonstrando seus sentimentos em ritmos e tochas que parecem desenhar na escuridão, enquanto os familiares cavam uma sepultura vertical sob a rede que pertenceu ao índio. Mas a noite não é eterna, e, o raiar de Kachí se funde a fogueira que obsediou à brava escuridão denunciada no terreiro revolvido, enquanto cães latem e papagaios chamam. Principia a azáfama... |
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4. | Ken Matín-Tapirêra | 01:33 | instrumental |
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5. | Iké icú tuichaua, mucuim-pú sui jara | 05:52 | Show lyrics |
Reunidos no terreiro, estão os caciques de aldeias vizinhas. Refiro-me a nação composta por 20.000 almas Mundurucus nos anos de 1800 e tantos. Fica assentada a próxima investida... Todos os Caciques garantiram que não faltariam armas nem comida. Homens e mulheres trabalham fervorosamente, esperando o soar da buzina do grande Tuichaua. Então o velho Tuichaua com olhar de águia e seu filho, reúne os bravos, e, indaga se estão preparados, se há dahú e caça moqueada. Em seu pescoço um grande colar de dentes humanos dá voltas e voltas. Cada par representa um inimigo que morreu em suas mãos. Enquanto as estrelas anunciam o momento lembrado pelos gritos lúgubres e monótonos dos Cauãns que ecoam atormentantemente. Depois de ouvir a todos com uma paciência única indígena, o Tuichaua recomenda muita atenção durante o assalto à maloca Inimiga, e finda sua arenga indiferente a sorte que lhes aguarda, derramando a vista sobre a massa bronzeada e saudando ”cuia dhê”. |
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6. | Jucá hetá | 07:46 | Show lyrics |
Naquela noite as buzinas Mundurucus não tiveram tréguas. Eles têm o gosto de toca-las durante a noite. Acordar a qualquer hora, estender o braço e soprar. Tocam, tocam por gosto, à toa, é como dizemos. É puramente Selvagem! Amanheceu o dia, e, todos ornados com losangos nas faces e riscos verticais nas costas, partem à marcha distante de algumas semanas. As mulheres acompanham seus maridos e irmãos, preocupando-se em aconchegá-los e supri-los. Pelo caminho vão rastreando e caçando com tal silêncio e destreza que não se ouve o ruído de folhas ao chão. Eles caminham muito... Pois ninguém se atreveria a morar perto dos pa´í Kysé. Ao anoitecer não veem Kachi-tupã-bompimáu e kachi-hiã impera à escuridão. Com vinte dias seguindo pelas Cacutás silenciosos como felinos avistam a grande maloca, com certeza a inimiga e com muitos guerreiros para defendê-la. Finalmente recebem a chance. As “formigas” apertam o cerco e aguardam o sono dos justos... E é Guerra! Tochas de ouichiquitaque são arremessadas aos gritos, de forma quase tão inumana quanto às feras bestiais da floresta. Aziago. E ao sinal de olhos selvagens e flamejantes se desferem furiosas setas lumes erguendo trevas ao campo de batalha. Parintintins despertam aos saltos, gritando em pavor: "Mundurucus!". Ouve-se então um turbilhão de choque entre paus, pedras, metais, corpos, fogo e gritos... Muitos gritos!. Alguns mal despertos correm e trespassam-se em flechas e chuços, alucinados, os evocados, avançam como cães da mata espumando enfurecidos na ânsia de dilacerar seus inimigos membro a membro. Dentes e ossos são quebrados ante violentos golpes, obrigando os ensandecidos despertos a se dispersarem em outras direções, contudo, apenas, um ou dois, conseguem aumentar seu tempo em meio à arapuca. Embuste que agora se banha em sangue. Outros tentam recuar em desespero enquanto uma voz aterrorizante grita: "eles são demônios, irmãos... Demônios!". Uma voz, que não mais se ouve, já é tarde, e a morte levou mais do que sentiria necessário para se deleitar... |
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7. | Guaranihára opytu’ú | 05:42 | Show lyrics |
Súbito os gritos são substituídos por uma queda sonora que dá lugar a gemidos, lágrimas... e chalaça dos desgraçantes e animalescos Wuy Jugus. Wuy Jugus fazem-se grandes mais uma vez! Neste momento reina um ódio mortal emanado dos nervos rochosos dos guerreiros, que queima, como nos olhos de um Jaguar. Wuy Jugus fazem-se grandes mais uma vez! Um brilho do assovio serpentino é exalado pela tão e forte melodiosa morte. Wuy Jugus fazem-se grandes, Erguem cabeças! Porém, durante o retorno eles sabem que podem haver inimigos remanescentes em seus encalços como urubus farejando suas chagas. Mas, afinal, o que sempre esperaram do destino senão uma chance para lutar? E lutar é só o que lhes da vida até hoje! E o luar selvagem destas matas já tocou seus raios em milhares de gerações de grandes Kuimba´é, mas jamais brilhou sobre combatentes tão habilidosos. Mundurucus não reclamam, seguem despistando urubus e mantendo-se senhores de si próprios a quaisquer custos. Viva Pa´í-Kisé! Não se entregam e lutam! Viva Wuy jugus! |
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8. | Mboré | 05:38 | instrumental |
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9. | Embrio & Children. Not Authorized Version! Fuck Off Pop Star!!!!!! | 06:00 | Show lyrics |
Revolution in their minds The children start to fight Against the world they have to live in and let shed the hate that’s in their hearts They’re tired of being condemned, suffer and obey Children of tomorrow live in the tears that fall today. The sun doesn’t rise up tomorrow bringing peace. The world lives in shadow of Nano-Atomic fear. Can they win the battle for freedom Or will they disappear? So you children of the world Listen to what I say If you want a better place to live free yourself of all territories types, slavery, alienation and all hypocrisy Or you children of today Are children of the grave |
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10. | Rohechaukáta peême mávapa Wuy Jugu ha mba’éichapa oikove | 01:47 | instrumental |
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11. | Guariniharakuéra omomorava heko tee | 02:46 | instrumental |
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01:01:02 |
Apyta
Tracks | |||
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1. | Culturas Inimigas | 01:15 | |
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2. | Tesa tesáre ha ko arapy opytáta ohechave’ýre | 02:23 | Show lyrics |
IHeyiyi!!! Tesa tesáre ha ko arapy opytáta ohechave’ýre. | |||
3. | Sangue, Dor e Mentiras | 03:10 | Show lyrics |
Séculos e Séculos em guerra com o povo de cristo. Sangue dor e Mentiras. Onde chegou acabou a paz. Em busca do Extermínio de todas espécies, Corrompendo os princípios. Em busca do Extermínio, Séculos e Séculos. Sangue e Mentiras, Ganância e Poder, Morte e Mentiras. Aqui estamos, e em guerra com o povo de cristo. |
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4. | Raiva Sobre a Terra | 02:45 | Show lyrics |
Ahh! Raiva, Guerra Tudo que se sente corta o coração Raiva e Guerra Super População Raiva Sobre a Terra Raiva, Frustração Ódio entre pais e filhos Sexo e Doenças Doenças Insanidade Raiva Sobre a Terra Pessoas estão em Guerra Nós Índios também Pois entre a Liberdade e a submissão existe a morte. |
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5. | Desolação em Minhas Veias | 04:48 | |
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6. | CÉU, SOL, SUL, símbolos, poluição e o orgulho de fazer Merda! | 03:10 | Show lyrics |
A partir do estabelecimento, guerra impondo sistemas, troca de reinados, de mão em mão, aumento de escravizados, não era terra de líderes políticos, não era estado, não havia fronteiras, nem bandeiras. A todos povos guarani, aos charruas, minuanos e a todos seres livres que aqui moravam e não se venderam. Não sinto mais nada nessa terra alienada, não sinto mais nada! Seus "símbolos" estão mortos, enterrados, Gaúchos, índios e escravos, os que eram livres, não fazem parte deste estado. |
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7. | Mordaz | 03:24 | |
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8. | Livre para existir (Matar) | 04:28 | Show lyrics |
Colônias da morte serventes do reino da desgraça não conseguiram me eliminar fazer esquecer o que sou Já nasci no inferno não vivo civilizado luto nessa vida me faço livre para isso Nego domínios e soberanias eu sou minha natureza Já são muitas luas de luta morte e resistência só quem segue a si mesmo entende o outro lado desta guerra Já nasci no inferno não vivo para ser civilizado luto nessa vida eu sou livre para isso Nego domínios eu sou minha natureza. Selvagem. Já são muitas luas de luta morte e resistência só quem segue a si mesmo entende o outro lado dessa guerra |
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9. | Sempre Existirá Quem Resista! | 03:53 | Show lyrics |
Estamos nascendo presos condenados entre cercas entre tratados tratados, não! ignorância, dinheiro! ahhh... a liberdade morre quando começa o E$tado não negue a si próprio negue quem reprime ahhh instintos esquecidos mas! não perdidos! liberte sua fúria a quem, condena destrua os impérios e domínios fascistas liberte... liberte-se... Sempre existira quem resista! |
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10. | Entrando ao Futuro | 02:07 | |
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11. | Ventos Quentes | 03:01 | Show lyrics |
Ventos quentes, levam a vida igual a chama que consome o ar Ventos quentes ideias que inflamam incinerando velhas ordens consumindo a calmaria são tempos quentes eterno clima quente em ações, conflitantes que queimam angústias que secam lágrimas da dor Muitos morrem desaparecem levados ao vento e o que fica é o inferno, quente, mais uma vez... São palavras de fogo resistentes que continuam a queimar suas bandeiras! |
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12. | Zombeteiro | 01:53 | Show lyrics |
Houve um grande espírito Zombeteiro, que pregava peças e roubava dos fazendeiros para se alimentar, sacanear. Dizem que gostava de fazer os senhores correr atrás e assim se divertia, zombando, já que não morria. A noite podia se escutar as galinhas e porcos gritando. Logo começava o tiroteio e a gritaria. O zombeteiro se divertia... e no arvoredo sumia. |
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36:17 |
Apyta
Tracks | |||
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1. | Culturas Inimigas | 01:15 | |
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2. | Tesa tesáre ha ko arapy opytáta ohechave’ýre | 02:23 | Show lyrics |
IHeyiyi!!! Tesa tesáre ha ko arapy opytáta ohechave’ýre. | |||
3. | Sangue, Dor e Mentiras | 03:10 | Show lyrics |
Séculos e Séculos em guerra com o povo de cristo. Sangue dor e Mentiras. Onde chegou acabou a paz. Em busca do Extermínio de todas espécies, Corrompendo os princípios. Em busca do Extermínio, Séculos e Séculos. Sangue e Mentiras, Ganância e Poder, Morte e Mentiras. Aqui estamos, e em guerra com o povo de cristo. |
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4. | Raiva Sobre a Terra | 02:45 | Show lyrics |
Ahh! Raiva, Guerra Tudo que se sente corta o coração Raiva e Guerra Super População Raiva Sobre a Terra Raiva, Frustração Ódio entre pais e filhos Sexo e Doenças Doenças Insanidade Raiva Sobre a Terra Pessoas estão em Guerra Nós Índios também Pois entre a Liberdade e a submissão existe a morte. |
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5. | Desolação em Minhas Veias | 04:48 | |
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6. | CÉU, SOL, SUL, símbolos, poluição e o orgulho de fazer Merda! | 03:10 | Show lyrics |
A partir do estabelecimento, guerra impondo sistemas, troca de reinados, de mão em mão, aumento de escravizados, não era terra de líderes políticos, não era estado, não havia fronteiras, nem bandeiras. A todos povos guarani, aos charruas, minuanos e a todos seres livres que aqui moravam e não se venderam. Não sinto mais nada nessa terra alienada, não sinto mais nada! Seus "símbolos" estão mortos, enterrados, Gaúchos, índios e escravos, os que eram livres, não fazem parte deste estado. |
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7. | Mordaz | 03:24 | |
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8. | Livre para existir (Matar) | 04:28 | Show lyrics |
Colônias da morte serventes do reino da desgraça não conseguiram me eliminar fazer esquecer o que sou Já nasci no inferno não vivo civilizado luto nessa vida me faço livre para isso Nego domínios e soberanias eu sou minha natureza Já são muitas luas de luta morte e resistência só quem segue a si mesmo entende o outro lado desta guerra Já nasci no inferno não vivo para ser civilizado luto nessa vida eu sou livre para isso Nego domínios eu sou minha natureza. Selvagem. Já são muitas luas de luta morte e resistência só quem segue a si mesmo entende o outro lado dessa guerra |
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9. | Sempre Existirá Quem Resista! | 03:53 | Show lyrics |
Estamos nascendo presos condenados entre cercas entre tratados tratados, não! ignorância, dinheiro! ahhh... a liberdade morre quando começa o E$tado não negue a si próprio negue quem reprime ahhh instintos esquecidos mas! não perdidos! liberte sua fúria a quem, condena destrua os impérios e domínios fascistas liberte... liberte-se... Sempre existira quem resista! |
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10. | Entrando ao Futuro | 02:07 | |
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11. | Ventos Quentes | 03:01 | Show lyrics |
Ventos quentes, levam a vida igual a chama que consome o ar Ventos quentes ideias que inflamam incinerando velhas ordens consumindo a calmaria são tempos quentes eterno clima quente em ações, conflitantes que queimam angústias que secam lágrimas da dor Muitos morrem desaparecem levados ao vento e o que fica é o inferno, quente, mais uma vez... São palavras de fogo resistentes que continuam a queimar suas bandeiras! |
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12. | Zombeteiro | 01:53 | Show lyrics |
Houve um grande espírito Zombeteiro, que pregava peças e roubava dos fazendeiros para se alimentar, sacanear. Dizem que gostava de fazer os senhores correr atrás e assim se divertia, zombando, já que não morria. A noite podia se escutar as galinhas e porcos gritando. Logo começava o tiroteio e a gritaria. O zombeteiro se divertia... e no arvoredo sumia. |
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36:17 |
Indigenous Clans
Members | |
---|---|
Corubo | |
Tesa’ãme | Unknown |
Cauã | Unknown |
Tracks | |||
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1. | Corubo - Ñembyahýi ára | 02:45 | Show lyrics |
Ndaikatúi ndepu’aka mboka ñe’ëre, eñorairõ! Eñembosako’i mboka reheve, ñorairõ jey rekávo, ñemano rekávo! Eraha nde rayhu’ÿ, ambue opa peve, emopë kurusu, ehapy tetãygua pokatu, emokõ umi virúre oikóva. |
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2. | Corubo - Árvores Mortas | 06:35 | Show lyrics |
As folhas caem das árvores que parecem chorar, assim como muitos parecem também terem perdido algo, de insubstituível em suas existências. A lua toca as árvores mais jamais consegue iluminar o que há por trás de suas folhas; Pessoas nunca conseguem ver em profundidade o que há em suas sombras. O gelo e o frio sugam a energia vital das árvores, de suas folhas, como o vulgar, o falso e o incompleto afogam meu coração; que um dia sorriu com toda a inocência, da pureza e, que, agora só pode florescer em estações de ódio e tristeza. Muitas árvores continuam em pé, mesmo secas; sem energia, sem folhas, sem luz e sem sombra; mortas, existindo assim como muitas pessoas que ainda vagam, sem ter motivos para viver e sem forças para cair. |
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3. | Corubo - Finishing the So Perfect Specie | 02:51 | Show lyrics |
Since the first necessity to win, this word kill all shameful evolution; Of the first ideologies to the ideological apex; of the firsts fights to the monopoly of the last war. No hope remained, materialize yearnings; Prophecies swore the chaos and they had confirmed this present; The nanotechnology assumes all form of organic and mechanics lifes; The most concrete version of the total destruction arrives at end. The reluctance of men to fight to reverse that is already stated; The last look disclose a horizon unrecognizable and disturbing; The last day falls as well as all a spice, before invincible; Crying the reality, the last agony, finishing the so perfect specie. |
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4. | Corubo - Yma | 06:15 | instrumental |
(loading lyrics...) | |||
5. | Corubo - Jahe’opapá | 04:15 | Show lyrics |
Hé aturú; (24x) Pytu ramo jaxy omoê xakã, ko’eju ramo oo para rovai. (2x) Tupã retã re ova’ê ramo oporandu: -Angé, mba’e pa yvy reoexa anetepa? -Nei, añeipa, añáretã; Nei, añeipa, na ja a; (2x) Na ja a. |
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6. | Valuatir - Bransle des Chandeliers | 02:52 | instrumental |
(loading lyrics...) | |||
7. | Valuatir - La Voix du Tertre | 06:12 | Show lyrics |
Les premiers rayons illuminent les pierres De ma couche glacée par tant d’Hivers J’observe les figures dessinées Par mon souffle nouveau Poussière des offrandes d’antan Combien d’années se sont écoulées? Depuis que le tertre fut scellé Depuis la dernière initiation... Se confondant dans les images Des bonheurs d’autrefois J’hume les parfums de ruche Qui émanent du chaudron d’airain Je sais que le chant de vie Ne sortira plus jamais de ma bouche Cousue par tant d’années de silence Je n’ai que la voix des étoiles Dehors les vallées se pâment Noyées sous la puanteur des charniers Les roues du char sont brisées Le feu du tonnerre les consume "Témoin d’un temps que tu n’as pas connu, seras-tu prêt à retirer la première pierre? Que vois tu dans ces ténèbres, une réponse, un savoir? Accepte ce que je te donne, sors de ta torpeur Apprends ce que j’ai été, comprends ce que tu es Et complète le cercle…" Là où nos pères ont délaissé leurs araires Pour dresser des montagnes au firmament Je contemple les siècles d’oubli D’un œil serein et résigné De nous il ne reste que des pierres Et quelques morceaux de métal abîmés Qui pourra dire, qui pourra entendre Le chant de nos joies passées? |
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8. | Valuatir - Ceux d’En Haut | 06:08 | Show lyrics |
Le ciel se trouble de nuages humides Les blés noircissent dans les plaines Tel est la punition des enfants ayant délaissé leur mère De nouveaux seigneurs détrônent les anciens Et seul le chêne connaît l’histoire Lui qui a vu ceux du temps des secrets de la pierre A celui des maîtres du feu Nos ventres pourris par les années mauvaises Ici les vieillards meurent avec leur savoir L’on dit que les cités d’antan sont dévorées par la famine Et que les vivants envahissent la vieille nécropole "Va mon fils, quérir ceux d’en haut Il faut nous hâter, aller déposer offrande Boisseaux et rameaux sont nos présents Bien pauvres nous sommes Et modestes sont nos souhaits Va au-delà de l’enclos, La Cité des Ormeaux n’est pas loin Que Ceux d’En Haut sachent Comment périssent leurs nourriciers L’homme du crucifié est encore venu Jeter son mépris sur notre mémoire Encore un empereur invisible qu’il faut honorer Il dit que son idole est meilleure Que c’est un arbre de vie Il parle bien la langue des puissants Celle que comprennent les serpents La méfiance… la méfiance Ils ne peuvent gouverner la famine Le temps d’aujourd’hui est néfaste Les cités en sont pourries Les herbes repoussent dans le grand théâtre Leurs habitants se cachent Derrière des murailles de vide L’empire du monde échappe aux césaréens !" "Cela ne servirait à rien, père Pour eux l’eau qui coule n’est plus la même Dans la civitas j’ai vu l’arbre du Sud Le nôtre n’est pas assez doré Et le malheur restera notre lot Jusqu’à ce que tout brûle" |
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9. | Valuatir - Mille Années | 08:45 | Show lyrics |
Les années filent Comme grandit la bruyère Au fond de mes orbites creuse. Tous, vous m’avez oublié Empêtrés dans vos méandres De peur et de mépris Les années filent Rapide comme le vol de l’aigle J’ai été oiseau Et je dors avec les pierres Je vous ai vu défiler Dans vos habits de fer Mais c’est la rouille Qui vous a figé Loin est le temps Où je fus des vôtre Mais je vous entends J’ai appris dans mon attente infinie : La voix change mais le chant reste le même Alors que l’entaille reste et saigne Oh... Le vent hurle les âges longs L’histoire se grave dans les cernes du chêne Souviens toi de ce qui t’effraie désormais …Le reflet de ce qui t’a construit Mille années encore Avant que les vers vous rongent Mille années Avant les prochaines glaces Mille années Et le soleil disparaîtra Mille années Pour oublier la vengeance La bruyère comme sépulture Mon âme est restée prisonnière Je n’ai jamais connu les rivages De Bélésbat l’Immortelle J’ai souvent pleuré devant ses portes closes Oh... Grande ville des légendes ! Piégé par un oubli sans fin Où rage et haine ne sont que poussières J’aurai aimé que la givre se fige Que le printemps ne revienne jamais Écoutez, hommes sans passé La longue plainte de celui qui n’a point de sépulture Si la tête du brenn m’est apportée Alors, je pourrais changer de monde à nouveau |
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46:38 |
Indigenous Clans
Members | |
---|---|
Original line-up | |
Band members | |
Corubo | |
Tesa’ãme | Unknown |
Cauã | Unknown |
Tracks | |||
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1. | Corubo - Ñembyahýi ára | 02:45 | Show lyrics |
Ndaikatúi ndepu’aka mboka ñe’ëre, eñorairõ! Eñembosako’i mboka reheve, ñorairõ jey rekávo, ñemano rekávo! Eraha nde rayhu’ÿ, ambue opa peve, emopë kurusu, ehapy tetãygua pokatu, emokõ umi virúre oikóva. |
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2. | Corubo - Árvores Mortas | 06:35 | Show lyrics |
As folhas caem das árvores que parecem chorar, assim como muitos parecem também terem perdido algo, de insubstituível em suas existências. A lua toca as árvores mais jamais consegue iluminar o que há por trás de suas folhas; Pessoas nunca conseguem ver em profundidade o que há em suas sombras. O gelo e o frio sugam a energia vital das árvores, de suas folhas, como o vulgar, o falso e o incompleto afogam meu coração; que um dia sorriu com toda a inocência, da pureza e, que, agora só pode florescer em estações de ódio e tristeza. Muitas árvores continuam em pé, mesmo secas; sem energia, sem folhas, sem luz e sem sombra; mortas, existindo assim como muitas pessoas que ainda vagam, sem ter motivos para viver e sem forças para cair. |
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3. | Corubo - Finishing the So Perfect Specie | 02:51 | Show lyrics |
Since the first necessity to win, this word kill all shameful evolution; Of the first ideologies to the ideological apex; of the firsts fights to the monopoly of the last war. No hope remained, materialize yearnings; Prophecies swore the chaos and they had confirmed this present; The nanotechnology assumes all form of organic and mechanics lifes; The most concrete version of the total destruction arrives at end. The reluctance of men to fight to reverse that is already stated; The last look disclose a horizon unrecognizable and disturbing; The last day falls as well as all a spice, before invincible; Crying the reality, the last agony, finishing the so perfect specie. |
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4. | Corubo - Yma | 06:15 | instrumental |
(loading lyrics...) | |||
5. | Corubo - Jahe’opapá | 04:15 | Show lyrics |
Hé aturú; (24x) Pytu ramo jaxy omoê xakã, ko’eju ramo oo para rovai. (2x) Tupã retã re ova’ê ramo oporandu: -Angé, mba’e pa yvy reoexa anetepa? -Nei, añeipa, añáretã; Nei, añeipa, na ja a; (2x) Na ja a. |
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6. | Valuatir - Bransle des Chandeliers | 02:52 | instrumental |
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7. | Valuatir - La Voix du Tertre | 06:12 | Show lyrics |
Les premiers rayons illuminent les pierres De ma couche glacée par tant d’Hivers J’observe les figures dessinées Par mon souffle nouveau Poussière des offrandes d’antan Combien d’années se sont écoulées? Depuis que le tertre fut scellé Depuis la dernière initiation... Se confondant dans les images Des bonheurs d’autrefois J’hume les parfums de ruche Qui émanent du chaudron d’airain Je sais que le chant de vie Ne sortira plus jamais de ma bouche Cousue par tant d’années de silence Je n’ai que la voix des étoiles Dehors les vallées se pâment Noyées sous la puanteur des charniers Les roues du char sont brisées Le feu du tonnerre les consume "Témoin d’un temps que tu n’as pas connu, seras-tu prêt à retirer la première pierre? Que vois tu dans ces ténèbres, une réponse, un savoir? Accepte ce que je te donne, sors de ta torpeur Apprends ce que j’ai été, comprends ce que tu es Et complète le cercle…" Là où nos pères ont délaissé leurs araires Pour dresser des montagnes au firmament Je contemple les siècles d’oubli D’un œil serein et résigné De nous il ne reste que des pierres Et quelques morceaux de métal abîmés Qui pourra dire, qui pourra entendre Le chant de nos joies passées? |
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8. | Valuatir - Ceux d’En Haut | 06:08 | Show lyrics |
Le ciel se trouble de nuages humides Les blés noircissent dans les plaines Tel est la punition des enfants ayant délaissé leur mère De nouveaux seigneurs détrônent les anciens Et seul le chêne connaît l’histoire Lui qui a vu ceux du temps des secrets de la pierre A celui des maîtres du feu Nos ventres pourris par les années mauvaises Ici les vieillards meurent avec leur savoir L’on dit que les cités d’antan sont dévorées par la famine Et que les vivants envahissent la vieille nécropole "Va mon fils, quérir ceux d’en haut Il faut nous hâter, aller déposer offrande Boisseaux et rameaux sont nos présents Bien pauvres nous sommes Et modestes sont nos souhaits Va au-delà de l’enclos, La Cité des Ormeaux n’est pas loin Que Ceux d’En Haut sachent Comment périssent leurs nourriciers L’homme du crucifié est encore venu Jeter son mépris sur notre mémoire Encore un empereur invisible qu’il faut honorer Il dit que son idole est meilleure Que c’est un arbre de vie Il parle bien la langue des puissants Celle que comprennent les serpents La méfiance… la méfiance Ils ne peuvent gouverner la famine Le temps d’aujourd’hui est néfaste Les cités en sont pourries Les herbes repoussent dans le grand théâtre Leurs habitants se cachent Derrière des murailles de vide L’empire du monde échappe aux césaréens !" "Cela ne servirait à rien, père Pour eux l’eau qui coule n’est plus la même Dans la civitas j’ai vu l’arbre du Sud Le nôtre n’est pas assez doré Et le malheur restera notre lot Jusqu’à ce que tout brûle" |
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9. | Valuatir - Mille Années | 08:45 | Show lyrics |
Les années filent Comme grandit la bruyère Au fond de mes orbites creuse. Tous, vous m’avez oublié Empêtrés dans vos méandres De peur et de mépris Les années filent Rapide comme le vol de l’aigle J’ai été oiseau Et je dors avec les pierres Je vous ai vu défiler Dans vos habits de fer Mais c’est la rouille Qui vous a figé Loin est le temps Où je fus des vôtre Mais je vous entends J’ai appris dans mon attente infinie : La voix change mais le chant reste le même Alors que l’entaille reste et saigne Oh... Le vent hurle les âges longs L’histoire se grave dans les cernes du chêne Souviens toi de ce qui t’effraie désormais …Le reflet de ce qui t’a construit Mille années encore Avant que les vers vous rongent Mille années Avant les prochaines glaces Mille années Et le soleil disparaîtra Mille années Pour oublier la vengeance La bruyère comme sépulture Mon âme est restée prisonnière Je n’ai jamais connu les rivages De Bélésbat l’Immortelle J’ai souvent pleuré devant ses portes closes Oh... Grande ville des légendes ! Piégé par un oubli sans fin Où rage et haine ne sont que poussières J’aurai aimé que la givre se fige Que le printemps ne revienne jamais Écoutez, hommes sans passé La longue plainte de celui qui n’a point de sépulture Si la tête du brenn m’est apportée Alors, je pourrais changer de monde à nouveau |
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46:38 |
Band ascii art
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