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Lamúria Abissal
Members | |
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Pale | All instruments (?-2019) |
Member(bands): Candeliere, Hatend, Infvscomvs, Leviathan Necrosis, Bichos da Noite, Bury Me Under a Tree, Forgotten Abyss, Kravtun, Midnight Mafia Club, Pale Mage, Pale’s Winter, Shaantitus, Sheepcore, Söya, Well, 死.rar, Acid Island, Animar Noir, Decomposed Cunt Secretion, Escarlate Noturno, Guitarristas Crackudos, Hanged Angel, Lithium Spooky, Mechanikaos, Only Graves, Por Debaixo dos Panos, Remistério, Vulture Circle, Witch Cave | |
Reverand Despair | Vocals (?-2019) |
Member(bands): Cursedflesh, Ensimesmamento, Ho Chi Minh, Abismika, Gutted Souls (live) |
# | Discography | Type | Year | |
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1 | Cânticos de Um Além Abismo | Demo | 2012 | Show album |
2 | O Último Descanso Finalmente lhe é Concedido | Full-length | 2012 | Show album |
3 | Spilled into This Disgrace of World | Split | 2014 | Show album |
4 | Passagem para o Além Abismo | EP | 2016 | Show album |
5 | A Rainha é Sempre Impecável | Split | 2017 | Show album |
6 | Eterno Outono da Alma | Full-length | 2017 | Show album |
Cânticos de Um Além Abismo
Album versions
Release date | Label | Catalog ID | Format | Description |
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February 12th, 2012 | Depressive Illusions Records | cut 513 | Cassette | Limited edition |
2012 | Rigorism Production | RP093 | CD | CD-R, Limited edition |
2012 | Rigorism Production | Digital | Bandcamp |
Members | |
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Band members | |
Pale | All instruments |
Thy Despair | Vocals |
Miscellaneous staff | |
Pale | Mixing |
Reverand Despair | Lyrics |
Tracks | |||
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1. | Intro (Conclusão, Início do Fim) | 06:43 | |
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2. | Nostalgia Justaposta em Suicídio | 04:49 | Show lyrics |
e acontecimentos que só se ecoam em minha mente e as lagrimas que sangram de tanta lamúria depositada em cada uma delas, gritos sufocados que se destroem da garganta a dentro até o estomago, engolindo toda a magoa se sobressaindo em tristeza, talvez eu nunca tenha tentado fazer as coisas da maneira correta, agora não quero mais esperar nada das pessoas, é a unica maneira de não se machucar e agora aqui me deito, em minhas lembranças sucumbidas e coisas que nunca contarei a ninguem, não só por vergonha ou medo, mas por que são como cadaveres sepultados em meu coração, que eu nunca consigo me livrar do fardo e la continuaram enterrados... o tempo não cura feridas, elas continuam la, expostas, criando cascas e expelindo pus, elas só secam e se tornam cicatrizes, mas nenhum sentimento muda, nem nada melhora E se acabou a hora de lutar, ter que viver por essa angústia, já estou cansado de só sempre sangrar, não quero mais continuar “o tempo não cura feridas, não, não cura nada, não cura nada, não cura nada” O tempo não cura nada |
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3. | Desde Que Você Morreu Para Mim... | 12:18 | Show lyrics |
Vamos a uma nova ilusão Talvez que a vida tenha um novo início Depois de tanto sacrifício Cai-se tudo de novo no mesmo maleficio Estou cansado de sentir remorso, culpa medo e insegurança. Talvez nunca, nunca mesmo, era pra ter tido alguma esperança. Todas as pessoas que conheço só aparecem para ir embora Queria nunca ter tido ideia alguma, do que é ser iludido e abandonado. Já é mais do que tarde demais Reflito sobre o começo do final das coisas. Relutantemente tudo só volta para o mesmo estado de letargia Desesperança e agonia O resumo da minha vida se ecoa em ciclos destrutivos O que afinal seria agonia? Após tantas vezes que já deixei o tempo ir A vida se torna uma grande espera por coisas... E pessoas que nunca chegarão... Já penso que algo construtivo se ergue a partir do ódio Ele sempre me liberta para cada vez mais alimenta-lo de novo Me consumindo pela raiva e uma incansável ânsia de frieza Saia de mim! Como uma praga incorporada a meu ser, você nunca sai de mim! Praga, nojenta, mente inútil, esquece esse expurgo. Por todo o tempo possível eu quis ficar com você, você simplesmente escolheu ir embora e me abandonar, como todas as pessoas que já conheci. Você não acrescentou nada, nisso eu só perdi, meu tempo esforço e vitalidade. Em uma doença, uma bulimia passional, sua, despejando suas fraquezas em mim. Todos os dias eu me arrependo, de ter feito tanto, A cada dia eu me forço mais PRa esquecer Eu me sangro em lutas inúteis A força já não me rende mais para continuar a tentar fazer cada vez mais frustrações Que me iludem em algum dia algo sair dessa rotina tão destrutiva Já que a vida só me rende lamentações e tristezas Dela já não esperarei mais nada Não lutarei pelas pessoas, só luto por mim, pois eu sou o único que não me abandonarei e não irei me deixar, me abandonar, assim, não de novo. Não sei o que eu espero, nem o que eu quero, Numa desolação momentânea que se ecoa várias vezes Me perco por pensamentos pesados e decepcionados Numa ironia, talvez do destino, carrego um fardo que no fundo não quero me livrar Já não se tem mais esperança, olho pra dentro e só vejo minhas partes desmontadas numa serenidade doentia ou quase sufocante. Grito por dentro, grito por fora e nada nunca mudará o acontecido Acho que está na hora de encarar e deixar tudo passar Já passou na verdade ou nunca esteve parado, tudo mudou, ainda suplico à meu consciente para pensar no que isso se baseou Não teve sentido nenhum, é hora de reunir detalhe à detalhe Varrer essa angústia que tripula em minhas expressões e conclusões É tanto medo que eu tenho de hoje, a afirmação seria insanidade? Tudo foi em vão, nada valeu a pena, nem nunca valerá, isso sim é mais que certo continuo à esperar, o que eu não sei, talvez só queria acordar E ver que é mentira, qual seria a verdade? Talvez eu queira escolher uma pra acreditar, anestesiaria a dor, “Mas não mudaria nada de qualquer maneira” |
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4. | 6 Soluções para Essa Agonia Dentro Desta 38 | 10:42 | Show lyrics |
De novo, a repetição de convivência e gente que só me enoja em volta, cada vez mais sinto a raiva estremecer a carne que já não suporta mais tanto ódio impregnado em um corpo abatido por tantas tristezas simultâneas É tudo perdição e malédico, maldição de vida vazia Monotonia que me engole, monotonia que me atravessa o peito, vendo meus dias passarem sem nada e ninguém, sendo um nada até pra mim mesmo, me pergunto porque deveria continuar, tudo já perdeu demais o sentido, já cansei de repetir que não aguento mais E as paredes irão se aumentar, nessa palidez irei lamentar, olhando vibrantemente Vendo minha sobriedade e lucidez desmoronar nessa desgraça, dia após dia ja cansei dessa desolação completa repleta de desespero, angustia e ódio ter que conviver com o fardo de esquecer e engolir toda a raiva e continuar o ponteiro bate nas 4 da manhã de novo estou eu aqui sentado no chão de meu quarto olhando pro teto, tentando achar uma razão para não terminar algo sem vida eu não vivo mais, só fico aqui parado morrendo remoendo cada segundo ja vivido e remoendo cada segundo que se passa e o cano brilhante, com o metal frio gélido que perfura a pele até os sentimentos mais sombrios tentando você a tomar uma atitude que seria a primeira útil e a ultima de todas e agora deixo a morte me engolir por inteiro |
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34:32 |
O Último Descanso Finalmente lhe é Concedido
Album versions
Release date | Label | Catalog ID | Format | Description |
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October 10th, 2012 | Rigorism Production | RP098 | CD | Limited edition |
October 10th, 2012 | Rigorism Production | Digital | Bandcamp |
Members | |
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Band members | |
Pale | All instruments |
Reverand Despair | Vocals |
Miscellaneous staff | |
Bruno Garcez | Mixing (Vocals) (Track 2) |
Reverand Despair | Lyrics |
Pale | Mixing |
Tracks | |||
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1. | Amado Ódio Retroativo | 06:47 | Show lyrics |
Maldito sentimento que jamais me abandona Se tivessem palavras para descreve-lo Elas cortariam a garganta de tão doídas Que merda de vida fudida é essa Não pedi pra viver isso Há tanto o que pensar O que sentir? Sempre vem atona Tantos gritos Sucumbidos Em pesadelos de siluetas semelhantes A uma que me excita a penumbra de dias amargurados Amado ódio meu, tão retroativo Alimento-te com o vigor de minha vida que passa Enquanto observo minha sanidade se desfacelar pelo ar Dessa palidez depressiva, meu refúgio de ódio Estou chorando Babando de ódio e me machucando Martírio meu, tão retroativo Alimento-te com a minha desfacelada sanidade Pois o que se resta agora é só o ódio Que dessa vez veio pra ficar Se não fosse, só esse vácuo Vida que se arrasta em morte Morte, sentido da vida Minha vida é uma constante morte Ao ódio que sinto todo dia Ao desdém que descarrego todo dia Que foge de meu peito tanta raiva Fogem de meus olhos em forma de lágrimas De vergonha |
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2. | Me Afogando em Lâminas e Comprimidos | 10:23 | Show lyrics |
A amargura Da vida que engulo com tanto ódio A estima da dor e remorso Se transcrevendo eternamente em desdém e escárnio Ódio, ódio, ódio Sentimento que me toma conta Tristeza, apatia e melancolia Sentimentos que tomam minha vida Porra sem significado De novo, todo cortado Machucado por rejeições escritas na carne Lastimado por frustrações descontadas na carne A morte me espera, ou eu espero ela? A vida ja não se é presente mais A letargia da decepção ja é monótona e esperada Precedida pela depreciação De agora em diante sou nada, por nada vivo, por nada continuo Tomado por vultos de pura vingança demasiada Todos os dias eu a odeio Todas as noites ainda a espero Todos os dias a desprezo Todas as noites desejo sua morte... Patologia de minha vida Esmerado de dor e agonia Vida, que agora jaz em minhas feridas Que abro em um pranto de distimia A lacuna de afeto, presente na agressividade A apatia minguante em reciprocidade A você que a tanto me esqueceu A você que jamais me entendeu O vácuo sentimental, maldito fardo Em minha via crucis depressiva chamada vida É quase como se estivesse me afogando em lâminas e comprimidos... |
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3. | O Fantasma de um Rancoroso Passado | 08:53 | Show lyrics |
Você volta, outra vez Sua presença ja me range os ossos Tanto o que se pensar Tanto o que se falar Pra você Minha cólera é demasiada Noites em claro, desabafos, fadados a um novo inicio De um ciclo destrutivo Dias em dor, remorso e constrangimento Por uma vida minada por sua presença Ó odioso ser de minha convivência O fantasma clamante por voltar a estar vivo Reviver o ódio, o amado sentimento retroativo O desprezado sentimento sufocado O tedioso passar dos dias nessa valsa de dor Que vez por vez trocamos quem conduz e até aonde vai Um dia fora algo, foi tudo, meu mundo Agora não pode ser nada, tem que ser menos, esquecer tudo E engolir os sapos de um presente emergente de um passado que é um cemitério No qual pra sempre lhe sepulto sem chance de volta Você me fez chorar Me fez parar Parar de falar Você me fez gritar Me aquietar Deixar de chorar... Você escapuliu de meus dedos, de escolhas que você fez De coisas que você disse De coisas que você fez e agora chora por eu ter chorado Encho seu tumulo com minhas lágrimas e a muito custo Te sepulto em meu desdém O vento que sopra agora em meu rosto Limpando as lágrimas Varrendo o cansaço Secando minha feição, tão morta e exausta De coisas que você disse, de coisas que você fez A memória mais bonita, foi ter ido embora e deixar você morrer O perpetuar de sua morte, seria mais intenso te vendo me matar Pelo amor que te dei, respondido com memórias de desdém. |
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4. | Lamúria Abissal | 14:20 | Show lyrics |
No que se baseia minha tristeza? Tão vazia quanto cada lágrima escorrendo por minha feição Gélida e inerente perante tanta agonia De ver você partir De sentir ninguém ficar Tamanha frustração que carrego no peito Infinita lamúria e desprezo Minha vida é uma desgraça Nunca pedi para nascer, sou apenas um fardo no mundo Não sei por que insistir em continuar Se só oque me resta é chorar Ter que sempre lamentar Tantos ferimentos e angústias a sangrar Nunca mais irei acordar Nesse mundo não quero mais ficar Em sono profundo pretendo continuar Não aguento mais sempre fraquejar Sentindo meu coração se despedaçar E meu ódio aumentar Vida, lamúria abissal Morte, lamúria abissal Esquecido pela luz Nesse abismo de desolação Vida, lamúria abissal Não existe Quem me odeie mais Do que o nojo Que sinto de mim mesmo A cada olhar Nesse espelho Minha prisão sem paredes Minha insanidade sem fim Minha lamúria abissal Minha morte em vida Agonia pulsante, ludibriante E o constante amargar dos dias que se passam e morrem Entre mais dias que nem deviam ter começado Andando pelos rios, de sangue e lágrimas Pelos corredores de meu labirinto depressivo Me deparando com os mesmos caminhos sem saída A perdição é saída Vou me perder pra me encontrar Me reunir com minha loucura Insanidade angustiante Lamúria abissal |
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5. | ...de uma Profunda e Cancerígena Melancolia | 12:58 | Show lyrics |
Solidão, trevas, dor Sempre, sempre em ambundância Nesse oceano me afogo Ocioso pela vida que jaz sem volta Tristeza, apatia que se aflora De forma repentina ou brutalmente infligida Dor, solidão, vácuo De vida que se arrasta até o além abismo Sanidade morre Minha sanidade está acabando É loucura, tristeza, loucura Se a vida não é só sofrimento? Se a vida não é só tortura? O que você fez comigo minha vida toda? Sempre indo embora então? Oque eu conheço como vida? Será que isso é morte? Não sei de mais nada diferente à isso Nada vai além Nada me tira mais daqui Sua presença me sufoca Quero ir embora daqui Por favor me leve embora Sim, embora Eu quero ir embora Eu lhe imploro, me deixe ir embora Este é meu abismo A lacuna de minha alma O lugar a qual habito Esse é meu abismo Fúlgido e sombrio Morto e decaído Dos mais profundos e sombrios murmúrios de minha alma Da mortalha de meus sentimentos Vos apresento O além abismo E a vida oque seria além de tristeza? E a vida oque seria além de solidão? A vida é nada Porra maldita, vácuo vácuo existencial Me dói cada vertébra A ranhura de minha amargura Me dói cada segundo Continuar a viver nessa terra Eu quero ir embora Me leve embora, por favor Por favor |
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53:21 |
Spilled into This Disgrace of World
Album versions
Release date | Label | Catalog ID | Format | Description |
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March 5th, 2014 | No Remorse Records | Digital | ||
March 5th, 2014 | No Remorse Records | CD |
Members | |
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Band members | |
Lamúria Abissal | |
Pale | All instruments |
Reverand Despair | Vocals |
Miscellaneous staff | |
Reverand Despair | Lyrics |
Carlos Agraz | Logo |
Tracks | |||
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1. | Born an Abomination - Depression | 11:30 | |
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2. | Born an Abomination - Traumatization by My Mind | 06:05 | |
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3. | Lamúria Abissal - Esmorecido Solstício da Morte | 09:24 | Show lyrics |
Você consegue ver a luz? Você consegue ser a luz? Sentir a luz Qual luz? O final da luz Você consegue ver tudo morrer? Só jazer, junto a si mesmo É o final da luz O breu completo Quem iria agora ser a luz? Quem iria me dizer a diferença? Entre a luz e a escuridão Acho que nunca vi a luz Vagueio solene e me perco Em demasiados pensamentos cognitivos Sinto o desdém cosmico que me rumina Entre outros tantos pensamentos De tantas outras luzes Vejo o dia se matar na noite Suicídio pródigo, inevitável natureza Solstício eterno da alma E por que iria eu querer a luz? E o que afinal seria a luz? Maldita luz Que cega e mortifica cada devaneio Maldita luz Que extingue o amor Numa elucidação vorpal E a lâmina do marasmo Cortando os dias Em fragmentos desolados De uma penumbra sem fim O asco do arrependimento Amola a lâmina Numa elucidação vorpal Maldita luz... E abraço a minha auto-destruição Como se fosse uma eterna novena de caos e sofrimento Marchando sempre em frente a um abismo Caindo eternamente em escuridão |
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4. | Lamúria Abissal - Ex Nihilo Nihil Fit | 03:42 | Show lyrics |
E o que seria o nada? Seria como água se estivesse no nada? Será que contaria se não fosse um nada? E existe forma pra então se existir? Diga você agora Quem você adora Quem você venera Acaba sempre indo embora Diga você, senhora Quem você provoca Lesando tamanha obra Acaba deixando de ir embora Diga você senhor Você conhece a dor? Já soube o que é amor? Se sim, é chegada a hora De finalmente ir embora Me diga por seus olhos, eu implico Ainda pairamos no abismo Da menor das confrontações Do menos enfadonho dos precipícios Me diga por seus lábios, suplico Ainda sofremos no solstício Da maior das ilusões Da mais aguda dor e malefício De desmembrar qualquer juízo Sobre realidade ou não Me olhe nos olhos agora Me prenda com eles pra sempre Se morrer existe uma dor presente Que elucidará parte da ilusão de ser Ser e não ser, eis a questão Sou e não sou, o que seria então? Algum intermediário ou uma ilusão? Que por estar dentro de outra pensa ser algo então... Ao luar de torniquete Poetizo o demônio e o verbete Sem chance que me deixe Recobrar a consciência Morte nos encontramos novamente Me diga que importância você teve Se nem em separar pesadelo do consciente Algum êxito você teve Morte, você é uma puta Atrativa e oferecida, sempre desnuda Uma puta falsa como a vida Que dela nada se precipita Morte, você é uma puta Sempre falsa e sempre cativa Oferecendo-me uma ilusão de oferecer O alívio do nada por um não nada Pensando que só você é astuta Morte, eu te abençoou Sua existência pra mim é meu único tesouro Dela é tudo que eu preciso ver Para ter em algo pra crer Nesse sonho de sonho, espiral de não sonho Dou um grito e ressono Esperando não ser um sonho Então acordo em outro sonho Mais uma ilusão de não ilusão Acho que assim perco meu sono Morte, eu te amo Ao seu significado proclamo Uma muleta pra se apoiar e viver Ao contrário da vida que tanto escapa Da felicidade que amo e não amo É a única companheira até em seus braços me ter É a única muleta pra se apoiar e viver. |
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30:41 |
Passagem para o Além Abismo
Album versions
Release date | Label | Catalog ID | Format | Description |
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April 30th, 2016 | Cvlminis | Digital | Bandcamp | |
July 30th, 2016 | Cvlminis | CD | Pro CD-R, Limited edition |
Members | |
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Band members | |
Pale | All instruments |
Reverand Despair | Vocals |
Miscellaneous staff | |
Pale | Mixing |
Reverand Despair | Lyrics |
Tracks | |||
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1. | Estupor de Viver | 05:53 | Show lyrics |
eria eu o único? A sentir o frio dissipar Parte da própria sanidade Por toda eternidade Seria eu tão burro? Nego e aceito o fracasso Nasci apenas mais um rebento Desse monumento de asco Seria a vida tão curta? Só 2 segundos e um gatilho Seria um perfeito caminho Adeus, filho da puta. Mundo filho da puta. Me mostre qual seria o caminho Enquanto essa noite jubila no frio Enquanto minha miséria me mantém aquecido Enquanto meus pulmões ainda insistem em sorver Desse maldito ar enrijecido Enrijecido pelo tempo Pétreo das mesmas lamentações Funesto peso que trago em meu peito Vem à minha mente, sempre que me deito Entre tantas outras angústias ainda por vir Deixo me desatinar, ponho-me a rir Tamanha a irrealidade e dimensão Da miséria que me mantém aquecido Algum dia você também pode sentir Todas as expectativas à tona começando a vir Então esse caiporismo torna a brandir Algo como uma lâmina, através do que você acreditava durar A vida se afoga, se joga na derrota Então você aceita que isso é o que vai durar |
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2. | Orquídea Sangrenta | 04:18 | Show lyrics |
Uma flor E suas pétalas são tendões Músculos atrelados no sofrimento Em seu eterno germinar de estupor Seu pólen é venenoso E seu aroma apodrecido Suas raízes estão fincadas em meu sofrimento Meu desdém, meu desalento Algum dia teria feito sentido E poderia ser menos sofrido Mas esse dia passou Você me afogou no desesperador fremir Dos esporos de sua pele Sua seiva é sangue Seu aroma é podre E de suas pétalas brotam toda a desolação Inerente deste mundo As mais cruéis aflições Pertinentes a esse mundo Condensados no egoísmo e sardonismo Desse tão amargo olhar teu |
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3. | Lavrando Defuntos | 07:55 | Show lyrics |
O solo do coração de um homem é pedregoso Empedernido, misterioso Um meticuloso terreno rachado, ressacado Assim como os dias banhados por esse sol O sol de meu cansaço, meu rechaço Do labor de minha derradeira vida O sabor da agonia suicida Nessa terra nada cresce Nada se mede, nada impele Nada além de secura E miséria Aqui semeio em muito a morte E minha má sorte, irreverente consorte Jamais me abandona em minha eterna má fé Não em deus, aqui ele nunca deu o ar da graça Só desgraça, deslavada A maior ironia seria pensar Em algo vivo aqui cultivar. Nessa terra nada cresce Nada se mede, nada impele Nada além de secura E miséria Além desses horizontes, existe um onde Além dos montes, após de onde é longe Onde a vida cresce e germina Nada minha, não a minha Onde estou tudo cresce sem vida Prolonga a morte, agoura a sorte De qualquer um que insista em aqui viver Por medo de morrer, à terra pungir Cá estou de luto absoluto Velando defuntos, dos quais nem conheci Cá estou Irresoluto Me doendo pela chaga Aberta nessa terra de meu coração E cada ferida sangra Em um eterno enrubescer Numa eterna angustiante moção Incontinente e exasperadora Que é a dor que se perpetua Dessa terra de meu coração. |
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4. | Solidão | 09:57 | Show lyrics |
O timbre do silêncio me irrita E constipa, a dor abriga Concilia pensamentos em muito suicidas Que a dor abriga, a dor abriga Já é difícil saber em quem confiar Em cada olhar, vejo a naufragar Esperanças de amalgamar Uma amizade da qual poder contar Por todos os lados vejo rostos Rostos aleatórios, irrisórios Por todo lado, decompostos Entre outras mil tristezas E incertezas Um ultimato vinga concreto e absorto Esse mundo é lugar para outros Não pertenço aqui, tão pouco aos que aqui habitam Não posso contar com os outros. Esse silêncio Me recrimina Me reboliça Uma morte em vida O vento ulula Antigas angústias Nunca amainadas Um estopim De uma agonia sem fim E por toda essa eternidade vagarei Divagando por entre as frestas De um outrem tempo Pela eternidade Ouvindo o ecoar de cada pensamento meu Para sempre fadado À desolação infernal desse silêncio... |
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5. | Eternal Beauty of Trees (Uaral cover) | 05:56 | Show lyrics |
The pretended smile of the lewdness that he lives on me, No longer in case alone he makes alike Upon never to smile of the trees... Dawn: he falls to your feet a tear out of every star... The night: he falls to your feet the unhappiness and the no love... The great problem to breathe, He is to want the impossible, Making possible only Another sigh that he propagates you to lashes the pain |
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33:59 |
A Rainha é Sempre Impecável
Album versions
Release date | Label | Catalog ID | Format | Description |
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July 24th, 2017 | Order Noktondurner | Digital | ||
July 24th, 2017 | Order Noktondurner | CD | Limited edition, CD-R |
Members | |
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Band members | |
Lamúria Abissal | |
Pale | All instruments |
Reverand Despair | Vocals |
Nuktrukt | |
Nuktrukt | All instruments |
Miscellaneous staff | |
Nuktrukt | Cover art, Photography |
Tracks | |||
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1. | Lamúria Abissal - Anestesia | 05:05 | Show lyrics |
É cruel demais Como os anos passaram E ninguém nunca mais voltou A se falar A se relacionar Ou a se ver São pequenos lutos De pequenas desavenças Por pequenos motivos O pior de tudo É sempre retornar A mesma retórica Quem errou mais? Quem foi o pior? Nem faz mais sentido Foi tudo em vão E agora de nada serve Para nenhum de nós São essas coisas na vida Pelas quais se vale a pena lamuriar E lamentar Pelo inevitável Irrevogável mal estar Pelo que passou E por tudo ainda por vir É a fria e contígua navalha da vida A tudo sempre a dilacerar Para nunca mais Nunca mais voltar... |
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2. | Lamúria Abissal - Excelsiori | 05:03 | Show lyrics |
Eu vi a luz do sol Refletindo o verdejar infinito De campos a beira mar Meu peito se confrangeu Em pensar como é bonita Essa terra por onde tudo se perdeu É também aonde me encontro Mais uma vez comigo E pela primeira vez na vida Não tenho mais medo da luz Ela não me queima mais os olhos Nem macera minha pele E enquanto vago por entre As infinitas aflições De estilhaçados e efêmeros corações Jamais me magoarei, pois compreendo Que raiva é sinônimo de incompreensão E o rancor é o fruto genuíno Do abandono e sofreguidão E enquanto vagueio Por entre os relatos dos desesperados A eles lhes trago apoio Pois ninguém jamais merecerá sofrer Enquanto se conhecer Se aceitar e se entender Demagogias e malícias Constroem pontes invisíveis Mancomunações aprazíveis De seres desprezíveis Perdem tempo e se destroem Querendo decretar o amor Que nunca lhes será dado Enquanto não for conquistado Amor algum crescerá em seu coração Enquanto você se privar |
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3. | Nuktrukt - Optimist | 04:09 | |
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4. | Раскаянье - I | 01:50 | |
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5. | Раскаянье - II | 02:40 | |
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6. | Раскаянье - III | 02:48 | |
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21:35 |
Eterno Outono da Alma
Members | |
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Band members | |
Pale | All instruments |
Reverand Despair | Vocals |
Miscellaneous staff | |
Italo Brandão | Layout |
Pale | Mixing |
Reverand Despair | Lyrics |
Tracks | |||
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1. | Fúnebre Desolação | 10:30 | |
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2. | Chorosas Árvores | 10:54 | |
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3. | Ressentimento Enraizado | 08:55 | Show lyrics |
E as raízes se fincam Eternamente Em pesar e dor E enquanto caio em minhas certezas de morte Entorpecente dor e asco Vejo o quão salubridade A desistência vem a ser E meu torso se range e se expande Entre galhos e ramificações Do mais puro e contundente ódio E minhas pernas adentram o solo E se fincam Eternamente Em pesar... E dor Óbvio e solene Este marco será Do cobre e insalubre derrota vinda a boca Que meus lábios se embebedam Ardente e perante Estes sulcos se fecharão Em cicatrizes de uma medonha, exorbitante veemência Por mais ressentimento Que a dor seja meu doce alento Em meio ao ulcerante lamento Desse doce e viciante veneno Que meus lábios se embebedam |
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4. | Depressivo e Suicida | 20:16 | Show lyrics |
Desde que nascemos Temos a cada dia, um dia a menos E o tempo passa se arrastando E todo dia parece apenas mais um dia! Quando na verdade é um dia a menos... A se viver! A se sofrer... Desde que nascemos Temos a cada dia... um dia a menos! E o tempo passa se arrastando E todo dia parece apenas mais um dia Quando na verdade é um dia a menos A se viver! ...a se sofrer.... Desde de pequenos aprendemos Que devemos convivermos em mundo justo e bom! Desde pequenos convivemos Com a mórbida falsidade de cada um Pois a mentira é repetida Por quem muitas vezes desiste à toa A se decepcionar ...sem motivo algum Sem motivo algum! Para continuar! Nessa eterna demência ... a se prolongar... E em meu seio de suicida Vejo a se alastrar Reflito em labirinto de mim mesmo Me perco em sangue vermelho Uma fantasmagórica e tenebrosa emoção De um morrer perene a nunca se extenuar Por entre meus precipícios de desolação Que residem em meu coração Eclode de uma estupafação doentia Tão prolongada agonia Me desvencilha De quaisquer outros possíveis padeceres Sobre pesar e dor Quando me atino da consciência Que em eterna decadência Me estou a negar de morrer! Ahh... Mas é claro que não faz sentido, insistir no que é errado É patético! Olhe ao seu redor E veja o quão pífia e execrável é O que esses pobres crédulos de merda chamam de presença divina O deus de que? e para quem? deus de ninguém Só ficam um tentando derrubar ao outro E assim estabelecer uma suposta hegemonia e no quê? No próximo?? Esses bastardos! Os lunáticos da criação divina usam de qualquer absurdo para justificar a própria demência! Matam, profanam e estupram seus morais e a de terceiros E ainda morrem clamando serem verdadeiros em um mundo sucumbido em trevas e fornicação O ser humano jamais deixou de ser primitivo e grotesco E aqui só provamos nossa natureza simiesca! Genocidas são aclamados como heróis e heróis são odiados como genocidas E no final apenas por serem humanos podem ser claramente a ambos! Todos apenas mais uns bastardos medíocres e hipócritas Certo e errado, bem e mal Qualquer outro maniqueísmo nos é descartável e prolixo Somos frutos de nossa podridão Nossa perdição é nossa condição Imperadores do ódio, escravidão, racismo, violência e corrupção A soma de toda a nossa existência em constante inequação! Só nos comprova enfática e sistematicamente que nos resta apenas uma opção O suicídio coletivo é nossa única salvação! A única salvação!! E às minhas costelas sinto A me sufocar Essa dor de consciência Por saber com tanta veemência O quão insignificante eu sou Morte alguma faz diferença Morte nos é a própria indiferença Uma vez que ela existir, não existiremos mais E como um velho eremita Com esse tamanho temor suicida Me arrasto como que sem vida Suscitando de minha heresia! E de meu total desgosto pela vida E de todas as suas possíveis interpretações A morte nos é a própria indiferença!! Uma vez que ela existir, não existiremos mais.... Nunca mais! Não procuro salvação, não posso tê-la jamais E ainda assim dói-me tanto Dói-me tanto.... |
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5. | Eterno Jazigo Outonal | 16:06 | |
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01:06:41 |
Cânticos de Um Além Abismo
Members | |
---|---|
Band members | |
Pale | All instruments |
Thy Despair | Vocals |
Miscellaneous staff | |
Pale | Mixing |
Reverand Despair | Lyrics |
Tracks | |||
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1. | Intro (Conclusão, Início do Fim) | 06:43 | |
(loading lyrics...) | |||
2. | Nostalgia Justaposta em Suicídio | 04:49 | Show lyrics |
e acontecimentos que só se ecoam em minha mente e as lagrimas que sangram de tanta lamúria depositada em cada uma delas, gritos sufocados que se destroem da garganta a dentro até o estomago, engolindo toda a magoa se sobressaindo em tristeza, talvez eu nunca tenha tentado fazer as coisas da maneira correta, agora não quero mais esperar nada das pessoas, é a unica maneira de não se machucar e agora aqui me deito, em minhas lembranças sucumbidas e coisas que nunca contarei a ninguem, não só por vergonha ou medo, mas por que são como cadaveres sepultados em meu coração, que eu nunca consigo me livrar do fardo e la continuaram enterrados... o tempo não cura feridas, elas continuam la, expostas, criando cascas e expelindo pus, elas só secam e se tornam cicatrizes, mas nenhum sentimento muda, nem nada melhora E se acabou a hora de lutar, ter que viver por essa angústia, já estou cansado de só sempre sangrar, não quero mais continuar “o tempo não cura feridas, não, não cura nada, não cura nada, não cura nada” O tempo não cura nada |
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3. | Desde Que Você Morreu Para Mim... | 12:18 | Show lyrics |
Vamos a uma nova ilusão Talvez que a vida tenha um novo início Depois de tanto sacrifício Cai-se tudo de novo no mesmo maleficio Estou cansado de sentir remorso, culpa medo e insegurança. Talvez nunca, nunca mesmo, era pra ter tido alguma esperança. Todas as pessoas que conheço só aparecem para ir embora Queria nunca ter tido ideia alguma, do que é ser iludido e abandonado. Já é mais do que tarde demais Reflito sobre o começo do final das coisas. Relutantemente tudo só volta para o mesmo estado de letargia Desesperança e agonia O resumo da minha vida se ecoa em ciclos destrutivos O que afinal seria agonia? Após tantas vezes que já deixei o tempo ir A vida se torna uma grande espera por coisas... E pessoas que nunca chegarão... Já penso que algo construtivo se ergue a partir do ódio Ele sempre me liberta para cada vez mais alimenta-lo de novo Me consumindo pela raiva e uma incansável ânsia de frieza Saia de mim! Como uma praga incorporada a meu ser, você nunca sai de mim! Praga, nojenta, mente inútil, esquece esse expurgo. Por todo o tempo possível eu quis ficar com você, você simplesmente escolheu ir embora e me abandonar, como todas as pessoas que já conheci. Você não acrescentou nada, nisso eu só perdi, meu tempo esforço e vitalidade. Em uma doença, uma bulimia passional, sua, despejando suas fraquezas em mim. Todos os dias eu me arrependo, de ter feito tanto, A cada dia eu me forço mais PRa esquecer Eu me sangro em lutas inúteis A força já não me rende mais para continuar a tentar fazer cada vez mais frustrações Que me iludem em algum dia algo sair dessa rotina tão destrutiva Já que a vida só me rende lamentações e tristezas Dela já não esperarei mais nada Não lutarei pelas pessoas, só luto por mim, pois eu sou o único que não me abandonarei e não irei me deixar, me abandonar, assim, não de novo. Não sei o que eu espero, nem o que eu quero, Numa desolação momentânea que se ecoa várias vezes Me perco por pensamentos pesados e decepcionados Numa ironia, talvez do destino, carrego um fardo que no fundo não quero me livrar Já não se tem mais esperança, olho pra dentro e só vejo minhas partes desmontadas numa serenidade doentia ou quase sufocante. Grito por dentro, grito por fora e nada nunca mudará o acontecido Acho que está na hora de encarar e deixar tudo passar Já passou na verdade ou nunca esteve parado, tudo mudou, ainda suplico à meu consciente para pensar no que isso se baseou Não teve sentido nenhum, é hora de reunir detalhe à detalhe Varrer essa angústia que tripula em minhas expressões e conclusões É tanto medo que eu tenho de hoje, a afirmação seria insanidade? Tudo foi em vão, nada valeu a pena, nem nunca valerá, isso sim é mais que certo continuo à esperar, o que eu não sei, talvez só queria acordar E ver que é mentira, qual seria a verdade? Talvez eu queira escolher uma pra acreditar, anestesiaria a dor, “Mas não mudaria nada de qualquer maneira” |
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4. | 6 Soluções para Essa Agonia Dentro Desta 38 | 10:42 | Show lyrics |
De novo, a repetição de convivência e gente que só me enoja em volta, cada vez mais sinto a raiva estremecer a carne que já não suporta mais tanto ódio impregnado em um corpo abatido por tantas tristezas simultâneas É tudo perdição e malédico, maldição de vida vazia Monotonia que me engole, monotonia que me atravessa o peito, vendo meus dias passarem sem nada e ninguém, sendo um nada até pra mim mesmo, me pergunto porque deveria continuar, tudo já perdeu demais o sentido, já cansei de repetir que não aguento mais E as paredes irão se aumentar, nessa palidez irei lamentar, olhando vibrantemente Vendo minha sobriedade e lucidez desmoronar nessa desgraça, dia após dia ja cansei dessa desolação completa repleta de desespero, angustia e ódio ter que conviver com o fardo de esquecer e engolir toda a raiva e continuar o ponteiro bate nas 4 da manhã de novo estou eu aqui sentado no chão de meu quarto olhando pro teto, tentando achar uma razão para não terminar algo sem vida eu não vivo mais, só fico aqui parado morrendo remoendo cada segundo ja vivido e remoendo cada segundo que se passa e o cano brilhante, com o metal frio gélido que perfura a pele até os sentimentos mais sombrios tentando você a tomar uma atitude que seria a primeira útil e a ultima de todas e agora deixo a morte me engolir por inteiro |
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34:32 |
Cânticos de Um Além Abismo
Members | |
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Original line-up | |
Band members | |
Pale | All instruments |
Thy Despair | Vocals |
Miscellaneous staff | |
Pale | Mixing |
Reverand Despair | Lyrics |
Tracks | |||
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1. | Intro (Conclusão, Início do Fim) | 06:43 | |
(loading lyrics...) | |||
2. | Nostalgia Justaposta em Suicídio | 04:49 | Show lyrics |
e acontecimentos que só se ecoam em minha mente e as lagrimas que sangram de tanta lamúria depositada em cada uma delas, gritos sufocados que se destroem da garganta a dentro até o estomago, engolindo toda a magoa se sobressaindo em tristeza, talvez eu nunca tenha tentado fazer as coisas da maneira correta, agora não quero mais esperar nada das pessoas, é a unica maneira de não se machucar e agora aqui me deito, em minhas lembranças sucumbidas e coisas que nunca contarei a ninguem, não só por vergonha ou medo, mas por que são como cadaveres sepultados em meu coração, que eu nunca consigo me livrar do fardo e la continuaram enterrados... o tempo não cura feridas, elas continuam la, expostas, criando cascas e expelindo pus, elas só secam e se tornam cicatrizes, mas nenhum sentimento muda, nem nada melhora E se acabou a hora de lutar, ter que viver por essa angústia, já estou cansado de só sempre sangrar, não quero mais continuar “o tempo não cura feridas, não, não cura nada, não cura nada, não cura nada” O tempo não cura nada |
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3. | Desde Que Você Morreu Para Mim... | 12:18 | Show lyrics |
Vamos a uma nova ilusão Talvez que a vida tenha um novo início Depois de tanto sacrifício Cai-se tudo de novo no mesmo maleficio Estou cansado de sentir remorso, culpa medo e insegurança. Talvez nunca, nunca mesmo, era pra ter tido alguma esperança. Todas as pessoas que conheço só aparecem para ir embora Queria nunca ter tido ideia alguma, do que é ser iludido e abandonado. Já é mais do que tarde demais Reflito sobre o começo do final das coisas. Relutantemente tudo só volta para o mesmo estado de letargia Desesperança e agonia O resumo da minha vida se ecoa em ciclos destrutivos O que afinal seria agonia? Após tantas vezes que já deixei o tempo ir A vida se torna uma grande espera por coisas... E pessoas que nunca chegarão... Já penso que algo construtivo se ergue a partir do ódio Ele sempre me liberta para cada vez mais alimenta-lo de novo Me consumindo pela raiva e uma incansável ânsia de frieza Saia de mim! Como uma praga incorporada a meu ser, você nunca sai de mim! Praga, nojenta, mente inútil, esquece esse expurgo. Por todo o tempo possível eu quis ficar com você, você simplesmente escolheu ir embora e me abandonar, como todas as pessoas que já conheci. Você não acrescentou nada, nisso eu só perdi, meu tempo esforço e vitalidade. Em uma doença, uma bulimia passional, sua, despejando suas fraquezas em mim. Todos os dias eu me arrependo, de ter feito tanto, A cada dia eu me forço mais PRa esquecer Eu me sangro em lutas inúteis A força já não me rende mais para continuar a tentar fazer cada vez mais frustrações Que me iludem em algum dia algo sair dessa rotina tão destrutiva Já que a vida só me rende lamentações e tristezas Dela já não esperarei mais nada Não lutarei pelas pessoas, só luto por mim, pois eu sou o único que não me abandonarei e não irei me deixar, me abandonar, assim, não de novo. Não sei o que eu espero, nem o que eu quero, Numa desolação momentânea que se ecoa várias vezes Me perco por pensamentos pesados e decepcionados Numa ironia, talvez do destino, carrego um fardo que no fundo não quero me livrar Já não se tem mais esperança, olho pra dentro e só vejo minhas partes desmontadas numa serenidade doentia ou quase sufocante. Grito por dentro, grito por fora e nada nunca mudará o acontecido Acho que está na hora de encarar e deixar tudo passar Já passou na verdade ou nunca esteve parado, tudo mudou, ainda suplico à meu consciente para pensar no que isso se baseou Não teve sentido nenhum, é hora de reunir detalhe à detalhe Varrer essa angústia que tripula em minhas expressões e conclusões É tanto medo que eu tenho de hoje, a afirmação seria insanidade? Tudo foi em vão, nada valeu a pena, nem nunca valerá, isso sim é mais que certo continuo à esperar, o que eu não sei, talvez só queria acordar E ver que é mentira, qual seria a verdade? Talvez eu queira escolher uma pra acreditar, anestesiaria a dor, “Mas não mudaria nada de qualquer maneira” |
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4. | 6 Soluções para Essa Agonia Dentro Desta 38 | 10:42 | Show lyrics |
De novo, a repetição de convivência e gente que só me enoja em volta, cada vez mais sinto a raiva estremecer a carne que já não suporta mais tanto ódio impregnado em um corpo abatido por tantas tristezas simultâneas É tudo perdição e malédico, maldição de vida vazia Monotonia que me engole, monotonia que me atravessa o peito, vendo meus dias passarem sem nada e ninguém, sendo um nada até pra mim mesmo, me pergunto porque deveria continuar, tudo já perdeu demais o sentido, já cansei de repetir que não aguento mais E as paredes irão se aumentar, nessa palidez irei lamentar, olhando vibrantemente Vendo minha sobriedade e lucidez desmoronar nessa desgraça, dia após dia ja cansei dessa desolação completa repleta de desespero, angustia e ódio ter que conviver com o fardo de esquecer e engolir toda a raiva e continuar o ponteiro bate nas 4 da manhã de novo estou eu aqui sentado no chão de meu quarto olhando pro teto, tentando achar uma razão para não terminar algo sem vida eu não vivo mais, só fico aqui parado morrendo remoendo cada segundo ja vivido e remoendo cada segundo que se passa e o cano brilhante, com o metal frio gélido que perfura a pele até os sentimentos mais sombrios tentando você a tomar uma atitude que seria a primeira útil e a ultima de todas e agora deixo a morte me engolir por inteiro |
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5. | Nostalgia (Nocturnal Depression cover) | 08:44 | |
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43:16 |
Cânticos de Um Além Abismo
Members | |
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Original line-up | |
Band members | |
Pale | All instruments |
Thy Despair | Vocals |
Miscellaneous staff | |
Pale | Mixing |
Reverand Despair | Lyrics |
Tracks | |||
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1. | Intro (Conclusão, Início do Fim) | 06:43 | instrumental |
(loading lyrics...) | |||
2. | Nostalgia Justaposta em Suicídio | 04:49 | Show lyrics |
e acontecimentos que só se ecoam em minha mente e as lagrimas que sangram de tanta lamúria depositada em cada uma delas, gritos sufocados que se destroem da garganta a dentro até o estomago, engolindo toda a magoa se sobressaindo em tristeza, talvez eu nunca tenha tentado fazer as coisas da maneira correta, agora não quero mais esperar nada das pessoas, é a unica maneira de não se machucar e agora aqui me deito, em minhas lembranças sucumbidas e coisas que nunca contarei a ninguem, não só por vergonha ou medo, mas por que são como cadaveres sepultados em meu coração, que eu nunca consigo me livrar do fardo e la continuaram enterrados... o tempo não cura feridas, elas continuam la, expostas, criando cascas e expelindo pus, elas só secam e se tornam cicatrizes, mas nenhum sentimento muda, nem nada melhora E se acabou a hora de lutar, ter que viver por essa angústia, já estou cansado de só sempre sangrar, não quero mais continuar “o tempo não cura feridas, não, não cura nada, não cura nada, não cura nada” O tempo não cura nada |
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3. | Desde Que Você Morreu Para Mim... | 12:18 | Show lyrics |
Vamos a uma nova ilusão Talvez que a vida tenha um novo início Depois de tanto sacrifício Cai-se tudo de novo no mesmo maleficio Estou cansado de sentir remorso, culpa medo e insegurança. Talvez nunca, nunca mesmo, era pra ter tido alguma esperança. Todas as pessoas que conheço só aparecem para ir embora Queria nunca ter tido ideia alguma, do que é ser iludido e abandonado. Já é mais do que tarde demais Reflito sobre o começo do final das coisas. Relutantemente tudo só volta para o mesmo estado de letargia Desesperança e agonia O resumo da minha vida se ecoa em ciclos destrutivos O que afinal seria agonia? Após tantas vezes que já deixei o tempo ir A vida se torna uma grande espera por coisas... E pessoas que nunca chegarão... Já penso que algo construtivo se ergue a partir do ódio Ele sempre me liberta para cada vez mais alimenta-lo de novo Me consumindo pela raiva e uma incansável ânsia de frieza Saia de mim! Como uma praga incorporada a meu ser, você nunca sai de mim! Praga, nojenta, mente inútil, esquece esse expurgo. Por todo o tempo possível eu quis ficar com você, você simplesmente escolheu ir embora e me abandonar, como todas as pessoas que já conheci. Você não acrescentou nada, nisso eu só perdi, meu tempo esforço e vitalidade. Em uma doença, uma bulimia passional, sua, despejando suas fraquezas em mim. Todos os dias eu me arrependo, de ter feito tanto, A cada dia eu me forço mais PRa esquecer Eu me sangro em lutas inúteis A força já não me rende mais para continuar a tentar fazer cada vez mais frustrações Que me iludem em algum dia algo sair dessa rotina tão destrutiva Já que a vida só me rende lamentações e tristezas Dela já não esperarei mais nada Não lutarei pelas pessoas, só luto por mim, pois eu sou o único que não me abandonarei e não irei me deixar, me abandonar, assim, não de novo. Não sei o que eu espero, nem o que eu quero, Numa desolação momentânea que se ecoa várias vezes Me perco por pensamentos pesados e decepcionados Numa ironia, talvez do destino, carrego um fardo que no fundo não quero me livrar Já não se tem mais esperança, olho pra dentro e só vejo minhas partes desmontadas numa serenidade doentia ou quase sufocante. Grito por dentro, grito por fora e nada nunca mudará o acontecido Acho que está na hora de encarar e deixar tudo passar Já passou na verdade ou nunca esteve parado, tudo mudou, ainda suplico à meu consciente para pensar no que isso se baseou Não teve sentido nenhum, é hora de reunir detalhe à detalhe Varrer essa angústia que tripula em minhas expressões e conclusões É tanto medo que eu tenho de hoje, a afirmação seria insanidade? Tudo foi em vão, nada valeu a pena, nem nunca valerá, isso sim é mais que certo continuo à esperar, o que eu não sei, talvez só queria acordar E ver que é mentira, qual seria a verdade? Talvez eu queira escolher uma pra acreditar, anestesiaria a dor, “Mas não mudaria nada de qualquer maneira” |
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4. | 6 Soluções para Essa Agonia Dentro Desta 38 | 10:42 | Show lyrics |
De novo, a repetição de convivência e gente que só me enoja em volta, cada vez mais sinto a raiva estremecer a carne que já não suporta mais tanto ódio impregnado em um corpo abatido por tantas tristezas simultâneas É tudo perdição e malédico, maldição de vida vazia Monotonia que me engole, monotonia que me atravessa o peito, vendo meus dias passarem sem nada e ninguém, sendo um nada até pra mim mesmo, me pergunto porque deveria continuar, tudo já perdeu demais o sentido, já cansei de repetir que não aguento mais E as paredes irão se aumentar, nessa palidez irei lamentar, olhando vibrantemente Vendo minha sobriedade e lucidez desmoronar nessa desgraça, dia após dia ja cansei dessa desolação completa repleta de desespero, angustia e ódio ter que conviver com o fardo de esquecer e engolir toda a raiva e continuar o ponteiro bate nas 4 da manhã de novo estou eu aqui sentado no chão de meu quarto olhando pro teto, tentando achar uma razão para não terminar algo sem vida eu não vivo mais, só fico aqui parado morrendo remoendo cada segundo ja vivido e remoendo cada segundo que se passa e o cano brilhante, com o metal frio gélido que perfura a pele até os sentimentos mais sombrios tentando você a tomar uma atitude que seria a primeira útil e a ultima de todas e agora deixo a morte me engolir por inteiro |
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5. | Nostalgia (Nocturnal Depression cover) | 08:44 | |
(loading lyrics...) | |||
43:16 |
O Último Descanso Finalmente lhe é Concedido
Members | |
---|---|
Band members | |
Pale | All instruments |
Reverand Despair | Vocals |
Miscellaneous staff | |
Bruno Garcez | Mixing (Vocals) (Track 2) |
Reverand Despair | Lyrics |
Pale | Mixing |
Tracks | |||
---|---|---|---|
1. | Amado Ódio Retroativo | 06:47 | Show lyrics |
Maldito sentimento que jamais me abandona Se tivessem palavras para descreve-lo Elas cortariam a garganta de tão doídas Que merda de vida fudida é essa Não pedi pra viver isso Há tanto o que pensar O que sentir? Sempre vem atona Tantos gritos Sucumbidos Em pesadelos de siluetas semelhantes A uma que me excita a penumbra de dias amargurados Amado ódio meu, tão retroativo Alimento-te com o vigor de minha vida que passa Enquanto observo minha sanidade se desfacelar pelo ar Dessa palidez depressiva, meu refúgio de ódio Estou chorando Babando de ódio e me machucando Martírio meu, tão retroativo Alimento-te com a minha desfacelada sanidade Pois o que se resta agora é só o ódio Que dessa vez veio pra ficar Se não fosse, só esse vácuo Vida que se arrasta em morte Morte, sentido da vida Minha vida é uma constante morte Ao ódio que sinto todo dia Ao desdém que descarrego todo dia Que foge de meu peito tanta raiva Fogem de meus olhos em forma de lágrimas De vergonha |
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2. | Me Afogando em Lâminas e Comprimidos | 10:23 | Show lyrics |
A amargura Da vida que engulo com tanto ódio A estima da dor e remorso Se transcrevendo eternamente em desdém e escárnio Ódio, ódio, ódio Sentimento que me toma conta Tristeza, apatia e melancolia Sentimentos que tomam minha vida Porra sem significado De novo, todo cortado Machucado por rejeições escritas na carne Lastimado por frustrações descontadas na carne A morte me espera, ou eu espero ela? A vida ja não se é presente mais A letargia da decepção ja é monótona e esperada Precedida pela depreciação De agora em diante sou nada, por nada vivo, por nada continuo Tomado por vultos de pura vingança demasiada Todos os dias eu a odeio Todas as noites ainda a espero Todos os dias a desprezo Todas as noites desejo sua morte... Patologia de minha vida Esmerado de dor e agonia Vida, que agora jaz em minhas feridas Que abro em um pranto de distimia A lacuna de afeto, presente na agressividade A apatia minguante em reciprocidade A você que a tanto me esqueceu A você que jamais me entendeu O vácuo sentimental, maldito fardo Em minha via crucis depressiva chamada vida É quase como se estivesse me afogando em lâminas e comprimidos... |
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3. | O Fantasma de um Rancoroso Passado | 08:53 | Show lyrics |
Você volta, outra vez Sua presença ja me range os ossos Tanto o que se pensar Tanto o que se falar Pra você Minha cólera é demasiada Noites em claro, desabafos, fadados a um novo inicio De um ciclo destrutivo Dias em dor, remorso e constrangimento Por uma vida minada por sua presença Ó odioso ser de minha convivência O fantasma clamante por voltar a estar vivo Reviver o ódio, o amado sentimento retroativo O desprezado sentimento sufocado O tedioso passar dos dias nessa valsa de dor Que vez por vez trocamos quem conduz e até aonde vai Um dia fora algo, foi tudo, meu mundo Agora não pode ser nada, tem que ser menos, esquecer tudo E engolir os sapos de um presente emergente de um passado que é um cemitério No qual pra sempre lhe sepulto sem chance de volta Você me fez chorar Me fez parar Parar de falar Você me fez gritar Me aquietar Deixar de chorar... Você escapuliu de meus dedos, de escolhas que você fez De coisas que você disse De coisas que você fez e agora chora por eu ter chorado Encho seu tumulo com minhas lágrimas e a muito custo Te sepulto em meu desdém O vento que sopra agora em meu rosto Limpando as lágrimas Varrendo o cansaço Secando minha feição, tão morta e exausta De coisas que você disse, de coisas que você fez A memória mais bonita, foi ter ido embora e deixar você morrer O perpetuar de sua morte, seria mais intenso te vendo me matar Pelo amor que te dei, respondido com memórias de desdém. |
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4. | Lamúria Abissal | 14:20 | Show lyrics |
No que se baseia minha tristeza? Tão vazia quanto cada lágrima escorrendo por minha feição Gélida e inerente perante tanta agonia De ver você partir De sentir ninguém ficar Tamanha frustração que carrego no peito Infinita lamúria e desprezo Minha vida é uma desgraça Nunca pedi para nascer, sou apenas um fardo no mundo Não sei por que insistir em continuar Se só oque me resta é chorar Ter que sempre lamentar Tantos ferimentos e angústias a sangrar Nunca mais irei acordar Nesse mundo não quero mais ficar Em sono profundo pretendo continuar Não aguento mais sempre fraquejar Sentindo meu coração se despedaçar E meu ódio aumentar Vida, lamúria abissal Morte, lamúria abissal Esquecido pela luz Nesse abismo de desolação Vida, lamúria abissal Não existe Quem me odeie mais Do que o nojo Que sinto de mim mesmo A cada olhar Nesse espelho Minha prisão sem paredes Minha insanidade sem fim Minha lamúria abissal Minha morte em vida Agonia pulsante, ludibriante E o constante amargar dos dias que se passam e morrem Entre mais dias que nem deviam ter começado Andando pelos rios, de sangue e lágrimas Pelos corredores de meu labirinto depressivo Me deparando com os mesmos caminhos sem saída A perdição é saída Vou me perder pra me encontrar Me reunir com minha loucura Insanidade angustiante Lamúria abissal |
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5. | ...de uma Profunda e Cancerígena Melancolia | 12:58 | Show lyrics |
Solidão, trevas, dor Sempre, sempre em ambundância Nesse oceano me afogo Ocioso pela vida que jaz sem volta Tristeza, apatia que se aflora De forma repentina ou brutalmente infligida Dor, solidão, vácuo De vida que se arrasta até o além abismo Sanidade morre Minha sanidade está acabando É loucura, tristeza, loucura Se a vida não é só sofrimento? Se a vida não é só tortura? O que você fez comigo minha vida toda? Sempre indo embora então? Oque eu conheço como vida? Será que isso é morte? Não sei de mais nada diferente à isso Nada vai além Nada me tira mais daqui Sua presença me sufoca Quero ir embora daqui Por favor me leve embora Sim, embora Eu quero ir embora Eu lhe imploro, me deixe ir embora Este é meu abismo A lacuna de minha alma O lugar a qual habito Esse é meu abismo Fúlgido e sombrio Morto e decaído Dos mais profundos e sombrios murmúrios de minha alma Da mortalha de meus sentimentos Vos apresento O além abismo E a vida oque seria além de tristeza? E a vida oque seria além de solidão? A vida é nada Porra maldita, vácuo vácuo existencial Me dói cada vertébra A ranhura de minha amargura Me dói cada segundo Continuar a viver nessa terra Eu quero ir embora Me leve embora, por favor Por favor |
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53:21 |
O Último Descanso Finalmente lhe é Concedido
Members | |
---|---|
Original line-up | |
Band members | |
Pale | All instruments |
Reverand Despair | Vocals |
Miscellaneous staff | |
Pale | Mixing |
Reverand Despair | Lyrics |
Bruno Garcez | Mixing (Vocals) (Track 2) |
Tracks | |||
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1. | Amado Ódio Retroativo | 06:47 | Show lyrics |
Maldito sentimento que jamais me abandona Se tivessem palavras para descreve-lo Elas cortariam a garganta de tão doídas Que merda de vida fudida é essa Não pedi pra viver isso Há tanto o que pensar O que sentir? Sempre vem atona Tantos gritos Sucumbidos Em pesadelos de siluetas semelhantes A uma que me excita a penumbra de dias amargurados Amado ódio meu, tão retroativo Alimento-te com o vigor de minha vida que passa Enquanto observo minha sanidade se desfacelar pelo ar Dessa palidez depressiva, meu refúgio de ódio Estou chorando Babando de ódio e me machucando Martírio meu, tão retroativo Alimento-te com a minha desfacelada sanidade Pois o que se resta agora é só o ódio Que dessa vez veio pra ficar Se não fosse, só esse vácuo Vida que se arrasta em morte Morte, sentido da vida Minha vida é uma constante morte Ao ódio que sinto todo dia Ao desdém que descarrego todo dia Que foge de meu peito tanta raiva Fogem de meus olhos em forma de lágrimas De vergonha |
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2. | Me Afogando em Lâminas e Comprimidos | 10:23 | Show lyrics |
A amargura Da vida que engulo com tanto ódio A estima da dor e remorso Se transcrevendo eternamente em desdém e escárnio Ódio, ódio, ódio Sentimento que me toma conta Tristeza, apatia e melancolia Sentimentos que tomam minha vida Porra sem significado De novo, todo cortado Machucado por rejeições escritas na carne Lastimado por frustrações descontadas na carne A morte me espera, ou eu espero ela? A vida ja não se é presente mais A letargia da decepção ja é monótona e esperada Precedida pela depreciação De agora em diante sou nada, por nada vivo, por nada continuo Tomado por vultos de pura vingança demasiada Todos os dias eu a odeio Todas as noites ainda a espero Todos os dias a desprezo Todas as noites desejo sua morte... Patologia de minha vida Esmerado de dor e agonia Vida, que agora jaz em minhas feridas Que abro em um pranto de distimia A lacuna de afeto, presente na agressividade A apatia minguante em reciprocidade A você que a tanto me esqueceu A você que jamais me entendeu O vácuo sentimental, maldito fardo Em minha via crucis depressiva chamada vida É quase como se estivesse me afogando em lâminas e comprimidos... |
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3. | O Fantasma de um Rancoroso Passado | 08:53 | Show lyrics |
Você volta, outra vez Sua presença ja me range os ossos Tanto o que se pensar Tanto o que se falar Pra você Minha cólera é demasiada Noites em claro, desabafos, fadados a um novo inicio De um ciclo destrutivo Dias em dor, remorso e constrangimento Por uma vida minada por sua presença Ó odioso ser de minha convivência O fantasma clamante por voltar a estar vivo Reviver o ódio, o amado sentimento retroativo O desprezado sentimento sufocado O tedioso passar dos dias nessa valsa de dor Que vez por vez trocamos quem conduz e até aonde vai Um dia fora algo, foi tudo, meu mundo Agora não pode ser nada, tem que ser menos, esquecer tudo E engolir os sapos de um presente emergente de um passado que é um cemitério No qual pra sempre lhe sepulto sem chance de volta Você me fez chorar Me fez parar Parar de falar Você me fez gritar Me aquietar Deixar de chorar... Você escapuliu de meus dedos, de escolhas que você fez De coisas que você disse De coisas que você fez e agora chora por eu ter chorado Encho seu tumulo com minhas lágrimas e a muito custo Te sepulto em meu desdém O vento que sopra agora em meu rosto Limpando as lágrimas Varrendo o cansaço Secando minha feição, tão morta e exausta De coisas que você disse, de coisas que você fez A memória mais bonita, foi ter ido embora e deixar você morrer O perpetuar de sua morte, seria mais intenso te vendo me matar Pelo amor que te dei, respondido com memórias de desdém. |
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4. | Lamúria Abissal | 14:20 | Show lyrics |
No que se baseia minha tristeza? Tão vazia quanto cada lágrima escorrendo por minha feição Gélida e inerente perante tanta agonia De ver você partir De sentir ninguém ficar Tamanha frustração que carrego no peito Infinita lamúria e desprezo Minha vida é uma desgraça Nunca pedi para nascer, sou apenas um fardo no mundo Não sei por que insistir em continuar Se só oque me resta é chorar Ter que sempre lamentar Tantos ferimentos e angústias a sangrar Nunca mais irei acordar Nesse mundo não quero mais ficar Em sono profundo pretendo continuar Não aguento mais sempre fraquejar Sentindo meu coração se despedaçar E meu ódio aumentar Vida, lamúria abissal Morte, lamúria abissal Esquecido pela luz Nesse abismo de desolação Vida, lamúria abissal Não existe Quem me odeie mais Do que o nojo Que sinto de mim mesmo A cada olhar Nesse espelho Minha prisão sem paredes Minha insanidade sem fim Minha lamúria abissal Minha morte em vida Agonia pulsante, ludibriante E o constante amargar dos dias que se passam e morrem Entre mais dias que nem deviam ter começado Andando pelos rios, de sangue e lágrimas Pelos corredores de meu labirinto depressivo Me deparando com os mesmos caminhos sem saída A perdição é saída Vou me perder pra me encontrar Me reunir com minha loucura Insanidade angustiante Lamúria abissal |
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5. | ...de uma Profunda e Cancerígena Melancolia | 12:58 | Show lyrics |
Solidão, trevas, dor Sempre, sempre em ambundância Nesse oceano me afogo Ocioso pela vida que jaz sem volta Tristeza, apatia que se aflora De forma repentina ou brutalmente infligida Dor, solidão, vácuo De vida que se arrasta até o além abismo Sanidade morre Minha sanidade está acabando É loucura, tristeza, loucura Se a vida não é só sofrimento? Se a vida não é só tortura? O que você fez comigo minha vida toda? Sempre indo embora então? Oque eu conheço como vida? Será que isso é morte? Não sei de mais nada diferente à isso Nada vai além Nada me tira mais daqui Sua presença me sufoca Quero ir embora daqui Por favor me leve embora Sim, embora Eu quero ir embora Eu lhe imploro, me deixe ir embora Este é meu abismo A lacuna de minha alma O lugar a qual habito Esse é meu abismo Fúlgido e sombrio Morto e decaído Dos mais profundos e sombrios murmúrios de minha alma Da mortalha de meus sentimentos Vos apresento O além abismo E a vida oque seria além de tristeza? E a vida oque seria além de solidão? A vida é nada Porra maldita, vácuo vácuo existencial Me dói cada vertébra A ranhura de minha amargura Me dói cada segundo Continuar a viver nessa terra Eu quero ir embora Me leve embora, por favor Por favor |
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53:21 |
Spilled into This Disgrace of World
Members | |
---|---|
Band members | |
Lamúria Abissal | |
Pale | All instruments |
Reverand Despair | Vocals |
Miscellaneous staff | |
Reverand Despair | Lyrics |
Carlos Agraz | Logo |
Tracks | |||
---|---|---|---|
1. | Born an Abomination - Depression | 11:30 | |
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2. | Born an Abomination - Traumatization by My Mind | 06:05 | |
(loading lyrics...) | |||
3. | Lamúria Abissal - Esmorecido Solstício da Morte | 09:24 | Show lyrics |
Você consegue ver a luz? Você consegue ser a luz? Sentir a luz Qual luz? O final da luz Você consegue ver tudo morrer? Só jazer, junto a si mesmo É o final da luz O breu completo Quem iria agora ser a luz? Quem iria me dizer a diferença? Entre a luz e a escuridão Acho que nunca vi a luz Vagueio solene e me perco Em demasiados pensamentos cognitivos Sinto o desdém cosmico que me rumina Entre outros tantos pensamentos De tantas outras luzes Vejo o dia se matar na noite Suicídio pródigo, inevitável natureza Solstício eterno da alma E por que iria eu querer a luz? E o que afinal seria a luz? Maldita luz Que cega e mortifica cada devaneio Maldita luz Que extingue o amor Numa elucidação vorpal E a lâmina do marasmo Cortando os dias Em fragmentos desolados De uma penumbra sem fim O asco do arrependimento Amola a lâmina Numa elucidação vorpal Maldita luz... E abraço a minha auto-destruição Como se fosse uma eterna novena de caos e sofrimento Marchando sempre em frente a um abismo Caindo eternamente em escuridão |
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4. | Lamúria Abissal - Ex Nihilo Nihil Fit | 03:42 | Show lyrics |
E o que seria o nada? Seria como água se estivesse no nada? Será que contaria se não fosse um nada? E existe forma pra então se existir? Diga você agora Quem você adora Quem você venera Acaba sempre indo embora Diga você, senhora Quem você provoca Lesando tamanha obra Acaba deixando de ir embora Diga você senhor Você conhece a dor? Já soube o que é amor? Se sim, é chegada a hora De finalmente ir embora Me diga por seus olhos, eu implico Ainda pairamos no abismo Da menor das confrontações Do menos enfadonho dos precipícios Me diga por seus lábios, suplico Ainda sofremos no solstício Da maior das ilusões Da mais aguda dor e malefício De desmembrar qualquer juízo Sobre realidade ou não Me olhe nos olhos agora Me prenda com eles pra sempre Se morrer existe uma dor presente Que elucidará parte da ilusão de ser Ser e não ser, eis a questão Sou e não sou, o que seria então? Algum intermediário ou uma ilusão? Que por estar dentro de outra pensa ser algo então... Ao luar de torniquete Poetizo o demônio e o verbete Sem chance que me deixe Recobrar a consciência Morte nos encontramos novamente Me diga que importância você teve Se nem em separar pesadelo do consciente Algum êxito você teve Morte, você é uma puta Atrativa e oferecida, sempre desnuda Uma puta falsa como a vida Que dela nada se precipita Morte, você é uma puta Sempre falsa e sempre cativa Oferecendo-me uma ilusão de oferecer O alívio do nada por um não nada Pensando que só você é astuta Morte, eu te abençoou Sua existência pra mim é meu único tesouro Dela é tudo que eu preciso ver Para ter em algo pra crer Nesse sonho de sonho, espiral de não sonho Dou um grito e ressono Esperando não ser um sonho Então acordo em outro sonho Mais uma ilusão de não ilusão Acho que assim perco meu sono Morte, eu te amo Ao seu significado proclamo Uma muleta pra se apoiar e viver Ao contrário da vida que tanto escapa Da felicidade que amo e não amo É a única companheira até em seus braços me ter É a única muleta pra se apoiar e viver. |
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30:41 |
Spilled into This Disgrace of World
Members | |
---|---|
Original line-up | |
Band members | |
Lamúria Abissal | |
Pale | All instruments |
Reverand Despair | Vocals |
Miscellaneous staff | |
Reverand Despair | Lyrics |
Carlos Agraz | Logo |
Tracks | |||
---|---|---|---|
1. | Born an Abomination - Depression | 11:30 | |
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2. | Born an Abomination - Traumatization by My Mind | 06:05 | |
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3. | Lamúria Abissal - Esmorecido Solstício da Morte | 09:24 | Show lyrics |
Você consegue ver a luz? Você consegue ser a luz? Sentir a luz Qual luz? O final da luz Você consegue ver tudo morrer? Só jazer, junto a si mesmo É o final da luz O breu completo Quem iria agora ser a luz? Quem iria me dizer a diferença? Entre a luz e a escuridão Acho que nunca vi a luz Vagueio solene e me perco Em demasiados pensamentos cognitivos Sinto o desdém cosmico que me rumina Entre outros tantos pensamentos De tantas outras luzes Vejo o dia se matar na noite Suicídio pródigo, inevitável natureza Solstício eterno da alma E por que iria eu querer a luz? E o que afinal seria a luz? Maldita luz Que cega e mortifica cada devaneio Maldita luz Que extingue o amor Numa elucidação vorpal E a lâmina do marasmo Cortando os dias Em fragmentos desolados De uma penumbra sem fim O asco do arrependimento Amola a lâmina Numa elucidação vorpal Maldita luz... E abraço a minha auto-destruição Como se fosse uma eterna novena de caos e sofrimento Marchando sempre em frente a um abismo Caindo eternamente em escuridão |
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4. | Lamúria Abissal - Ex Nihilo Nihil Fit | 03:42 | Show lyrics |
E o que seria o nada? Seria como água se estivesse no nada? Será que contaria se não fosse um nada? E existe forma pra então se existir? Diga você agora Quem você adora Quem você venera Acaba sempre indo embora Diga você, senhora Quem você provoca Lesando tamanha obra Acaba deixando de ir embora Diga você senhor Você conhece a dor? Já soube o que é amor? Se sim, é chegada a hora De finalmente ir embora Me diga por seus olhos, eu implico Ainda pairamos no abismo Da menor das confrontações Do menos enfadonho dos precipícios Me diga por seus lábios, suplico Ainda sofremos no solstício Da maior das ilusões Da mais aguda dor e malefício De desmembrar qualquer juízo Sobre realidade ou não Me olhe nos olhos agora Me prenda com eles pra sempre Se morrer existe uma dor presente Que elucidará parte da ilusão de ser Ser e não ser, eis a questão Sou e não sou, o que seria então? Algum intermediário ou uma ilusão? Que por estar dentro de outra pensa ser algo então... Ao luar de torniquete Poetizo o demônio e o verbete Sem chance que me deixe Recobrar a consciência Morte nos encontramos novamente Me diga que importância você teve Se nem em separar pesadelo do consciente Algum êxito você teve Morte, você é uma puta Atrativa e oferecida, sempre desnuda Uma puta falsa como a vida Que dela nada se precipita Morte, você é uma puta Sempre falsa e sempre cativa Oferecendo-me uma ilusão de oferecer O alívio do nada por um não nada Pensando que só você é astuta Morte, eu te abençoou Sua existência pra mim é meu único tesouro Dela é tudo que eu preciso ver Para ter em algo pra crer Nesse sonho de sonho, espiral de não sonho Dou um grito e ressono Esperando não ser um sonho Então acordo em outro sonho Mais uma ilusão de não ilusão Acho que assim perco meu sono Morte, eu te amo Ao seu significado proclamo Uma muleta pra se apoiar e viver Ao contrário da vida que tanto escapa Da felicidade que amo e não amo É a única companheira até em seus braços me ter É a única muleta pra se apoiar e viver. |
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30:41 |
Passagem para o Além Abismo
Members | |
---|---|
Band members | |
Pale | All instruments |
Reverand Despair | Vocals |
Miscellaneous staff | |
Pale | Mixing |
Reverand Despair | Lyrics |
Tracks | |||
---|---|---|---|
1. | Estupor de Viver | 05:53 | Show lyrics |
eria eu o único? A sentir o frio dissipar Parte da própria sanidade Por toda eternidade Seria eu tão burro? Nego e aceito o fracasso Nasci apenas mais um rebento Desse monumento de asco Seria a vida tão curta? Só 2 segundos e um gatilho Seria um perfeito caminho Adeus, filho da puta. Mundo filho da puta. Me mostre qual seria o caminho Enquanto essa noite jubila no frio Enquanto minha miséria me mantém aquecido Enquanto meus pulmões ainda insistem em sorver Desse maldito ar enrijecido Enrijecido pelo tempo Pétreo das mesmas lamentações Funesto peso que trago em meu peito Vem à minha mente, sempre que me deito Entre tantas outras angústias ainda por vir Deixo me desatinar, ponho-me a rir Tamanha a irrealidade e dimensão Da miséria que me mantém aquecido Algum dia você também pode sentir Todas as expectativas à tona começando a vir Então esse caiporismo torna a brandir Algo como uma lâmina, através do que você acreditava durar A vida se afoga, se joga na derrota Então você aceita que isso é o que vai durar |
|||
2. | Orquídea Sangrenta | 04:18 | Show lyrics |
Uma flor E suas pétalas são tendões Músculos atrelados no sofrimento Em seu eterno germinar de estupor Seu pólen é venenoso E seu aroma apodrecido Suas raízes estão fincadas em meu sofrimento Meu desdém, meu desalento Algum dia teria feito sentido E poderia ser menos sofrido Mas esse dia passou Você me afogou no desesperador fremir Dos esporos de sua pele Sua seiva é sangue Seu aroma é podre E de suas pétalas brotam toda a desolação Inerente deste mundo As mais cruéis aflições Pertinentes a esse mundo Condensados no egoísmo e sardonismo Desse tão amargo olhar teu |
|||
3. | Lavrando Defuntos | 07:55 | Show lyrics |
O solo do coração de um homem é pedregoso Empedernido, misterioso Um meticuloso terreno rachado, ressacado Assim como os dias banhados por esse sol O sol de meu cansaço, meu rechaço Do labor de minha derradeira vida O sabor da agonia suicida Nessa terra nada cresce Nada se mede, nada impele Nada além de secura E miséria Aqui semeio em muito a morte E minha má sorte, irreverente consorte Jamais me abandona em minha eterna má fé Não em deus, aqui ele nunca deu o ar da graça Só desgraça, deslavada A maior ironia seria pensar Em algo vivo aqui cultivar. Nessa terra nada cresce Nada se mede, nada impele Nada além de secura E miséria Além desses horizontes, existe um onde Além dos montes, após de onde é longe Onde a vida cresce e germina Nada minha, não a minha Onde estou tudo cresce sem vida Prolonga a morte, agoura a sorte De qualquer um que insista em aqui viver Por medo de morrer, à terra pungir Cá estou de luto absoluto Velando defuntos, dos quais nem conheci Cá estou Irresoluto Me doendo pela chaga Aberta nessa terra de meu coração E cada ferida sangra Em um eterno enrubescer Numa eterna angustiante moção Incontinente e exasperadora Que é a dor que se perpetua Dessa terra de meu coração. |
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4. | Solidão | 09:57 | Show lyrics |
O timbre do silêncio me irrita E constipa, a dor abriga Concilia pensamentos em muito suicidas Que a dor abriga, a dor abriga Já é difícil saber em quem confiar Em cada olhar, vejo a naufragar Esperanças de amalgamar Uma amizade da qual poder contar Por todos os lados vejo rostos Rostos aleatórios, irrisórios Por todo lado, decompostos Entre outras mil tristezas E incertezas Um ultimato vinga concreto e absorto Esse mundo é lugar para outros Não pertenço aqui, tão pouco aos que aqui habitam Não posso contar com os outros. Esse silêncio Me recrimina Me reboliça Uma morte em vida O vento ulula Antigas angústias Nunca amainadas Um estopim De uma agonia sem fim E por toda essa eternidade vagarei Divagando por entre as frestas De um outrem tempo Pela eternidade Ouvindo o ecoar de cada pensamento meu Para sempre fadado À desolação infernal desse silêncio... |
|||
5. | Eternal Beauty of Trees (Uaral cover) | 05:56 | Show lyrics |
The pretended smile of the lewdness that he lives on me, No longer in case alone he makes alike Upon never to smile of the trees... Dawn: he falls to your feet a tear out of every star... The night: he falls to your feet the unhappiness and the no love... The great problem to breathe, He is to want the impossible, Making possible only Another sigh that he propagates you to lashes the pain |
|||
33:59 |
Passagem para o Além Abismo
Members | |
---|---|
Original line-up | |
Band members | |
Pale | All instruments |
Reverand Despair | Vocals |
Miscellaneous staff | |
Pale | Mixing |
Reverand Despair | Lyrics |
Tracks | |||
---|---|---|---|
1. | Estupor de Viver | 05:53 | Show lyrics |
eria eu o único? A sentir o frio dissipar Parte da própria sanidade Por toda eternidade Seria eu tão burro? Nego e aceito o fracasso Nasci apenas mais um rebento Desse monumento de asco Seria a vida tão curta? Só 2 segundos e um gatilho Seria um perfeito caminho Adeus, filho da puta. Mundo filho da puta. Me mostre qual seria o caminho Enquanto essa noite jubila no frio Enquanto minha miséria me mantém aquecido Enquanto meus pulmões ainda insistem em sorver Desse maldito ar enrijecido Enrijecido pelo tempo Pétreo das mesmas lamentações Funesto peso que trago em meu peito Vem à minha mente, sempre que me deito Entre tantas outras angústias ainda por vir Deixo me desatinar, ponho-me a rir Tamanha a irrealidade e dimensão Da miséria que me mantém aquecido Algum dia você também pode sentir Todas as expectativas à tona começando a vir Então esse caiporismo torna a brandir Algo como uma lâmina, através do que você acreditava durar A vida se afoga, se joga na derrota Então você aceita que isso é o que vai durar |
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2. | Orquídea Sangrenta | 04:18 | Show lyrics |
Uma flor E suas pétalas são tendões Músculos atrelados no sofrimento Em seu eterno germinar de estupor Seu pólen é venenoso E seu aroma apodrecido Suas raízes estão fincadas em meu sofrimento Meu desdém, meu desalento Algum dia teria feito sentido E poderia ser menos sofrido Mas esse dia passou Você me afogou no desesperador fremir Dos esporos de sua pele Sua seiva é sangue Seu aroma é podre E de suas pétalas brotam toda a desolação Inerente deste mundo As mais cruéis aflições Pertinentes a esse mundo Condensados no egoísmo e sardonismo Desse tão amargo olhar teu |
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3. | Lavrando Defuntos | 07:55 | Show lyrics |
O solo do coração de um homem é pedregoso Empedernido, misterioso Um meticuloso terreno rachado, ressacado Assim como os dias banhados por esse sol O sol de meu cansaço, meu rechaço Do labor de minha derradeira vida O sabor da agonia suicida Nessa terra nada cresce Nada se mede, nada impele Nada além de secura E miséria Aqui semeio em muito a morte E minha má sorte, irreverente consorte Jamais me abandona em minha eterna má fé Não em deus, aqui ele nunca deu o ar da graça Só desgraça, deslavada A maior ironia seria pensar Em algo vivo aqui cultivar. Nessa terra nada cresce Nada se mede, nada impele Nada além de secura E miséria Além desses horizontes, existe um onde Além dos montes, após de onde é longe Onde a vida cresce e germina Nada minha, não a minha Onde estou tudo cresce sem vida Prolonga a morte, agoura a sorte De qualquer um que insista em aqui viver Por medo de morrer, à terra pungir Cá estou de luto absoluto Velando defuntos, dos quais nem conheci Cá estou Irresoluto Me doendo pela chaga Aberta nessa terra de meu coração E cada ferida sangra Em um eterno enrubescer Numa eterna angustiante moção Incontinente e exasperadora Que é a dor que se perpetua Dessa terra de meu coração. |
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4. | Solidão | 09:57 | Show lyrics |
O timbre do silêncio me irrita E constipa, a dor abriga Concilia pensamentos em muito suicidas Que a dor abriga, a dor abriga Já é difícil saber em quem confiar Em cada olhar, vejo a naufragar Esperanças de amalgamar Uma amizade da qual poder contar Por todos os lados vejo rostos Rostos aleatórios, irrisórios Por todo lado, decompostos Entre outras mil tristezas E incertezas Um ultimato vinga concreto e absorto Esse mundo é lugar para outros Não pertenço aqui, tão pouco aos que aqui habitam Não posso contar com os outros. Esse silêncio Me recrimina Me reboliça Uma morte em vida O vento ulula Antigas angústias Nunca amainadas Um estopim De uma agonia sem fim E por toda essa eternidade vagarei Divagando por entre as frestas De um outrem tempo Pela eternidade Ouvindo o ecoar de cada pensamento meu Para sempre fadado À desolação infernal desse silêncio... |
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5. | Eternal Beauty of Trees (Uaral cover) | 05:56 | Show lyrics |
The pretended smile of the lewdness that he lives on me, No longer in case alone he makes alike Upon never to smile of the trees... Dawn: he falls to your feet a tear out of every star... The night: he falls to your feet the unhappiness and the no love... The great problem to breathe, He is to want the impossible, Making possible only Another sigh that he propagates you to lashes the pain |
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33:59 |
A Rainha é Sempre Impecável
Members | |
---|---|
Band members | |
Lamúria Abissal | |
Pale | All instruments |
Reverand Despair | Vocals |
Nuktrukt | |
Nuktrukt | All instruments |
Miscellaneous staff | |
Nuktrukt | Cover art, Photography |
Tracks | |||
---|---|---|---|
1. | Lamúria Abissal - Anestesia | 05:05 | Show lyrics |
É cruel demais Como os anos passaram E ninguém nunca mais voltou A se falar A se relacionar Ou a se ver São pequenos lutos De pequenas desavenças Por pequenos motivos O pior de tudo É sempre retornar A mesma retórica Quem errou mais? Quem foi o pior? Nem faz mais sentido Foi tudo em vão E agora de nada serve Para nenhum de nós São essas coisas na vida Pelas quais se vale a pena lamuriar E lamentar Pelo inevitável Irrevogável mal estar Pelo que passou E por tudo ainda por vir É a fria e contígua navalha da vida A tudo sempre a dilacerar Para nunca mais Nunca mais voltar... |
|||
2. | Lamúria Abissal - Excelsiori | 05:03 | Show lyrics |
Eu vi a luz do sol Refletindo o verdejar infinito De campos a beira mar Meu peito se confrangeu Em pensar como é bonita Essa terra por onde tudo se perdeu É também aonde me encontro Mais uma vez comigo E pela primeira vez na vida Não tenho mais medo da luz Ela não me queima mais os olhos Nem macera minha pele E enquanto vago por entre As infinitas aflições De estilhaçados e efêmeros corações Jamais me magoarei, pois compreendo Que raiva é sinônimo de incompreensão E o rancor é o fruto genuíno Do abandono e sofreguidão E enquanto vagueio Por entre os relatos dos desesperados A eles lhes trago apoio Pois ninguém jamais merecerá sofrer Enquanto se conhecer Se aceitar e se entender Demagogias e malícias Constroem pontes invisíveis Mancomunações aprazíveis De seres desprezíveis Perdem tempo e se destroem Querendo decretar o amor Que nunca lhes será dado Enquanto não for conquistado Amor algum crescerá em seu coração Enquanto você se privar |
|||
3. | Nuktrukt - Optimist | 04:09 | |
(loading lyrics...) | |||
4. | Раскаянье - I | 01:50 | |
(loading lyrics...) | |||
5. | Раскаянье - II | 02:40 | |
(loading lyrics...) | |||
6. | Раскаянье - III | 02:48 | |
(loading lyrics...) | |||
21:35 |
A Rainha é Sempre Impecável
Members | |
---|---|
Original line-up | |
Band members | |
Lamúria Abissal | |
Pale | All instruments |
Reverand Despair | Vocals |
Nuktrukt | |
Nuktrukt | All instruments |
Miscellaneous staff | |
Nuktrukt | Cover art, Photography |
Tracks | |||
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1. | Lamúria Abissal - Anestesia | 05:05 | Show lyrics |
É cruel demais Como os anos passaram E ninguém nunca mais voltou A se falar A se relacionar Ou a se ver São pequenos lutos De pequenas desavenças Por pequenos motivos O pior de tudo É sempre retornar A mesma retórica Quem errou mais? Quem foi o pior? Nem faz mais sentido Foi tudo em vão E agora de nada serve Para nenhum de nós São essas coisas na vida Pelas quais se vale a pena lamuriar E lamentar Pelo inevitável Irrevogável mal estar Pelo que passou E por tudo ainda por vir É a fria e contígua navalha da vida A tudo sempre a dilacerar Para nunca mais Nunca mais voltar... |
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2. | Lamúria Abissal - Excelsiori | 05:03 | Show lyrics |
Eu vi a luz do sol Refletindo o verdejar infinito De campos a beira mar Meu peito se confrangeu Em pensar como é bonita Essa terra por onde tudo se perdeu É também aonde me encontro Mais uma vez comigo E pela primeira vez na vida Não tenho mais medo da luz Ela não me queima mais os olhos Nem macera minha pele E enquanto vago por entre As infinitas aflições De estilhaçados e efêmeros corações Jamais me magoarei, pois compreendo Que raiva é sinônimo de incompreensão E o rancor é o fruto genuíno Do abandono e sofreguidão E enquanto vagueio Por entre os relatos dos desesperados A eles lhes trago apoio Pois ninguém jamais merecerá sofrer Enquanto se conhecer Se aceitar e se entender Demagogias e malícias Constroem pontes invisíveis Mancomunações aprazíveis De seres desprezíveis Perdem tempo e se destroem Querendo decretar o amor Que nunca lhes será dado Enquanto não for conquistado Amor algum crescerá em seu coração Enquanto você se privar |
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3. | Nuktrukt - Optimist | 04:09 | |
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4. | Раскаянье - I | 01:50 | |
(loading lyrics...) | |||
5. | Раскаянье - II | 02:40 | |
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6. | Раскаянье - III | 02:48 | |
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21:35 |
Band ascii art
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......................................................:%??#?S###S%%*+;:+#S%?#@@;.;,....................:*..*S@#+........ .........................................................*%..::;;,.....:#*+*:%?........................,:,*@S*:......... .........................................................?#+...........;#?;..%+........................:%S%;............ ........................................................,S@#,..........;#;...%,...............::::;?%?*?*,.............. ........................................................;#@@%,.........+?...:*..................,::;:,.................. ........................................................,S@#@+.........+*...*:.......................................... ........................................................;#?,;#+........%%...*........................................... ........................................................?%...;#:......:##;.............................................. 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