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Caverna
Members | |
---|---|
Vinícius | Drums, Vocals (2012-present) |
Member(bands): Venomous Breath (live) | |
Sauron | Guitars (2012-present) |
Member(bands): Apokalyptic Raids (live), Venomous Breath, Escarnium (live) |
# | Discography | Type | Year | |
---|---|---|---|---|
1 | Anticruz | Demo | 2014 | Show album |
2 | Sob o Ciclo de Ouroboros | Split | 2014 | Show album |
3 | À Margem do Abismo | Demo | 2015 | Show album |
4 | Abismo | Full-length | 2016 | Show album |
Anticruz
Album versions
Release date | Label | Catalog ID | Format | Description |
---|---|---|---|---|
April 4th, 2014 | Independent | Digital | ||
June 28th, 2014 | Hell Music | Cassette | Die hard version, Limited edition | |
June 28th, 2014 | Obskure Chaos Distro | CD | Limited edition | |
April 4th, 2015 | Infernal Rites Distro | CD | Limited edition, Digipak |
Members | |
---|---|
Band members | |
Vinícius | Drums, Vocals |
Sauron | Guitars |
Miscellaneous staff | |
Sauron | Layout |
Fernando JFL | Cover art |
Tracks | |||
---|---|---|---|
1. | Suspiria | 03:10 | Show lyrics |
Alemanha, 1977 Nem tudo parece ser o que é Onde tinha tudo para ser tranquilo Era na verdade um covil Rainha Negra! Contos macabros não irão assustá-la Nem mesmo os vermes em seus cabelos Conte os passos e siga-os Lembre-se: Segredo! Íris! Helena Markos! |
|||
2. | Espectros | 02:52 | Show lyrics |
Vivia aquele ser tenebroso Na caverna putrefata Sombras e espectros Em seu espírito dançavam Cálido espreitava a noite Na selva amaldiçoada Ansioso e trêmulo Enquanto o ódio arrebatava Acorrentado em seu antro Nos confins sangrava Sedento e faminto Na penumbra desgarrada Bramiu, enfim, o caos Rasgando a noite gélida Furioso e alucinado Destroçou a selva eterna |
|||
3. | Anticruz | 02:36 | Show lyrics |
Maldito Deus, destrua sua existência Um símbolo de terror para manipular os fracos Sem piedade, vomite na podridão da humanidade Sufoque-a em suas próprias mentiras A cada cruz invertida, a vitória Na perdição do pecado, profanem a virgem Junte-se aos mortos na destruição Erguendo-se em meio ao banho de sangue |
|||
4. | A Queda | 02:07 | Show lyrics |
Em frente ao majestoso império Demônios riem e dançam A dança macabra da morte Na calada da noite eles berram Gritam ceifando o vento que uiva Embriagados pelo ódio ao terno As faíscas iluminam o céu A fogueira dos cadáveres crepita O ritual da morte ruma o crepúsculo Das sombras ascende o ser solitário Do furor do ódio tece a força Nas trevas dilata o espírito |
|||
5. | Alucarda | 04:15 | Show lyrics |
Sob a marca de Satã Sacrificou a mãe ao nascer Viveu uma infância de mentiras Na penumbra de falsos pensamentos Belphegor! Beelzebuth! Astaroth! Satanchia! Belial! Selando um pacto com o próprio sangue Entregou-se aos prazeres carnais Renegou Deus e todos os santos Blasfemando o sagrado, destruindo o eterno Belphegor! Beelzebuth! Astaroth! Satanchia! Belial! |
|||
15:00 |
Sob o Ciclo de Ouroboros
Album versions
Release date | Label | Catalog ID | Format | Description |
---|---|---|---|---|
October 10th, 2014 | Obskure Chaos Distro | CD | Limited edition | |
September 10th, 2015 | Infernal Rites Distro | CD | Limited edition, Digipak | |
2017 | Resistência Underground Distro & Prod. | 00 | CD | Limited edition |
November 13th, 2017 | Hell Music | Digital | Bandcamp |
Members | |
---|---|
Band members | |
Velho | |
Splatter | Drums |
Caronte | Vocals, Guitars |
Rafael Lopes | Bass |
Caverna | |
Vinícius | Drums, Vocals |
Sauron | Guitars |
Miscellaneous staff | |
Caronte | Cover art |
Sauron | Layout |
Tracks | |||
---|---|---|---|
1. | Velho - O Único Caminho | 02:36 | Show lyrics |
O vazio que deus criou tornou a existência detestável De tudo o que homem produziu esta noite só me prestou o álcool Deseje sua própria morte Sobrou um caminho mais verdadeiro Não adianta insistir que isto que eles vivem é a vida É mentira É mentira |
|||
2. | Velho - O Poder é Real | 03:36 | Show lyrics |
Jamais me esquecerei das palavras desse velho A ideia da tomada do poder me persegue até o fim. Eu vivo procurando nos vestígios do passado Por certos tesouros que não podem ser herdados Por tronos que o destino reservou só para nós. O poder é real! Forças ocultas governam este mundo. Por trás das cortinas, na escuridão Espadas tão prontas pra luta final. Nas profundezas desse mundo é que se forja a realidade O seu mundo seguro é só um sonho e está prestes a acabar. Velhos loucos de guerra despertando em toda parte Mil bruxas na noite já estão prontas pro ataque A mágica, o caos e a fúria estão no ar. Mas se a noite chegar e o seu metal não brilhar, Então saberemos que não é um de nós. Estamos em busca de um outro poder. Não sentimos nada por trás da sua voz |
|||
3. | Velho - Perto dos Portais da Loucura | 02:36 | Show lyrics |
Nada que se erga firme em si. Nada que precise ter sentido pra ninguém. Quando você vier me procurar Em busca de sabedoria, Eu vou estar decrepito, Em meu castelo em ruínas, Onde não há mais lugar Para os delírios da verdade. Pelos meus olhos você vai notar Que eu estou tão longe. Perto dos portais da loucura! |
|||
4. | Velho - Satã, Apareça! | 02:19 | Show lyrics |
Satã, apareça! Abra o chão! Liberte as bestas Do Armageddom! Satã, apareça Diante de nós! Ordene o caos E a destruição! Saia dos mitos Venha nos brindar Com a sua presença Preencha o lugar Venha das lendas Trazendo o fim Satã, apareça! Revele pra mim A hora e o dia De tudo acabar, Que essa humanidade Agonizará! |
|||
5. | Caverna - A Morte | 02:13 | Show lyrics |
Nas ruas desertas vagando sem rumo Sigo em frente sem olhar para trás Percebo algo por perto seguindo os meus passos Vivendo num mundo fantasma consumido pelo ódio A minha alma está perdida submersa em um mar de chamas Agonizando em eterno rancor e loucura Na escuridão de meus pensamentos fico à sua espera A vejo negra como o mais profundo abismo Com seu olhar vazio me fitando Possuído pela maldade, cego pelo ódio Posso sentir o inferno queimando à minha espera Enquanto houver vida, ela estará aguardando o último suspiro |
|||
6. | Caverna - Anticruz | 02:27 | Show lyrics |
Maldito Deus, destrua sua existência Um símbolo de terror para manipular os fracos Sem piedade, vomite na podridão da humanidade Sufoque-a em suas próprias mentiras A cada cruz invertida, a vitória Na perdição do pecado, profanem a virgem Junte-se aos mortos na destruição Erguendo-se em meio ao banho de sangue |
|||
7. | Caverna - Violando Túmulos | 02:50 | Show lyrics |
porém morto, vagueio alucinado Guiado pela morbidez do céu negro Tudo o que eu vejo é dor e desespero Carrego dentro de mim todos os demônios Aliados aos espíritos da eterna maldade As bestas de Baphomet surgem na neblina Com o veneno da antiga serpente em suas presas Nos mais profundos túmulos Deito-me sobre ossos, carnes e vermes Onde nenhuma luz ousa chegar Ouço os sombrios sons da morte |
|||
8. | Caverna - Abismo | 07:10 | |
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25:47 |
À Margem do Abismo
Members | |
---|---|
Band members | |
Vinícius | Drums, Vocals |
Sauron | Guitars |
Miscellaneous staff | |
Whipstriker | Mixing, Mastering, Producer, Recording |
Necromaniac | Producer, Recording |
Fernando JFL | Cover art, Layout |
Tracks | |||
---|---|---|---|
1. | O Bramir da Besta | 02:40 | Show lyrics |
A essência obscura nos guia em meio à neblina A sombra que me persegue, me protege Em meio à pútrida existência celeste Escolho vaguear nas trevas da floresta mórbida A luz se torna trevas, a noite chega O berro maldito ecoou Dos bramidos da fera o envoltório de escuridão O estranho sentimento do caos De cada fluxo escoa o sangue A pálida tez demonstra a vida Para a virgem coroada, dou-lhe espinhos Emana de min o sofrimento Contemplo em volta a escuridão Sussurros, gritos, berros, soluços Da penumbra saio e sinto O odor de cadáveres escarlates |
|||
2. | Violando Túmulos | 02:53 | Show lyrics |
À meia-noite, sempre no mesmo cemitério Vivo, porém morto, vagueio alucinado Guiado pela morbidez do céu negro Tudo o que eu vejo é dor e desespero Carrego dentro de mim todos os demônios Aliado aos espíritos da eterna maldade As bestas de Baphomet surgem na neblina Com o veneno da antiga serpente em suas presas Nos mais profundos túmulos Deito-me sobre ossos, carnes e vermes Onde nenhuma luz ousa chegar Ouço os sombrios sons da morte |
|||
3. | A Queda | 02:03 | Show lyrics |
Em frente ao majestoso império Demônios riem e dançam A dança macabra da morte Na calada da noite eles berram Gritam ceifando o vento que uiva Embriagados pelo ódio ao terno As faíscas iluminam o céu A fogueira dos cadáveres crepita O ritual da morte ruma o crepúsculo Das sombras ascende o ser solitário Do furor do ódio tece a força Nas trevas dilata o espírito |
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07:36 |
Abismo
Album versions
Release date | Label | Catalog ID | Format | Description |
---|---|---|---|---|
February 10th, 2016 | Hell Music | CAV001 | CD | Digipak, limited edition |
February 10th, 2016 | Distro Rock Records | DRR026 | CD | Digipak, limited edition |
February 10th, 2016 | Ihells Produções | IHP 030 | CD | Digipak, limited edition |
February 10th, 2016 | MVCS Prod/Distro | MVCS 050 | CD | Digipak, limited edition |
February 10th, 2016 | Resistência Underground Distro & Prod. | RUD 002 | CD | Digipak, limited edition |
February 10th, 2016 | Vënënö Sönörö | VSR003 | CD | Digipak, limited edition |
May 2016 | Blud Auk Tapes | BA-11 | Cassette | Limited edition |
November 13th, 2017 | Hell Music | Digital | Bandcamp |
Members | |
---|---|
Band members | |
Vinícius | Drums, Vocals |
Sauron | Guitars |
Guest/Session | |
Necromaniac | Vocals (track 9) |
Miscellaneous staff | |
Necromaniac | Producer, Recording |
Fernando JFL | Cover art, Layout |
Whipstriker | Producer, Recording, Mixing |
Pedro Henrique | Mastering |
Tracks | |||
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1. | O Bramir da Besta | 02:36 | Show lyrics |
A essência obscura nos guia em meio à neblina A sombra que me persegue, me protege Em meio à pútrida existência celeste Escolho vaguear nas trevas da floresta mórbida A luz se torna trevas O berro maldito ecoou Dos bramidos da fera o envoltório de escuridão O estranho sentimento do caos De cada fluxo escoa o sangue A pálida tez demonstra a vida Para a virgem coroada, dou-lhe espinhos Emana de mim o sofrimento Contemplo em volta a escuridão Sussurros, gritos, berros Da penumbra saio e sinto O odor de cadáveres escarlates |
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2. | Violando Túmulos | 02:49 | Show lyrics |
À meia-noite, sempre no mesmo cemitério Vivo, porém morto, vagueio alucinado Guiado pela morbidez do céu negro Tudo o que eu vejo é dor e desespero Carrego dentro de mim todos os demônios Aliados aos espíritos da eterna maldade As bestas de Baphomet surgem na neblina Com o veneno da antiga serpente em suas presas Nos mais profundos túmulos Deito-me sobre ossos, carnes e vermes Onde nenhuma luz ousa chegar Ouço os sombrios sons da morte |
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3. | Alucarda | 04:28 | Show lyrics |
Sob a marca de Satã Sacrificou a mãe ao nascer Viveu uma infância de mentiras Na penumbra de falsos pensamentos Belphegor! Beelzebuth! Astaroth! Satanachia! Belial! Belphegor! Beelzebuth! Astaroth! Satanachia! Belial! Selando um pacto com o próprio sangue Entregou-se aos prazeres carnais Renegou Deus e todos os santos Blasfemando o sagrado, destruindo o eterno Belphegor! Beelzebuth! Astaroth! Satanachia! Belial! Belphegor! Beelzebuth! Astaroth! Satanachia! Belial! |
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4. | A Morte | 02:19 | Show lyrics |
Nas ruas desertas vagando sem rumo Sigo em frente sem olhar para trás Percebo algo por perto seguindo os meus passos Vivendo num mundo fantasma consumido pelo ódio A minha alma está perdida submersa em um mar de chamas Agonizando em eterno rancor e loucura Na escuridão de meus pensamentos fico à sua espera A vejo negra como o mais profundo abismo Com seu olhar vazio me fitando Possuído pela maldade, cego pelo ódio Posso sentir o inferno queimando à minha espera Enquanto houver vida, ela estará aguardando o último suspiro |
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5. | A Queda | 02:02 | Show lyrics |
Em frente ao majestoso império Demônios riem e dançam A dança macabra da morte Na calada da noite eles berram Gritam ceifando o vento que uiva Embriagados pelo ódio ao terno As faíscas iluminam o céu A fogueira dos cadáveres crepita O ritual da morte ruma o crepúsculo Das sombras ascende o ser solitário Do furor do ódio tece a força Nas trevas dilata o espírito |
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6. | Espectro | 02:51 | Show lyrics |
Vivia aquele ser tenebroso na caverna putrefata Sombras e espectros em seu espírito dançavam Cálido espreitava a noite na selva amaldiçoada Ansioso e trêmulo enquanto o ódio arrebatava Acorrentado em seu antro nos confins sangrava Sedento e faminto na penumbra desgarrada Bramiu, enfim, o caos rasgando a noite gélida Furioso e alucinado destroçou a selva eterna |
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7. | Anticruz | 02:36 | Show lyrics |
Maldito Deus, destrua sua existência Um símbolo de terror para manipular os fracos Sem piedade, vomite na podridão da humanidade Sufoque-a em suas próprias mentiras A cada cruz invertida, a vitória Na perdição do pecado, profanem a virgem Junte-se aos mortos na destruição Erguendo-se em meio ao banho de sangue |
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8. | Suspiria | 03:02 | Show lyrics |
Nem tudo parece ser o que é Onde tinha tudo para ser tranquilo Era na verdade um covil Rainha Negra! Contos macabros não irão assustá-la Nem mesmo os vermes em seus cabelos Conte os passos e siga-os Lembre-se: Segredo! Íris! Helena Markus! |
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9. | Messiah (Hellhammer cover) | 03:57 | |
(loading lyrics...) | |||
26:40 |
Anticruz
Members | |
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Band members | |
Vinícius | Drums, Vocals |
Sauron | Guitars |
Miscellaneous staff | |
Sauron | Layout |
Fernando JFL | Cover art |
Tracks | |||
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1. | Suspiria | 03:10 | Show lyrics |
Alemanha, 1977 Nem tudo parece ser o que é Onde tinha tudo para ser tranquilo Era na verdade um covil Rainha Negra! Contos macabros não irão assustá-la Nem mesmo os vermes em seus cabelos Conte os passos e siga-os Lembre-se: Segredo! Íris! Helena Markos! |
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2. | Espectros | 02:52 | Show lyrics |
Vivia aquele ser tenebroso Na caverna putrefata Sombras e espectros Em seu espírito dançavam Cálido espreitava a noite Na selva amaldiçoada Ansioso e trêmulo Enquanto o ódio arrebatava Acorrentado em seu antro Nos confins sangrava Sedento e faminto Na penumbra desgarrada Bramiu, enfim, o caos Rasgando a noite gélida Furioso e alucinado Destroçou a selva eterna |
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3. | Anticruz | 02:36 | Show lyrics |
Maldito Deus, destrua sua existência Um símbolo de terror para manipular os fracos Sem piedade, vomite na podridão da humanidade Sufoque-a em suas próprias mentiras A cada cruz invertida, a vitória Na perdição do pecado, profanem a virgem Junte-se aos mortos na destruição Erguendo-se em meio ao banho de sangue |
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4. | A Queda | 02:07 | Show lyrics |
Em frente ao majestoso império Demônios riem e dançam A dança macabra da morte Na calada da noite eles berram Gritam ceifando o vento que uiva Embriagados pelo ódio ao terno As faíscas iluminam o céu A fogueira dos cadáveres crepita O ritual da morte ruma o crepúsculo Das sombras ascende o ser solitário Do furor do ódio tece a força Nas trevas dilata o espírito |
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5. | Alucarda | 04:15 | Show lyrics |
Sob a marca de Satã Sacrificou a mãe ao nascer Viveu uma infância de mentiras Na penumbra de falsos pensamentos Belphegor! Beelzebuth! Astaroth! Satanchia! Belial! Selando um pacto com o próprio sangue Entregou-se aos prazeres carnais Renegou Deus e todos os santos Blasfemando o sagrado, destruindo o eterno Belphegor! Beelzebuth! Astaroth! Satanchia! Belial! |
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15:00 |
Anticruz
Members | |
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Original line-up | |
Band members | |
Vinícius | Drums, Vocals |
Sauron | Guitars |
Miscellaneous staff | |
Sauron | Layout |
Fernando JFL | Cover art |
Tracks | |||
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1. | Suspiria | 03:10 | Show lyrics |
Alemanha, 1977 Nem tudo parece ser o que é Onde tinha tudo para ser tranquilo Era na verdade um covil Rainha Negra! Contos macabros não irão assustá-la Nem mesmo os vermes em seus cabelos Conte os passos e siga-os Lembre-se: Segredo! Íris! Helena Markos! |
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2. | Espectros | 02:52 | Show lyrics |
Vivia aquele ser tenebroso Na caverna putrefata Sombras e espectros Em seu espírito dançavam Cálido espreitava a noite Na selva amaldiçoada Ansioso e trêmulo Enquanto o ódio arrebatava Acorrentado em seu antro Nos confins sangrava Sedento e faminto Na penumbra desgarrada Bramiu, enfim, o caos Rasgando a noite gélida Furioso e alucinado Destroçou a selva eterna |
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3. | Anticruz | 02:36 | Show lyrics |
Maldito Deus, destrua sua existência Um símbolo de terror para manipular os fracos Sem piedade, vomite na podridão da humanidade Sufoque-a em suas próprias mentiras A cada cruz invertida, a vitória Na perdição do pecado, profanem a virgem Junte-se aos mortos na destruição Erguendo-se em meio ao banho de sangue |
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4. | A Queda | 02:07 | Show lyrics |
Em frente ao majestoso império Demônios riem e dançam A dança macabra da morte Na calada da noite eles berram Gritam ceifando o vento que uiva Embriagados pelo ódio ao terno As faíscas iluminam o céu A fogueira dos cadáveres crepita O ritual da morte ruma o crepúsculo Das sombras ascende o ser solitário Do furor do ódio tece a força Nas trevas dilata o espírito |
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5. | Alucarda | 04:15 | Show lyrics |
Sob a marca de Satã Sacrificou a mãe ao nascer Viveu uma infância de mentiras Na penumbra de falsos pensamentos Belphegor! Beelzebuth! Astaroth! Satanchia! Belial! Selando um pacto com o próprio sangue Entregou-se aos prazeres carnais Renegou Deus e todos os santos Blasfemando o sagrado, destruindo o eterno Belphegor! Beelzebuth! Astaroth! Satanchia! Belial! |
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15:00 |
Anticruz
Members | |
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Original line-up | |
Band members | |
Vinícius | Drums, Vocals |
Sauron | Guitars |
Miscellaneous staff | |
Sauron | Layout |
Fernando JFL | Cover art |
Tracks | |||
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1. | Suspiria | 03:10 | Show lyrics |
Alemanha, 1977 Nem tudo parece ser o que é Onde tinha tudo para ser tranquilo Era na verdade um covil Rainha Negra! Contos macabros não irão assustá-la Nem mesmo os vermes em seus cabelos Conte os passos e siga-os Lembre-se: Segredo! Íris! Helena Markos! |
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2. | Espectros | 02:52 | Show lyrics |
Vivia aquele ser tenebroso Na caverna putrefata Sombras e espectros Em seu espírito dançavam Cálido espreitava a noite Na selva amaldiçoada Ansioso e trêmulo Enquanto o ódio arrebatava Acorrentado em seu antro Nos confins sangrava Sedento e faminto Na penumbra desgarrada Bramiu, enfim, o caos Rasgando a noite gélida Furioso e alucinado Destroçou a selva eterna |
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3. | Anticruz | 02:36 | Show lyrics |
Maldito Deus, destrua sua existência Um símbolo de terror para manipular os fracos Sem piedade, vomite na podridão da humanidade Sufoque-a em suas próprias mentiras A cada cruz invertida, a vitória Na perdição do pecado, profanem a virgem Junte-se aos mortos na destruição Erguendo-se em meio ao banho de sangue |
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4. | A Queda | 02:07 | Show lyrics |
Em frente ao majestoso império Demônios riem e dançam A dança macabra da morte Na calada da noite eles berram Gritam ceifando o vento que uiva Embriagados pelo ódio ao terno As faíscas iluminam o céu A fogueira dos cadáveres crepita O ritual da morte ruma o crepúsculo Das sombras ascende o ser solitário Do furor do ódio tece a força Nas trevas dilata o espírito |
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5. | Alucarda | 04:15 | Show lyrics |
Sob a marca de Satã Sacrificou a mãe ao nascer Viveu uma infância de mentiras Na penumbra de falsos pensamentos Belphegor! Beelzebuth! Astaroth! Satanchia! Belial! Selando um pacto com o próprio sangue Entregou-se aos prazeres carnais Renegou Deus e todos os santos Blasfemando o sagrado, destruindo o eterno Belphegor! Beelzebuth! Astaroth! Satanchia! Belial! |
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15:00 |
Anticruz
Members | |
---|---|
Original line-up | |
Band members | |
Vinícius | Drums, Vocals |
Sauron | Guitars |
Miscellaneous staff | |
Sauron | Layout |
Fernando JFL | Cover art |
Tracks | |||
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1. | Suspiria | 03:10 | Show lyrics |
Alemanha, 1977 Nem tudo parece ser o que é Onde tinha tudo para ser tranquilo Era na verdade um covil Rainha Negra! Contos macabros não irão assustá-la Nem mesmo os vermes em seus cabelos Conte os passos e siga-os Lembre-se: Segredo! Íris! Helena Markos! |
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2. | Espectros | 02:52 | Show lyrics |
Vivia aquele ser tenebroso Na caverna putrefata Sombras e espectros Em seu espírito dançavam Cálido espreitava a noite Na selva amaldiçoada Ansioso e trêmulo Enquanto o ódio arrebatava Acorrentado em seu antro Nos confins sangrava Sedento e faminto Na penumbra desgarrada Bramiu, enfim, o caos Rasgando a noite gélida Furioso e alucinado Destroçou a selva eterna |
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3. | Anticruz | 02:36 | Show lyrics |
Maldito Deus, destrua sua existência Um símbolo de terror para manipular os fracos Sem piedade, vomite na podridão da humanidade Sufoque-a em suas próprias mentiras A cada cruz invertida, a vitória Na perdição do pecado, profanem a virgem Junte-se aos mortos na destruição Erguendo-se em meio ao banho de sangue |
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4. | A Queda | 02:07 | Show lyrics |
Em frente ao majestoso império Demônios riem e dançam A dança macabra da morte Na calada da noite eles berram Gritam ceifando o vento que uiva Embriagados pelo ódio ao terno As faíscas iluminam o céu A fogueira dos cadáveres crepita O ritual da morte ruma o crepúsculo Das sombras ascende o ser solitário Do furor do ódio tece a força Nas trevas dilata o espírito |
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5. | Alucarda | 04:15 | Show lyrics |
Sob a marca de Satã Sacrificou a mãe ao nascer Viveu uma infância de mentiras Na penumbra de falsos pensamentos Belphegor! Beelzebuth! Astaroth! Satanchia! Belial! Selando um pacto com o próprio sangue Entregou-se aos prazeres carnais Renegou Deus e todos os santos Blasfemando o sagrado, destruindo o eterno Belphegor! Beelzebuth! Astaroth! Satanchia! Belial! |
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15:00 |
Sob o Ciclo de Ouroboros
Members | |
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Band members | |
Velho | |
Splatter | Drums |
Caronte | Vocals, Guitars |
Rafael Lopes | Bass |
Caverna | |
Vinícius | Drums, Vocals |
Sauron | Guitars |
Miscellaneous staff | |
Caronte | Cover art |
Sauron | Layout |
Tracks | |||
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1. | Velho - O Único Caminho | 02:36 | Show lyrics |
O vazio que deus criou tornou a existência detestável De tudo o que homem produziu esta noite só me prestou o álcool Deseje sua própria morte Sobrou um caminho mais verdadeiro Não adianta insistir que isto que eles vivem é a vida É mentira É mentira |
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2. | Velho - O Poder é Real | 03:36 | Show lyrics |
Jamais me esquecerei das palavras desse velho A ideia da tomada do poder me persegue até o fim. Eu vivo procurando nos vestígios do passado Por certos tesouros que não podem ser herdados Por tronos que o destino reservou só para nós. O poder é real! Forças ocultas governam este mundo. Por trás das cortinas, na escuridão Espadas tão prontas pra luta final. Nas profundezas desse mundo é que se forja a realidade O seu mundo seguro é só um sonho e está prestes a acabar. Velhos loucos de guerra despertando em toda parte Mil bruxas na noite já estão prontas pro ataque A mágica, o caos e a fúria estão no ar. Mas se a noite chegar e o seu metal não brilhar, Então saberemos que não é um de nós. Estamos em busca de um outro poder. Não sentimos nada por trás da sua voz |
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3. | Velho - Perto dos Portais da Loucura | 02:36 | Show lyrics |
Nada que se erga firme em si. Nada que precise ter sentido pra ninguém. Quando você vier me procurar Em busca de sabedoria, Eu vou estar decrepito, Em meu castelo em ruínas, Onde não há mais lugar Para os delírios da verdade. Pelos meus olhos você vai notar Que eu estou tão longe. Perto dos portais da loucura! |
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4. | Velho - Satã, Apareça! | 02:19 | Show lyrics |
Satã, apareça! Abra o chão! Liberte as bestas Do Armageddom! Satã, apareça Diante de nós! Ordene o caos E a destruição! Saia dos mitos Venha nos brindar Com a sua presença Preencha o lugar Venha das lendas Trazendo o fim Satã, apareça! Revele pra mim A hora e o dia De tudo acabar, Que essa humanidade Agonizará! |
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5. | Caverna - A Morte | 02:13 | Show lyrics |
Nas ruas desertas vagando sem rumo Sigo em frente sem olhar para trás Percebo algo por perto seguindo os meus passos Vivendo num mundo fantasma consumido pelo ódio A minha alma está perdida submersa em um mar de chamas Agonizando em eterno rancor e loucura Na escuridão de meus pensamentos fico à sua espera A vejo negra como o mais profundo abismo Com seu olhar vazio me fitando Possuído pela maldade, cego pelo ódio Posso sentir o inferno queimando à minha espera Enquanto houver vida, ela estará aguardando o último suspiro |
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6. | Caverna - Anticruz | 02:27 | Show lyrics |
Maldito Deus, destrua sua existência Um símbolo de terror para manipular os fracos Sem piedade, vomite na podridão da humanidade Sufoque-a em suas próprias mentiras A cada cruz invertida, a vitória Na perdição do pecado, profanem a virgem Junte-se aos mortos na destruição Erguendo-se em meio ao banho de sangue |
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7. | Caverna - Violando Túmulos | 02:50 | Show lyrics |
porém morto, vagueio alucinado Guiado pela morbidez do céu negro Tudo o que eu vejo é dor e desespero Carrego dentro de mim todos os demônios Aliados aos espíritos da eterna maldade As bestas de Baphomet surgem na neblina Com o veneno da antiga serpente em suas presas Nos mais profundos túmulos Deito-me sobre ossos, carnes e vermes Onde nenhuma luz ousa chegar Ouço os sombrios sons da morte |
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8. | Caverna - Abismo | 07:10 | |
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25:47 |
Sob o Ciclo de Ouroboros
Members | |
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Original line-up | |
Band members | |
Velho | |
Splatter | Drums |
Caronte | Vocals, Guitars |
Rafael Lopes | Bass |
Caverna | |
Vinícius | Drums, Vocals |
Sauron | Guitars |
Miscellaneous staff | |
Caronte | Cover art |
Sauron | Layout |
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1. | Velho - O Único Caminho | 02:36 | Show lyrics |
O vazio que deus criou tornou a existência detestável De tudo o que homem produziu esta noite só me prestou o álcool Deseje sua própria morte Sobrou um caminho mais verdadeiro Não adianta insistir que isto que eles vivem é a vida É mentira É mentira |
|||
2. | Velho - O Poder é Real | 03:36 | Show lyrics |
Jamais me esquecerei das palavras desse velho A ideia da tomada do poder me persegue até o fim. Eu vivo procurando nos vestígios do passado Por certos tesouros que não podem ser herdados Por tronos que o destino reservou só para nós. O poder é real! Forças ocultas governam este mundo. Por trás das cortinas, na escuridão Espadas tão prontas pra luta final. Nas profundezas desse mundo é que se forja a realidade O seu mundo seguro é só um sonho e está prestes a acabar. Velhos loucos de guerra despertando em toda parte Mil bruxas na noite já estão prontas pro ataque A mágica, o caos e a fúria estão no ar. Mas se a noite chegar e o seu metal não brilhar, Então saberemos que não é um de nós. Estamos em busca de um outro poder. Não sentimos nada por trás da sua voz |
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3. | Velho - Perto dos Portais da Loucura | 02:36 | Show lyrics |
Nada que se erga firme em si. Nada que precise ter sentido pra ninguém. Quando você vier me procurar Em busca de sabedoria, Eu vou estar decrepito, Em meu castelo em ruínas, Onde não há mais lugar Para os delírios da verdade. Pelos meus olhos você vai notar Que eu estou tão longe. Perto dos portais da loucura! |
|||
4. | Velho - Satã, Apareça! | 02:19 | Show lyrics |
Satã, apareça! Abra o chão! Liberte as bestas Do Armageddom! Satã, apareça Diante de nós! Ordene o caos E a destruição! Saia dos mitos Venha nos brindar Com a sua presença Preencha o lugar Venha das lendas Trazendo o fim Satã, apareça! Revele pra mim A hora e o dia De tudo acabar, Que essa humanidade Agonizará! |
|||
5. | Caverna - A Morte | 02:13 | Show lyrics |
Nas ruas desertas vagando sem rumo Sigo em frente sem olhar para trás Percebo algo por perto seguindo os meus passos Vivendo num mundo fantasma consumido pelo ódio A minha alma está perdida submersa em um mar de chamas Agonizando em eterno rancor e loucura Na escuridão de meus pensamentos fico à sua espera A vejo negra como o mais profundo abismo Com seu olhar vazio me fitando Possuído pela maldade, cego pelo ódio Posso sentir o inferno queimando à minha espera Enquanto houver vida, ela estará aguardando o último suspiro |
|||
6. | Caverna - Anticruz | 02:27 | Show lyrics |
Maldito Deus, destrua sua existência Um símbolo de terror para manipular os fracos Sem piedade, vomite na podridão da humanidade Sufoque-a em suas próprias mentiras A cada cruz invertida, a vitória Na perdição do pecado, profanem a virgem Junte-se aos mortos na destruição Erguendo-se em meio ao banho de sangue |
|||
7. | Caverna - Violando Túmulos | 02:50 | Show lyrics |
porém morto, vagueio alucinado Guiado pela morbidez do céu negro Tudo o que eu vejo é dor e desespero Carrego dentro de mim todos os demônios Aliados aos espíritos da eterna maldade As bestas de Baphomet surgem na neblina Com o veneno da antiga serpente em suas presas Nos mais profundos túmulos Deito-me sobre ossos, carnes e vermes Onde nenhuma luz ousa chegar Ouço os sombrios sons da morte |
|||
8. | Caverna - Abismo | 07:10 | |
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25:47 |
Sob o Ciclo de Ouroboros
Members | |
---|---|
Original line-up | |
Band members | |
Velho | |
Splatter | Drums |
Caronte | Vocals, Guitars |
Rafael Lopes | Bass |
Caverna | |
Vinícius | Drums, Vocals |
Sauron | Guitars |
Miscellaneous staff | |
Caronte | Cover art |
Sauron | Layout |
Tracks | |||
---|---|---|---|
1. | Velho - O Único Caminho | ||
(loading lyrics...) | |||
2. | Velho - O Poder é Real | ||
(loading lyrics...) | |||
3. | Velho - Perto Dos Portais da Loucura | ||
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4. | Velho - Satã, Apareça! | ||
(loading lyrics...) | |||
5. | Caverna - A Morte | Show lyrics | |
Nas ruas desertas vagando sem rumo Sigo em frente sem olhar para trás Percebo algo por perto seguindo os meus passos Vivendo num mundo fantasma consumido pelo ódio A minha alma está perdida submersa em um mar de chamas Agonizando em eterno rancor e loucura Na escuridão de meus pensamentos fico à sua espera A vejo negra como o mais profundo abismo Com seu olhar vazio me fitando Possuído pela maldade, cego pelo ódio Posso sentir o inferno queimando à minha espera Enquanto houver vida, ela estará aguardando o último suspiro |
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6. | Caverna - Anticruz | ||
(loading lyrics...) | |||
7. | Caverna - Violando Túmulos | Show lyrics | |
porém morto, vagueio alucinado Guiado pela morbidez do céu negro Tudo o que eu vejo é dor e desespero Carrego dentro de mim todos os demônios Aliados aos espíritos da eterna maldade As bestas de Baphomet surgem na neblina Com o veneno da antiga serpente em suas presas Nos mais profundos túmulos Deito-me sobre ossos, carnes e vermes Onde nenhuma luz ousa chegar Ouço os sombrios sons da morte |
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8. | Caverna - Abismo | ||
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Sob o Ciclo de Ouroboros
Members | |
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Original line-up | |
Band members | |
Velho | |
Splatter | Drums |
Caronte | Vocals, Guitars |
Rafael Lopes | Bass |
Caverna | |
Vinícius | Drums, Vocals |
Sauron | Guitars |
Miscellaneous staff | |
Caronte | Cover art |
Sauron | Layout |
Tracks | |||
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1. | Velho - O Único Caminho | 02:36 | Show lyrics |
O vazio que deus criou tornou a existência detestável De tudo o que homem produziu esta noite só me prestou o álcool Deseje sua própria morte Sobrou um caminho mais verdadeiro Não adianta insistir que isto que eles vivem é a vida É mentira É mentira |
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2. | Velho - O Poder é Real | 03:27 | Show lyrics |
Jamais me esquecerei das palavras desse velho A ideia da tomada do poder me persegue até o fim. Eu vivo procurando nos vestígios do passado Por certos tesouros que não podem ser herdados Por tronos que o destino reservou só para nós. O poder é real! Forças ocultas governam este mundo. Por trás das cortinas, na escuridão Espadas tão prontas pra luta final. Nas profundezas desse mundo é que se forja a realidade O seu mundo seguro é só um sonho e está prestes a acabar. Velhos loucos de guerra despertando em toda parte Mil bruxas na noite já estão prontas pro ataque A mágica, o caos e a fúria estão no ar. Mas se a noite chegar e o seu metal não brilhar, Então saberemos que não é um de nós. Estamos em busca de um outro poder. Não sentimos nada por trás da sua voz |
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3. | Velho - Perto dos Portais da Loucura | 02:36 | Show lyrics |
Nada que se erga firme em si. Nada que precise ter sentido pra ninguém. Quando você vier me procurar Em busca de sabedoria, Eu vou estar decrepito, Em meu castelo em ruínas, Onde não há mais lugar Para os delírios da verdade. Pelos meus olhos você vai notar Que eu estou tão longe. Perto dos portais da loucura! |
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4. | Velho - Satã, Apareça! | 02:19 | Show lyrics |
Satã, apareça! Abra o chão! Liberte as bestas Do Armageddom! Satã, apareça Diante de nós! Ordene o caos E a destruição! Saia dos mitos Venha nos brindar Com a sua presença Preencha o lugar Venha das lendas Trazendo o fim Satã, apareça! Revele pra mim A hora e o dia De tudo acabar, Que essa humanidade Agonizará! |
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5. | Caverna - A Morte | 02:13 | Show lyrics |
Nas ruas desertas vagando sem rumo Sigo em frente sem olhar para trás Percebo algo por perto seguindo os meus passos Vivendo num mundo fantasma consumido pelo ódio A minha alma está perdida submersa em um mar de chamas Agonizando em eterno rancor e loucura Na escuridão de meus pensamentos fico à sua espera A vejo negra como o mais profundo abismo Com seu olhar vazio me fitando Possuído pela maldade, cego pelo ódio Posso sentir o inferno queimando à minha espera Enquanto houver vida, ela estará aguardando o último suspiro |
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6. | Caverna - Anticruz | 02:27 | Show lyrics |
Maldito Deus, destrua sua existência Um símbolo de terror para manipular os fracos Sem piedade, vomite na podridão da humanidade Sufoque-a em suas próprias mentiras A cada cruz invertida, a vitória Na perdição do pecado, profanem a virgem Junte-se aos mortos na destruição Erguendo-se em meio ao banho de sangue |
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7. | Caverna - Violando Túmulos | 02:51 | Show lyrics |
porém morto, vagueio alucinado Guiado pela morbidez do céu negro Tudo o que eu vejo é dor e desespero Carrego dentro de mim todos os demônios Aliados aos espíritos da eterna maldade As bestas de Baphomet surgem na neblina Com o veneno da antiga serpente em suas presas Nos mais profundos túmulos Deito-me sobre ossos, carnes e vermes Onde nenhuma luz ousa chegar Ouço os sombrios sons da morte |
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8. | Caverna - Abismo | 07:10 | |
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25:39 |
Abismo
Members | |
---|---|
Band members | |
Vinícius | Drums, Vocals |
Sauron | Guitars |
Guest/Session | |
Necromaniac | Vocals (track 9) |
Miscellaneous staff | |
Necromaniac | Producer, Recording |
Fernando JFL | Cover art, Layout |
Whipstriker | Producer, Recording, Mixing |
Pedro Henrique | Mastering |
Tracks | |||
---|---|---|---|
1. | O Bramir da Besta | 02:36 | Show lyrics |
A essência obscura nos guia em meio à neblina A sombra que me persegue, me protege Em meio à pútrida existência celeste Escolho vaguear nas trevas da floresta mórbida A luz se torna trevas O berro maldito ecoou Dos bramidos da fera o envoltório de escuridão O estranho sentimento do caos De cada fluxo escoa o sangue A pálida tez demonstra a vida Para a virgem coroada, dou-lhe espinhos Emana de mim o sofrimento Contemplo em volta a escuridão Sussurros, gritos, berros Da penumbra saio e sinto O odor de cadáveres escarlates |
|||
2. | Violando Túmulos | 02:49 | Show lyrics |
À meia-noite, sempre no mesmo cemitério Vivo, porém morto, vagueio alucinado Guiado pela morbidez do céu negro Tudo o que eu vejo é dor e desespero Carrego dentro de mim todos os demônios Aliados aos espíritos da eterna maldade As bestas de Baphomet surgem na neblina Com o veneno da antiga serpente em suas presas Nos mais profundos túmulos Deito-me sobre ossos, carnes e vermes Onde nenhuma luz ousa chegar Ouço os sombrios sons da morte |
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3. | Alucarda | 04:28 | Show lyrics |
Sob a marca de Satã Sacrificou a mãe ao nascer Viveu uma infância de mentiras Na penumbra de falsos pensamentos Belphegor! Beelzebuth! Astaroth! Satanachia! Belial! Belphegor! Beelzebuth! Astaroth! Satanachia! Belial! Selando um pacto com o próprio sangue Entregou-se aos prazeres carnais Renegou Deus e todos os santos Blasfemando o sagrado, destruindo o eterno Belphegor! Beelzebuth! Astaroth! Satanachia! Belial! Belphegor! Beelzebuth! Astaroth! Satanachia! Belial! |
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4. | A Morte | 02:19 | Show lyrics |
Nas ruas desertas vagando sem rumo Sigo em frente sem olhar para trás Percebo algo por perto seguindo os meus passos Vivendo num mundo fantasma consumido pelo ódio A minha alma está perdida submersa em um mar de chamas Agonizando em eterno rancor e loucura Na escuridão de meus pensamentos fico à sua espera A vejo negra como o mais profundo abismo Com seu olhar vazio me fitando Possuído pela maldade, cego pelo ódio Posso sentir o inferno queimando à minha espera Enquanto houver vida, ela estará aguardando o último suspiro |
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5. | A Queda | 02:02 | Show lyrics |
Em frente ao majestoso império Demônios riem e dançam A dança macabra da morte Na calada da noite eles berram Gritam ceifando o vento que uiva Embriagados pelo ódio ao terno As faíscas iluminam o céu A fogueira dos cadáveres crepita O ritual da morte ruma o crepúsculo Das sombras ascende o ser solitário Do furor do ódio tece a força Nas trevas dilata o espírito |
|||
6. | Espectro | 02:51 | Show lyrics |
Vivia aquele ser tenebroso na caverna putrefata Sombras e espectros em seu espírito dançavam Cálido espreitava a noite na selva amaldiçoada Ansioso e trêmulo enquanto o ódio arrebatava Acorrentado em seu antro nos confins sangrava Sedento e faminto na penumbra desgarrada Bramiu, enfim, o caos rasgando a noite gélida Furioso e alucinado destroçou a selva eterna |
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7. | Anticruz | 02:36 | Show lyrics |
Maldito Deus, destrua sua existência Um símbolo de terror para manipular os fracos Sem piedade, vomite na podridão da humanidade Sufoque-a em suas próprias mentiras A cada cruz invertida, a vitória Na perdição do pecado, profanem a virgem Junte-se aos mortos na destruição Erguendo-se em meio ao banho de sangue |
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8. | Suspiria | 03:02 | Show lyrics |
Nem tudo parece ser o que é Onde tinha tudo para ser tranquilo Era na verdade um covil Rainha Negra! Contos macabros não irão assustá-la Nem mesmo os vermes em seus cabelos Conte os passos e siga-os Lembre-se: Segredo! Íris! Helena Markus! |
|||
9. | Messiah (Hellhammer cover) | 03:57 | |
(loading lyrics...) | |||
26:40 |
Abismo
Members | |
---|---|
Original line-up | |
Band members | |
Vinícius | Drums, Vocals |
Sauron | Guitars |
Guest/Session | |
Necromaniac | Vocals (track 9) |
Miscellaneous staff | |
Fernando JFL | Cover art, Layout |
Necromaniac | Producer, Recording |
Whipstriker | Producer, Recording, Mixing |
Pedro Henrique | Mastering |
Tracks | |||
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1. | O Bramir da Besta | 02:36 | Show lyrics |
A essência obscura nos guia em meio à neblina A sombra que me persegue, me protege Em meio à pútrida existência celeste Escolho vaguear nas trevas da floresta mórbida A luz se torna trevas O berro maldito ecoou Dos bramidos da fera o envoltório de escuridão O estranho sentimento do caos De cada fluxo escoa o sangue A pálida tez demonstra a vida Para a virgem coroada, dou-lhe espinhos Emana de mim o sofrimento Contemplo em volta a escuridão Sussurros, gritos, berros Da penumbra saio e sinto O odor de cadáveres escarlates |
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2. | Violando Túmulos | 02:49 | Show lyrics |
À meia-noite, sempre no mesmo cemitério Vivo, porém morto, vagueio alucinado Guiado pela morbidez do céu negro Tudo o que eu vejo é dor e desespero Carrego dentro de mim todos os demônios Aliados aos espíritos da eterna maldade As bestas de Baphomet surgem na neblina Com o veneno da antiga serpente em suas presas Nos mais profundos túmulos Deito-me sobre ossos, carnes e vermes Onde nenhuma luz ousa chegar Ouço os sombrios sons da morte |
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3. | Alucarda | 04:28 | Show lyrics |
Sob a marca de Satã Sacrificou a mãe ao nascer Viveu uma infância de mentiras Na penumbra de falsos pensamentos Belphegor! Beelzebuth! Astaroth! Satanachia! Belial! Belphegor! Beelzebuth! Astaroth! Satanachia! Belial! Selando um pacto com o próprio sangue Entregou-se aos prazeres carnais Renegou Deus e todos os santos Blasfemando o sagrado, destruindo o eterno Belphegor! Beelzebuth! Astaroth! Satanachia! Belial! Belphegor! Beelzebuth! Astaroth! Satanachia! Belial! |
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4. | A Morte | 02:19 | Show lyrics |
Nas ruas desertas vagando sem rumo Sigo em frente sem olhar para trás Percebo algo por perto seguindo os meus passos Vivendo num mundo fantasma consumido pelo ódio A minha alma está perdida submersa em um mar de chamas Agonizando em eterno rancor e loucura Na escuridão de meus pensamentos fico à sua espera A vejo negra como o mais profundo abismo Com seu olhar vazio me fitando Possuído pela maldade, cego pelo ódio Posso sentir o inferno queimando à minha espera Enquanto houver vida, ela estará aguardando o último suspiro |
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5. | A Queda | 02:02 | Show lyrics |
Em frente ao majestoso império Demônios riem e dançam A dança macabra da morte Na calada da noite eles berram Gritam ceifando o vento que uiva Embriagados pelo ódio ao terno As faíscas iluminam o céu A fogueira dos cadáveres crepita O ritual da morte ruma o crepúsculo Das sombras ascende o ser solitário Do furor do ódio tece a força Nas trevas dilata o espírito |
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6. | Espectro | 02:51 | Show lyrics |
Vivia aquele ser tenebroso na caverna putrefata Sombras e espectros em seu espírito dançavam Cálido espreitava a noite na selva amaldiçoada Ansioso e trêmulo enquanto o ódio arrebatava Acorrentado em seu antro nos confins sangrava Sedento e faminto na penumbra desgarrada Bramiu, enfim, o caos rasgando a noite gélida Furioso e alucinado destroçou a selva eterna |
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7. | Anticruz | 02:36 | Show lyrics |
Maldito Deus, destrua sua existência Um símbolo de terror para manipular os fracos Sem piedade, vomite na podridão da humanidade Sufoque-a em suas próprias mentiras A cada cruz invertida, a vitória Na perdição do pecado, profanem a virgem Junte-se aos mortos na destruição Erguendo-se em meio ao banho de sangue |
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8. | Suspiria | 03:02 | Show lyrics |
Nem tudo parece ser o que é Onde tinha tudo para ser tranquilo Era na verdade um covil Rainha Negra! Contos macabros não irão assustá-la Nem mesmo os vermes em seus cabelos Conte os passos e siga-os Lembre-se: Segredo! Íris! Helena Markus! |
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9. | Messiah (Hellhammer cover) | 03:57 | |
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26:40 |
Abismo
Members | |
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Original line-up | |
Band members | |
Vinícius | Drums, Vocals |
Sauron | Guitars |
Guest/Session | |
Necromaniac | Vocals (track 9) |
Miscellaneous staff | |
Fernando JFL | Cover art, Layout |
Necromaniac | Producer, Recording |
Whipstriker | Producer, Recording, Mixing |
Pedro Henrique | Mastering |
Tracks | |||
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1. | O Bramir da Besta | 02:36 | Show lyrics |
A essência obscura nos guia em meio à neblina A sombra que me persegue, me protege Em meio à pútrida existência celeste Escolho vaguear nas trevas da floresta mórbida A luz se torna trevas O berro maldito ecoou Dos bramidos da fera o envoltório de escuridão O estranho sentimento do caos De cada fluxo escoa o sangue A pálida tez demonstra a vida Para a virgem coroada, dou-lhe espinhos Emana de mim o sofrimento Contemplo em volta a escuridão Sussurros, gritos, berros Da penumbra saio e sinto O odor de cadáveres escarlates |
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2. | Violando Túmulos | 02:49 | Show lyrics |
À meia-noite, sempre no mesmo cemitério Vivo, porém morto, vagueio alucinado Guiado pela morbidez do céu negro Tudo o que eu vejo é dor e desespero Carrego dentro de mim todos os demônios Aliados aos espíritos da eterna maldade As bestas de Baphomet surgem na neblina Com o veneno da antiga serpente em suas presas Nos mais profundos túmulos Deito-me sobre ossos, carnes e vermes Onde nenhuma luz ousa chegar Ouço os sombrios sons da morte |
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3. | Alucarda | 04:28 | Show lyrics |
Sob a marca de Satã Sacrificou a mãe ao nascer Viveu uma infância de mentiras Na penumbra de falsos pensamentos Belphegor! Beelzebuth! Astaroth! Satanachia! Belial! Belphegor! Beelzebuth! Astaroth! Satanachia! Belial! Selando um pacto com o próprio sangue Entregou-se aos prazeres carnais Renegou Deus e todos os santos Blasfemando o sagrado, destruindo o eterno Belphegor! Beelzebuth! Astaroth! Satanachia! Belial! Belphegor! Beelzebuth! Astaroth! Satanachia! Belial! |
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4. | A Morte | 02:19 | Show lyrics |
Nas ruas desertas vagando sem rumo Sigo em frente sem olhar para trás Percebo algo por perto seguindo os meus passos Vivendo num mundo fantasma consumido pelo ódio A minha alma está perdida submersa em um mar de chamas Agonizando em eterno rancor e loucura Na escuridão de meus pensamentos fico à sua espera A vejo negra como o mais profundo abismo Com seu olhar vazio me fitando Possuído pela maldade, cego pelo ódio Posso sentir o inferno queimando à minha espera Enquanto houver vida, ela estará aguardando o último suspiro |
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5. | A Queda | 02:02 | Show lyrics |
Em frente ao majestoso império Demônios riem e dançam A dança macabra da morte Na calada da noite eles berram Gritam ceifando o vento que uiva Embriagados pelo ódio ao terno As faíscas iluminam o céu A fogueira dos cadáveres crepita O ritual da morte ruma o crepúsculo Das sombras ascende o ser solitário Do furor do ódio tece a força Nas trevas dilata o espírito |
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6. | Espectro | 02:51 | Show lyrics |
Vivia aquele ser tenebroso na caverna putrefata Sombras e espectros em seu espírito dançavam Cálido espreitava a noite na selva amaldiçoada Ansioso e trêmulo enquanto o ódio arrebatava Acorrentado em seu antro nos confins sangrava Sedento e faminto na penumbra desgarrada Bramiu, enfim, o caos rasgando a noite gélida Furioso e alucinado destroçou a selva eterna |
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7. | Anticruz | 02:36 | Show lyrics |
Maldito Deus, destrua sua existência Um símbolo de terror para manipular os fracos Sem piedade, vomite na podridão da humanidade Sufoque-a em suas próprias mentiras A cada cruz invertida, a vitória Na perdição do pecado, profanem a virgem Junte-se aos mortos na destruição Erguendo-se em meio ao banho de sangue |
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8. | Suspiria | 03:02 | Show lyrics |
Nem tudo parece ser o que é Onde tinha tudo para ser tranquilo Era na verdade um covil Rainha Negra! Contos macabros não irão assustá-la Nem mesmo os vermes em seus cabelos Conte os passos e siga-os Lembre-se: Segredo! Íris! Helena Markus! |
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9. | Messiah (Hellhammer cover) | 03:57 | |
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Abismo
Members | |
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Original line-up | |
Band members | |
Vinícius | Drums, Vocals |
Sauron | Guitars |
Guest/Session | |
Necromaniac | Vocals (track 9) |
Miscellaneous staff | |
Fernando JFL | Cover art, Layout |
Necromaniac | Producer, Recording |
Whipstriker | Producer, Recording, Mixing |
Pedro Henrique | Mastering |
Tracks | |||
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1. | O Bramir da Besta | 02:36 | Show lyrics |
A essência obscura nos guia em meio à neblina A sombra que me persegue, me protege Em meio à pútrida existência celeste Escolho vaguear nas trevas da floresta mórbida A luz se torna trevas O berro maldito ecoou Dos bramidos da fera o envoltório de escuridão O estranho sentimento do caos De cada fluxo escoa o sangue A pálida tez demonstra a vida Para a virgem coroada, dou-lhe espinhos Emana de mim o sofrimento Contemplo em volta a escuridão Sussurros, gritos, berros Da penumbra saio e sinto O odor de cadáveres escarlates |
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2. | Violando Túmulos | 02:49 | Show lyrics |
À meia-noite, sempre no mesmo cemitério Vivo, porém morto, vagueio alucinado Guiado pela morbidez do céu negro Tudo o que eu vejo é dor e desespero Carrego dentro de mim todos os demônios Aliados aos espíritos da eterna maldade As bestas de Baphomet surgem na neblina Com o veneno da antiga serpente em suas presas Nos mais profundos túmulos Deito-me sobre ossos, carnes e vermes Onde nenhuma luz ousa chegar Ouço os sombrios sons da morte |
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3. | Alucarda | 04:28 | Show lyrics |
Sob a marca de Satã Sacrificou a mãe ao nascer Viveu uma infância de mentiras Na penumbra de falsos pensamentos Belphegor! Beelzebuth! Astaroth! Satanachia! Belial! Belphegor! Beelzebuth! Astaroth! Satanachia! Belial! Selando um pacto com o próprio sangue Entregou-se aos prazeres carnais Renegou Deus e todos os santos Blasfemando o sagrado, destruindo o eterno Belphegor! Beelzebuth! Astaroth! Satanachia! Belial! Belphegor! Beelzebuth! Astaroth! Satanachia! Belial! |
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4. | A Morte | 02:19 | Show lyrics |
Nas ruas desertas vagando sem rumo Sigo em frente sem olhar para trás Percebo algo por perto seguindo os meus passos Vivendo num mundo fantasma consumido pelo ódio A minha alma está perdida submersa em um mar de chamas Agonizando em eterno rancor e loucura Na escuridão de meus pensamentos fico à sua espera A vejo negra como o mais profundo abismo Com seu olhar vazio me fitando Possuído pela maldade, cego pelo ódio Posso sentir o inferno queimando à minha espera Enquanto houver vida, ela estará aguardando o último suspiro |
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5. | A Queda | 02:02 | Show lyrics |
Em frente ao majestoso império Demônios riem e dançam A dança macabra da morte Na calada da noite eles berram Gritam ceifando o vento que uiva Embriagados pelo ódio ao terno As faíscas iluminam o céu A fogueira dos cadáveres crepita O ritual da morte ruma o crepúsculo Das sombras ascende o ser solitário Do furor do ódio tece a força Nas trevas dilata o espírito |
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6. | Espectro | 02:51 | Show lyrics |
Vivia aquele ser tenebroso na caverna putrefata Sombras e espectros em seu espírito dançavam Cálido espreitava a noite na selva amaldiçoada Ansioso e trêmulo enquanto o ódio arrebatava Acorrentado em seu antro nos confins sangrava Sedento e faminto na penumbra desgarrada Bramiu, enfim, o caos rasgando a noite gélida Furioso e alucinado destroçou a selva eterna |
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7. | Anticruz | 02:36 | Show lyrics |
Maldito Deus, destrua sua existência Um símbolo de terror para manipular os fracos Sem piedade, vomite na podridão da humanidade Sufoque-a em suas próprias mentiras A cada cruz invertida, a vitória Na perdição do pecado, profanem a virgem Junte-se aos mortos na destruição Erguendo-se em meio ao banho de sangue |
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8. | Suspiria | 03:02 | Show lyrics |
Nem tudo parece ser o que é Onde tinha tudo para ser tranquilo Era na verdade um covil Rainha Negra! Contos macabros não irão assustá-la Nem mesmo os vermes em seus cabelos Conte os passos e siga-os Lembre-se: Segredo! Íris! Helena Markus! |
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9. | Messiah (Hellhammer cover) | 03:57 | |
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Abismo
Members | |
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Original line-up | |
Band members | |
Vinícius | Drums, Vocals |
Sauron | Guitars |
Guest/Session | |
Necromaniac | Vocals (track 9) |
Miscellaneous staff | |
Fernando JFL | Cover art, Layout |
Necromaniac | Producer, Recording |
Whipstriker | Producer, Recording, Mixing |
Pedro Henrique | Mastering |
Tracks | |||
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1. | O Bramir da Besta | 02:36 | Show lyrics |
A essência obscura nos guia em meio à neblina A sombra que me persegue, me protege Em meio à pútrida existência celeste Escolho vaguear nas trevas da floresta mórbida A luz se torna trevas O berro maldito ecoou Dos bramidos da fera o envoltório de escuridão O estranho sentimento do caos De cada fluxo escoa o sangue A pálida tez demonstra a vida Para a virgem coroada, dou-lhe espinhos Emana de mim o sofrimento Contemplo em volta a escuridão Sussurros, gritos, berros Da penumbra saio e sinto O odor de cadáveres escarlates |
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2. | Violando Túmulos | 02:49 | Show lyrics |
À meia-noite, sempre no mesmo cemitério Vivo, porém morto, vagueio alucinado Guiado pela morbidez do céu negro Tudo o que eu vejo é dor e desespero Carrego dentro de mim todos os demônios Aliados aos espíritos da eterna maldade As bestas de Baphomet surgem na neblina Com o veneno da antiga serpente em suas presas Nos mais profundos túmulos Deito-me sobre ossos, carnes e vermes Onde nenhuma luz ousa chegar Ouço os sombrios sons da morte |
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3. | Alucarda | 04:28 | Show lyrics |
Sob a marca de Satã Sacrificou a mãe ao nascer Viveu uma infância de mentiras Na penumbra de falsos pensamentos Belphegor! Beelzebuth! Astaroth! Satanachia! Belial! Belphegor! Beelzebuth! Astaroth! Satanachia! Belial! Selando um pacto com o próprio sangue Entregou-se aos prazeres carnais Renegou Deus e todos os santos Blasfemando o sagrado, destruindo o eterno Belphegor! Beelzebuth! Astaroth! Satanachia! Belial! Belphegor! Beelzebuth! Astaroth! Satanachia! Belial! |
|||
4. | A Morte | 02:19 | Show lyrics |
Nas ruas desertas vagando sem rumo Sigo em frente sem olhar para trás Percebo algo por perto seguindo os meus passos Vivendo num mundo fantasma consumido pelo ódio A minha alma está perdida submersa em um mar de chamas Agonizando em eterno rancor e loucura Na escuridão de meus pensamentos fico à sua espera A vejo negra como o mais profundo abismo Com seu olhar vazio me fitando Possuído pela maldade, cego pelo ódio Posso sentir o inferno queimando à minha espera Enquanto houver vida, ela estará aguardando o último suspiro |
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5. | A Queda | 02:02 | Show lyrics |
Em frente ao majestoso império Demônios riem e dançam A dança macabra da morte Na calada da noite eles berram Gritam ceifando o vento que uiva Embriagados pelo ódio ao terno As faíscas iluminam o céu A fogueira dos cadáveres crepita O ritual da morte ruma o crepúsculo Das sombras ascende o ser solitário Do furor do ódio tece a força Nas trevas dilata o espírito |
|||
6. | Espectro | 02:51 | Show lyrics |
Vivia aquele ser tenebroso na caverna putrefata Sombras e espectros em seu espírito dançavam Cálido espreitava a noite na selva amaldiçoada Ansioso e trêmulo enquanto o ódio arrebatava Acorrentado em seu antro nos confins sangrava Sedento e faminto na penumbra desgarrada Bramiu, enfim, o caos rasgando a noite gélida Furioso e alucinado destroçou a selva eterna |
|||
7. | Anticruz | 02:36 | Show lyrics |
Maldito Deus, destrua sua existência Um símbolo de terror para manipular os fracos Sem piedade, vomite na podridão da humanidade Sufoque-a em suas próprias mentiras A cada cruz invertida, a vitória Na perdição do pecado, profanem a virgem Junte-se aos mortos na destruição Erguendo-se em meio ao banho de sangue |
|||
8. | Suspiria | 03:02 | Show lyrics |
Nem tudo parece ser o que é Onde tinha tudo para ser tranquilo Era na verdade um covil Rainha Negra! Contos macabros não irão assustá-la Nem mesmo os vermes em seus cabelos Conte os passos e siga-os Lembre-se: Segredo! Íris! Helena Markus! |
|||
9. | Messiah (Hellhammer cover) | 03:57 | |
(loading lyrics...) | |||
26:40 |
Abismo
Members | |
---|---|
Original line-up | |
Band members | |
Vinícius | Drums, Vocals |
Sauron | Guitars |
Guest/Session | |
Necromaniac | Vocals (track 9) |
Miscellaneous staff | |
Fernando JFL | Cover art, Layout |
Necromaniac | Producer, Recording |
Whipstriker | Producer, Recording, Mixing |
Pedro Henrique | Mastering |
Tracks | |||
---|---|---|---|
1. | O Bramir da Besta | 02:36 | Show lyrics |
A essência obscura nos guia em meio à neblina A sombra que me persegue, me protege Em meio à pútrida existência celeste Escolho vaguear nas trevas da floresta mórbida A luz se torna trevas O berro maldito ecoou Dos bramidos da fera o envoltório de escuridão O estranho sentimento do caos De cada fluxo escoa o sangue A pálida tez demonstra a vida Para a virgem coroada, dou-lhe espinhos Emana de mim o sofrimento Contemplo em volta a escuridão Sussurros, gritos, berros Da penumbra saio e sinto O odor de cadáveres escarlates |
|||
2. | Violando Túmulos | 02:49 | Show lyrics |
À meia-noite, sempre no mesmo cemitério Vivo, porém morto, vagueio alucinado Guiado pela morbidez do céu negro Tudo o que eu vejo é dor e desespero Carrego dentro de mim todos os demônios Aliados aos espíritos da eterna maldade As bestas de Baphomet surgem na neblina Com o veneno da antiga serpente em suas presas Nos mais profundos túmulos Deito-me sobre ossos, carnes e vermes Onde nenhuma luz ousa chegar Ouço os sombrios sons da morte |
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3. | Alucarda | 04:28 | Show lyrics |
Sob a marca de Satã Sacrificou a mãe ao nascer Viveu uma infância de mentiras Na penumbra de falsos pensamentos Belphegor! Beelzebuth! Astaroth! Satanachia! Belial! Belphegor! Beelzebuth! Astaroth! Satanachia! Belial! Selando um pacto com o próprio sangue Entregou-se aos prazeres carnais Renegou Deus e todos os santos Blasfemando o sagrado, destruindo o eterno Belphegor! Beelzebuth! Astaroth! Satanachia! Belial! Belphegor! Beelzebuth! Astaroth! Satanachia! Belial! |
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4. | A Morte | 02:19 | Show lyrics |
Nas ruas desertas vagando sem rumo Sigo em frente sem olhar para trás Percebo algo por perto seguindo os meus passos Vivendo num mundo fantasma consumido pelo ódio A minha alma está perdida submersa em um mar de chamas Agonizando em eterno rancor e loucura Na escuridão de meus pensamentos fico à sua espera A vejo negra como o mais profundo abismo Com seu olhar vazio me fitando Possuído pela maldade, cego pelo ódio Posso sentir o inferno queimando à minha espera Enquanto houver vida, ela estará aguardando o último suspiro |
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5. | A Queda | 02:02 | Show lyrics |
Em frente ao majestoso império Demônios riem e dançam A dança macabra da morte Na calada da noite eles berram Gritam ceifando o vento que uiva Embriagados pelo ódio ao terno As faíscas iluminam o céu A fogueira dos cadáveres crepita O ritual da morte ruma o crepúsculo Das sombras ascende o ser solitário Do furor do ódio tece a força Nas trevas dilata o espírito |
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6. | Espectro | 02:51 | Show lyrics |
Vivia aquele ser tenebroso na caverna putrefata Sombras e espectros em seu espírito dançavam Cálido espreitava a noite na selva amaldiçoada Ansioso e trêmulo enquanto o ódio arrebatava Acorrentado em seu antro nos confins sangrava Sedento e faminto na penumbra desgarrada Bramiu, enfim, o caos rasgando a noite gélida Furioso e alucinado destroçou a selva eterna |
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7. | Anticruz | 02:36 | Show lyrics |
Maldito Deus, destrua sua existência Um símbolo de terror para manipular os fracos Sem piedade, vomite na podridão da humanidade Sufoque-a em suas próprias mentiras A cada cruz invertida, a vitória Na perdição do pecado, profanem a virgem Junte-se aos mortos na destruição Erguendo-se em meio ao banho de sangue |
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8. | Suspiria | 03:02 | Show lyrics |
Nem tudo parece ser o que é Onde tinha tudo para ser tranquilo Era na verdade um covil Rainha Negra! Contos macabros não irão assustá-la Nem mesmo os vermes em seus cabelos Conte os passos e siga-os Lembre-se: Segredo! Íris! Helena Markus! |
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9. | Messiah (Hellhammer cover) | 03:57 | |
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26:40 |
Abismo
Members | |
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Original line-up | |
Band members | |
Vinícius | Drums, Vocals |
Sauron | Guitars |
Guest/Session | |
Necromaniac | Vocals (track 9) |
Miscellaneous staff | |
Fernando JFL | Cover art, Layout |
Necromaniac | Producer, Recording |
Whipstriker | Producer, Recording, Mixing |
Pedro Henrique | Mastering |
Tracks | |||
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Side A | |||
1. | O Bramir da Besta | 02:36 | Show lyrics |
A essência obscura nos guia em meio à neblina A sombra que me persegue, me protege Em meio à pútrida existência celeste Escolho vaguear nas trevas da floresta mórbida A luz se torna trevas O berro maldito ecoou Dos bramidos da fera o envoltório de escuridão O estranho sentimento do caos De cada fluxo escoa o sangue A pálida tez demonstra a vida Para a virgem coroada, dou-lhe espinhos Emana de mim o sofrimento Contemplo em volta a escuridão Sussurros, gritos, berros Da penumbra saio e sinto O odor de cadáveres escarlates |
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2. | Violando Túmulos | 02:49 | Show lyrics |
À meia-noite, sempre no mesmo cemitério Vivo, porém morto, vagueio alucinado Guiado pela morbidez do céu negro Tudo o que eu vejo é dor e desespero Carrego dentro de mim todos os demônios Aliados aos espíritos da eterna maldade As bestas de Baphomet surgem na neblina Com o veneno da antiga serpente em suas presas Nos mais profundos túmulos Deito-me sobre ossos, carnes e vermes Onde nenhuma luz ousa chegar Ouço os sombrios sons da morte |
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3. | Alucarda | 04:28 | Show lyrics |
Sob a marca de Satã Sacrificou a mãe ao nascer Viveu uma infância de mentiras Na penumbra de falsos pensamentos Belphegor! Beelzebuth! Astaroth! Satanachia! Belial! Belphegor! Beelzebuth! Astaroth! Satanachia! Belial! Selando um pacto com o próprio sangue Entregou-se aos prazeres carnais Renegou Deus e todos os santos Blasfemando o sagrado, destruindo o eterno Belphegor! Beelzebuth! Astaroth! Satanachia! Belial! Belphegor! Beelzebuth! Astaroth! Satanachia! Belial! |
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4. | A Morte | 02:19 | Show lyrics |
Nas ruas desertas vagando sem rumo Sigo em frente sem olhar para trás Percebo algo por perto seguindo os meus passos Vivendo num mundo fantasma consumido pelo ódio A minha alma está perdida submersa em um mar de chamas Agonizando em eterno rancor e loucura Na escuridão de meus pensamentos fico à sua espera A vejo negra como o mais profundo abismo Com seu olhar vazio me fitando Possuído pela maldade, cego pelo ódio Posso sentir o inferno queimando à minha espera Enquanto houver vida, ela estará aguardando o último suspiro |
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5. | A Queda | 02:02 | Show lyrics |
Em frente ao majestoso império Demônios riem e dançam A dança macabra da morte Na calada da noite eles berram Gritam ceifando o vento que uiva Embriagados pelo ódio ao terno As faíscas iluminam o céu A fogueira dos cadáveres crepita O ritual da morte ruma o crepúsculo Das sombras ascende o ser solitário Do furor do ódio tece a força Nas trevas dilata o espírito |
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6. | Espectro | 02:51 | Show lyrics |
Vivia aquele ser tenebroso na caverna putrefata Sombras e espectros em seu espírito dançavam Cálido espreitava a noite na selva amaldiçoada Ansioso e trêmulo enquanto o ódio arrebatava Acorrentado em seu antro nos confins sangrava Sedento e faminto na penumbra desgarrada Bramiu, enfim, o caos rasgando a noite gélida Furioso e alucinado destroçou a selva eterna |
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7. | Anticruz | 02:36 | Show lyrics |
Maldito Deus, destrua sua existência Um símbolo de terror para manipular os fracos Sem piedade, vomite na podridão da humanidade Sufoque-a em suas próprias mentiras A cada cruz invertida, a vitória Na perdição do pecado, profanem a virgem Junte-se aos mortos na destruição Erguendo-se em meio ao banho de sangue |
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8. | Suspiria | 03:02 | Show lyrics |
Nem tudo parece ser o que é Onde tinha tudo para ser tranquilo Era na verdade um covil Rainha Negra! Contos macabros não irão assustá-la Nem mesmo os vermes em seus cabelos Conte os passos e siga-os Lembre-se: Segredo! Íris! Helena Markus! |
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9. | Messiah (Hellhammer cover) | 03:57 | |
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Side B | |||
1. | O Bramir da Besta | 02:36 | Show lyrics |
A essência obscura nos guia em meio à neblina A sombra que me persegue, me protege Em meio à pútrida existência celeste Escolho vaguear nas trevas da floresta mórbida A luz se torna trevas O berro maldito ecoou Dos bramidos da fera o envoltório de escuridão O estranho sentimento do caos De cada fluxo escoa o sangue A pálida tez demonstra a vida Para a virgem coroada, dou-lhe espinhos Emana de mim o sofrimento Contemplo em volta a escuridão Sussurros, gritos, berros Da penumbra saio e sinto O odor de cadáveres escarlates |
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2. | Violando Túmulos | 02:49 | Show lyrics |
À meia-noite, sempre no mesmo cemitério Vivo, porém morto, vagueio alucinado Guiado pela morbidez do céu negro Tudo o que eu vejo é dor e desespero Carrego dentro de mim todos os demônios Aliados aos espíritos da eterna maldade As bestas de Baphomet surgem na neblina Com o veneno da antiga serpente em suas presas Nos mais profundos túmulos Deito-me sobre ossos, carnes e vermes Onde nenhuma luz ousa chegar Ouço os sombrios sons da morte |
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3. | Alucarda | 04:28 | Show lyrics |
Sob a marca de Satã Sacrificou a mãe ao nascer Viveu uma infância de mentiras Na penumbra de falsos pensamentos Belphegor! Beelzebuth! Astaroth! Satanachia! Belial! Belphegor! Beelzebuth! Astaroth! Satanachia! Belial! Selando um pacto com o próprio sangue Entregou-se aos prazeres carnais Renegou Deus e todos os santos Blasfemando o sagrado, destruindo o eterno Belphegor! Beelzebuth! Astaroth! Satanachia! Belial! Belphegor! Beelzebuth! Astaroth! Satanachia! Belial! |
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4. | A Morte | 02:19 | Show lyrics |
Nas ruas desertas vagando sem rumo Sigo em frente sem olhar para trás Percebo algo por perto seguindo os meus passos Vivendo num mundo fantasma consumido pelo ódio A minha alma está perdida submersa em um mar de chamas Agonizando em eterno rancor e loucura Na escuridão de meus pensamentos fico à sua espera A vejo negra como o mais profundo abismo Com seu olhar vazio me fitando Possuído pela maldade, cego pelo ódio Posso sentir o inferno queimando à minha espera Enquanto houver vida, ela estará aguardando o último suspiro |
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5. | A Queda | 02:02 | Show lyrics |
Em frente ao majestoso império Demônios riem e dançam A dança macabra da morte Na calada da noite eles berram Gritam ceifando o vento que uiva Embriagados pelo ódio ao terno As faíscas iluminam o céu A fogueira dos cadáveres crepita O ritual da morte ruma o crepúsculo Das sombras ascende o ser solitário Do furor do ódio tece a força Nas trevas dilata o espírito |
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6. | Espectro | 02:51 | Show lyrics |
Vivia aquele ser tenebroso na caverna putrefata Sombras e espectros em seu espírito dançavam Cálido espreitava a noite na selva amaldiçoada Ansioso e trêmulo enquanto o ódio arrebatava Acorrentado em seu antro nos confins sangrava Sedento e faminto na penumbra desgarrada Bramiu, enfim, o caos rasgando a noite gélida Furioso e alucinado destroçou a selva eterna |
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7. | Anticruz | 02:36 | Show lyrics |
Maldito Deus, destrua sua existência Um símbolo de terror para manipular os fracos Sem piedade, vomite na podridão da humanidade Sufoque-a em suas próprias mentiras A cada cruz invertida, a vitória Na perdição do pecado, profanem a virgem Junte-se aos mortos na destruição Erguendo-se em meio ao banho de sangue |
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8. | Suspiria | 03:02 | Show lyrics |
Nem tudo parece ser o que é Onde tinha tudo para ser tranquilo Era na verdade um covil Rainha Negra! Contos macabros não irão assustá-la Nem mesmo os vermes em seus cabelos Conte os passos e siga-os Lembre-se: Segredo! Íris! Helena Markus! |
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9. | Messiah (Hellhammer cover) | 03:57 | |
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26:40 |
Abismo
Members | |
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Original line-up | |
Band members | |
Vinícius | Drums, Vocals |
Sauron | Guitars |
Guest/Session | |
Necromaniac | Vocals (track 9) |
Miscellaneous staff | |
Fernando JFL | Cover art, Layout |
Necromaniac | Producer, Recording |
Whipstriker | Producer, Recording, Mixing |
Pedro Henrique | Mastering |
Tracks | |||
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1. | O Bramir da Besta | 02:38 | Show lyrics |
A essência obscura nos guia em meio à neblina A sombra que me persegue, me protege Em meio à pútrida existência celeste Escolho vaguear nas trevas da floresta mórbida A luz se torna trevas O berro maldito ecoou Dos bramidos da fera o envoltório de escuridão O estranho sentimento do caos De cada fluxo escoa o sangue A pálida tez demonstra a vida Para a virgem coroada, dou-lhe espinhos Emana de mim o sofrimento Contemplo em volta a escuridão Sussurros, gritos, berros Da penumbra saio e sinto O odor de cadáveres escarlates |
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2. | Violando Túmulos | 02:51 | Show lyrics |
À meia-noite, sempre no mesmo cemitério Vivo, porém morto, vagueio alucinado Guiado pela morbidez do céu negro Tudo o que eu vejo é dor e desespero Carrego dentro de mim todos os demônios Aliados aos espíritos da eterna maldade As bestas de Baphomet surgem na neblina Com o veneno da antiga serpente em suas presas Nos mais profundos túmulos Deito-me sobre ossos, carnes e vermes Onde nenhuma luz ousa chegar Ouço os sombrios sons da morte |
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3. | Alucarda | 04:30 | Show lyrics |
Sob a marca de Satã Sacrificou a mãe ao nascer Viveu uma infância de mentiras Na penumbra de falsos pensamentos Belphegor! Beelzebuth! Astaroth! Satanachia! Belial! Belphegor! Beelzebuth! Astaroth! Satanachia! Belial! Selando um pacto com o próprio sangue Entregou-se aos prazeres carnais Renegou Deus e todos os santos Blasfemando o sagrado, destruindo o eterno Belphegor! Beelzebuth! Astaroth! Satanachia! Belial! Belphegor! Beelzebuth! Astaroth! Satanachia! Belial! |
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4. | A Morte | 02:21 | Show lyrics |
Nas ruas desertas vagando sem rumo Sigo em frente sem olhar para trás Percebo algo por perto seguindo os meus passos Vivendo num mundo fantasma consumido pelo ódio A minha alma está perdida submersa em um mar de chamas Agonizando em eterno rancor e loucura Na escuridão de meus pensamentos fico à sua espera A vejo negra como o mais profundo abismo Com seu olhar vazio me fitando Possuído pela maldade, cego pelo ódio Posso sentir o inferno queimando à minha espera Enquanto houver vida, ela estará aguardando o último suspiro |
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5. | A Queda | 02:04 | Show lyrics |
Em frente ao majestoso império Demônios riem e dançam A dança macabra da morte Na calada da noite eles berram Gritam ceifando o vento que uiva Embriagados pelo ódio ao terno As faíscas iluminam o céu A fogueira dos cadáveres crepita O ritual da morte ruma o crepúsculo Das sombras ascende o ser solitário Do furor do ódio tece a força Nas trevas dilata o espírito |
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6. | Espectro | 02:53 | Show lyrics |
Vivia aquele ser tenebroso na caverna putrefata Sombras e espectros em seu espírito dançavam Cálido espreitava a noite na selva amaldiçoada Ansioso e trêmulo enquanto o ódio arrebatava Acorrentado em seu antro nos confins sangrava Sedento e faminto na penumbra desgarrada Bramiu, enfim, o caos rasgando a noite gélida Furioso e alucinado destroçou a selva eterna |
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7. | Anticruz | 02:38 | Show lyrics |
Maldito Deus, destrua sua existência Um símbolo de terror para manipular os fracos Sem piedade, vomite na podridão da humanidade Sufoque-a em suas próprias mentiras A cada cruz invertida, a vitória Na perdição do pecado, profanem a virgem Junte-se aos mortos na destruição Erguendo-se em meio ao banho de sangue |
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8. | Suspiria | 03:04 | Show lyrics |
Nem tudo parece ser o que é Onde tinha tudo para ser tranquilo Era na verdade um covil Rainha Negra! Contos macabros não irão assustá-la Nem mesmo os vermes em seus cabelos Conte os passos e siga-os Lembre-se: Segredo! Íris! Helena Markus! |
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9. | Messiah (Hellhammer cover) | 03:57 | |
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Band ascii art
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